Casei com Yasu que já tinha uma filha: Saori e com elas descobri o mundo erótico do Japão

Eu Sou o Douglas, casei com uma japonesa que já tinha uma filha e uma vida erótica que nunca imaginei existir no japão.

Conheci Yasu no Brasil em 2019
Japonesa, 29 anos, inteligente e capacitada, mas que tinha uma vida erótica secreta.
Ela estava dando um treinamento para a equipe de TI da empresa que eu trabalho.
Super séria não dava muita abertura pra conversas pessoais e apesar de ficar um bom tempo com ela não me passava pela cabeça que viria a casar com ela.
Mas como ela ficaria 6 meses no Brasil com o tempo e convivência ela foi se abrindo e começamos a conversar sobre outros assuntos.
Yasu era bem oriental e descobri que apesar de moderna e sofisticada dava muito valor as tradições.
Olhos amendoados penetrantes e pele branquinha, altura média e corpo magro mas bem formado, com a bunda carnuda e apetitosa, e o melhor, seios lindos, médios arredondados, bico rosadinho e saltado.
Eu nunca tinha comido nenhuma japonesa e fiquei apaixonado, ela se entregava de tal forma que me fazia gozar muito.
Adora ver meu corpo moreno contrastando com a pele dela e se excitava rápido e me chupava como nunca tinha visto, com gosto sugando cada gota de esperma que gozava na boca dela.
Sim fora do serviço ela se mostrou uma verdadeira gueixa.
No começo ela contava pouco da vida dela no japão, mas começamos a conversar sobre sacanagem ai ela se abriu e falou que no japão participava de um grupo, tipo um seita, que valorizava o erotismo em todas as formas, principalmente o pênis e que desde pequena ela sempre soube o que fazer quando visse um pela frente e apesar dela estar falando sério nós dois rimos desse comentário.
Me contava das reuniões que ia desde pequena e como aprendeu técnicas de sexo oral com os mais diversos homens principalmente com os mais velhos.
E tb dos fetiches que o grupo praticava, principalmente estórias de assédios consentidos.
Ela me contava e eu fui ficando de pau duro e ela parecia gostar de me provocar, tanto que sempre me contava estórias maravilhosas como a do quarto negro em que entram num quarto numerado de 0 a 6 após jogar um dado iam no quarto que saia no dado.
E cada quarto tinha o numero de machos que estava na porta, quarto um com 1 quarto 6 com 6.
E ela logo na primeira vez que foi, com 13 anos tirou o quarto 6.
Ela entrava vendada num quarto escuro e mal entrava já sentia as mãos dos homens deslizando no seu corpo, tirando suas roupas, beijando suas bocas procurando seus seios.
Era maravilhoso ela me dizia, sentir aqueles homens sedentos por ela, sentindo a boca a língua deles no corpinho dela e depois apalpando pau por pau e chupando todos até gozarem nela.
Nesses quartos não tinha penetração, só se a menina não fosse mais virgem e os pais autorizassem.
Essas estórias me invadiam a mente e eu ficava louco.
Então depois de 3 meses, ela me disse que a filha dela iria vir ao Brasil ficar uns 30 dias com ela.
Que ela estava com 8 e ia fazer 9, que nessa idade seria a primeira apresentação dela na grupo e ela tinha que instruir a filha e mostrar a ela como ia ser bom.
Perguntei mas da menina e ela falou que o pai dela estava olhando ela agora que ela estava no Brasil, mas que a preparação para a noite do Kanamara, próprio do templo dela, onde a menina e apresentada ao pênis propriamente dito.
Eu perguntei se o pai dela não se importava com essa exposição toda novinha ao sexo, ela disse que ele tb fora criado com as mesmas bases então pra eles era tudo normal.
Ela já tinha me mostrado fotos de Saori, era uma menininha de 8 anos toda delicada, de kimono parecia uma boneca, muito lindinha como toda criança japonesa.
Yasu estava morando em um hotel, mas com a chegada da filha mesmo por pouco tempo alugou uma casa por 30 dias, uma bela casa típica oriental, com lagos de carpas e ofuro de madeira e me pediu pra ficar com ela esses últimos 3 meses que ficaria no Brasil.
Eu fui então morar com ela e uns dias depois de me acomodar finalmente chegou a filha dela.
Fomos ao aeroporto, Saori era linda realmente, uma bonequinha, super meiga e educada, sorridente e ficou a vontade comigo no primeiro dia.
Falava um pouco português que a mãe ensinara e nos entendemos bem.
Nos primeiros dias passeamos bastante e eu ficava fascinado pela delicadeza dela.
Yasu às vezes se trancava com ela e eu sabia que devia estar orientando ela para o tal dia.
Uma noite após o jantar, ficamos conversando, Saori sorridente me olhava com olhar enigmático.
Aí a mãe falou que ela e eu íamos pro ofuro e chamando Saori falou algo pra ela, ela então saiu da sala e eu e Yasu fomos para o Ofuro.
Era maravilhoso ficar pelado com ela no ofuro, sentir o corpo dela no meu, começamos a nos beijar e fazer carícias….e logo meu pau duro procurava a buceta peluda dela.
Então olho para o quintal e vejo Saori vindo em direção ao ofuro, somente com um toalha enrolada no corpinho.
A mãe sorri e chama ela, que sobe os degraus e fica em pé na beirada, então ela pede pra mim, meio em japonês meio em português: posso entrar?
Eu surpreso somente olho, ai a mãe fala claro que pode filha, o Tido, me chamava assim não sei pq, rss vai te ajudar.
E Saori olhando pra mim pediu com os olhos, tira minha toalha.
Eu me levantei e o pau duro saiu da água.
Tremendo tirei bem devagar a tolha dela e o que eu ví foi o corpinho mais lindo do mundo.
Branco porcelana, lindo, maravilhos, os peitinhos já querendo nascer, duas mini azeitonas, a xaninha lisinha com o raxinho maravilhoso.
Eu abracei ela e ela escorregou pelo meu corpo, sentindo minha pica nele.
Eu então beijei e toquei aquele corpinho sedoso,macio, cheiroso, beijava e tocava ela de todas as formas.
A mãe abraçava ela e apertava ela contra mim, ela me beijava e agarrava meu pau com as mãozinhas.
Então a mãe falou pra ela, pede pro Tido o que ia pedir filha:
E ela perguntou se eu queria ser o sensei dela na noite de apresentação do Kanamara, eu mal sabia o que era, mas falei que sim, abraçando ela e apalpando a bundinha linda.
Então saímos do ofuro e fomos pra uma sala onde deitamos num tatame, eu perguntei o que iria fazer:
Então Yasu falou que nessa noite pela primeira vez Saori e outras meninas iam sentir o gosto do esperma do Pênis e os pais tinham que escolher um homem pra isso e para ela o pai e ela tinham me escolhido.
Então ele me falou que o ideal e ela só sentir o gosto no dia, mas ela achava bom ela sentir um pouquinho antes pra se acostumar com o gosto, já que era novinha, geralmente as meninas vão só com 10 anos mas Saori já tava preparada.
Então Saori sorrindo pra mim, peladinha, deitou no meu corpo e esfregou ele com vontade em mim.
Num ambienta altamente erotizado e com a ajuda da mãe ela fazia de tudo, apalpava meu corpo,me beijava e oferecia sua saliva, me oferecia os peitinhos que eu chupava com gosto, sentava com a buceta e com a bunhdinha na minha cara e eu chupava a bucetinha e o cuzinho dela que gemia como mulher.
Depois a mãe começou a chupar meu e a me masturbar eu gozei na boca de Yasu e Saori lambia das laterais do meu pau o esperma que escorria.
Foi uma noite louca, que se repetiu outras noites, depois ela foi embora e depois de 2 meses, já casado com Yasu me mudei pro Japão com ela e fui levar a pequena Saori no tão esperado festival.
No japão Yasu e Saori me fizeram conhecer as praticas sexuais desse grupo em que o prazer vinha em primeiro lugar

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