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Uma vida inteira de muito amor entre família! Parte 3

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As coisas esquentam , Mas um problema e dúvidas surgem, afinal eu era amada ou explorada? Continua se vcs quiserem..

III.

Daquele dia em diante, meu pai e eu tínhamos uma nova atividade para adicionar ao tempo de pai e filha antes de dormir. Às vezes, apenas nos abraçávamos e assistíamos TV em nossos roupões de banho. Outras vezes, nos abraçávamos nus, apreciando o toque caloroso um do outro. Ocasionalmente, meu pai me masturbava, esfregando minha bucetinha sem pelos até que eu enrijecesse e resistisse contra ele. Outras vezes, meu pai tinha uma ereção e eu perguntava se poderia colocar seu pênis dentro de mim. Se ele concordasse, eu saltaria alegremente de seu colo e buscaria o lubrificante. Retornando, eu removeria meu plug anal e então usaria lubrificante para preparar seu pênis. Uma vez pronto, eu me empalaria nele e continuaríamos assistindo TV.

Lembro-me de assistir muita TV assim, reclinado no colo do meu pai com o pênis duro dentro de mim. Compramos um videocassete de segunda mão e alguns filmes infantis em uma liquidação de garagem quando eu tinha oito anos. Passei aquele verão feliz assistindo a Bela Adormecida, A Pequena Sereia e Branca de Neves várias vezes enquanto estava sentada no colo do meu pai. Não gostava de assistir TV sozinha e inúmeras vezes corria até ele no fim de semana com um videocassete em uma das mãos e o tubo de KY na outra. Para ser honesta, O mundo Perdido ainda me deixa molhada até hoje. E com saudades de casa também.

Sempre adorei a proximidade que sentia com meu pai dentro de mim. Parecia tão amoroso e tão natural. Algumas meninas têm lembranças de sair para tomar sorvete ou jogar boliche com os pais. Não tínhamos dinheiro para gastar. Em vez disso, essa era nossa maneira especial de passar tempo juntos e isso me fez sentir muito amada e feliz. Minha favorita era quando ele me masturbava com seu pênis firmemente alojado dentro do meu ânus. Seu pênis dentro de mim era definitivamente a cereja no topo do sundae. Era ainda melhor sentir-se tão perto dele. Desde aquela idade eu era capaz de conectar mentalmente orgasmos, amor e emoção.
Olhando para trás, acho surpreendente termos continuado essa atividade por anos antes de meu pai ejacular dentro de mim. Não consigo imaginar que tipo de controle e autocontenção ele deve ter tido. Nunca houve nenhum tipo de trapaça porque eu estava contente em simplesmente ter seu pênis inserido. Meu pai nunca sugeriu que seria agradável para mim ou para ele se ele me enrabasse.
Nos meses que se seguiram houve uma grande crise de desemprego e meu pai perdeu o emprego no escritório. Foi um tempo duro, mas que revelou novas experiências, experiências que até hoje adoro.
Uma delas foi o preço do KY, tinha ficado muito caro e um dia, quando acordei, logo após meu banho da manhã, já estava com muita vontade de sentir o pintão do papai no meu rabinho, corri para pegar o KY ( eu mesmo colocava) mas não tinha mais nada, fui até o papai e pedi para ele espremer com suas mãozonas, mas não tinha mais nada. Parece que papai também ficou chateado, pois , duro , seu pênis apontava para cima. Ele pediu para eu me recostar em seu corpo , sentado na cadeira de sempre , mas em vez de apontar seu pipizão no meu cuzinho , ele me flexionou e encostou sua língua no meu rabinho.
Como sempre obedeci papai e comecei a sentir algo delicioso, sua língua grande e áspera lambia cada cantinho e molhava bem, me preparando para mais uma sessão de prazer.
Como eu falei, papai nunca me forçou a nada, e eu sem nem mesmo ele pedira, sabia que apenas a língua do papai não era o suficiente, abri minha boquinha e comecei a fazer o mesmo com o cabeção do pênis do papai, molhando bastante. Depois de um tempo, eu já estava quase sentindo meu orgasmo , mas decidi que queria mesmo era ‘morder’ aquele pênis com meu anus. Retirei meu bumbum da cara de papai e com minha mãozinha ajeitei o que eu amava , sentindo escorregar para dentro, relaxei e com o dedo do papai no meu grilinho e o gosto da baba do pênis na minha boca tive um orgasmo avassalador.
Depois disso, mesmo com a situação melhorando eu frequentemente dispensava o KY.
Papai havia conseguido uma vaga na universidade de São Carlos, no interior de SP. O Salário era quase o dobro do que ele ganhava no mercado e assim, pegamos as poucas coisas que tínhamos e nos mudamos para lá. Até hoje me pego com saudades daquele tempo.

III-Nossa relação esquenta ainda mais.

Ainda me lembro da primeira vez que ele ejaculou seu sêmen dentro do meu reto. Eu tinha nove anos. Nós dois tínhamos adormecido na poltrona. Acordei para encontrar seu pênis duro ainda enterrado até o cabo dentro de mim. Meu pai ainda estava dormindo, mas eu estava entediado de brincadeira, então usei os músculos do esfíncter para apertar seu pênis dentro de mim. Isso é o que eu fazia com meu plug anal quando estava entediado na aula. Sempre me fazia sentir bem e quente por dentro, apertar assim.

No entanto, foi ainda melhor com o pênis do meu pai. Meus músculos fortes massageavam o pênis duro dentro de mim. Me contorcendo um pouco, descobri que poderia morder o pênis, deixando-o entrar e sair de mim. Aproveitando a sensação, comecei a foder o pênis do meu pai.

Agora meu pai estava acordado. Senti suas mãos acariciando minhas costas. Ele não protestou contra meus movimentos, mas eu podia sentir sua respiração tornar-se pequenos suspiros irregulares. Sem saber por que, exceto que era bom, continuei fodendo seu pênis. De repente, senti as mãos do meu pai apertarem com força meus quadris. Ele gemeu baixinho e seu pênis se contraiu violentamente dentro de mim. Eu podia sentir um calor se espalhando dentro do meu reto. Uma quantidade enorme de líquido entrava em mim, só algum tempo depois soube que meu pai era um verdadeiro inseminador!

Meu pai diminuiu meus movimentos até entender que queria que eu parasse. Eu reclinei contra seu peito enquanto ele se recuperava. Quando ele puxou seu pênis amolecido do meu reto, pude sentir um rastro de um fluido pegajoso segui-lo. Como seu pênis era bem longo o resto ficou dentro de mim.

Eu perguntei o que era.

Naquele dia, meu pai explicou em detalhes sobre sexo e anatomia humana. Eu entendi quase tudo, mas a lição que levei comigo foi que eu tinha dado ao meu pai um orgasmo. Eu sabia como era bom quando ele me deu um orgasmo, então, daquele ponto em diante, eu estava determinada a fazer meu pai feliz.
Meu pai parecia estar com a consciência pesada e hoje eu entendo como ele deve ter lutado nestes 3 anos para não gozar dentro de mim.
Outra vez ele me explicou sobre como a sociedade via aquilo, como não podíamos revelar a ninguém sobre aquilo. Eu amava meu pai e adorava o que fazíamos, na minha classe, na minha escola , não tinha ainda visto um pai tão dedicado, amoroso e preocupado como o meu.

Uma ou duas vezes por semana, eu removia meu plug anal e fazia sexo anal com meu pai. Por fim, mudamos da poltrona para a cama dele, onde aprendi mais posições. Eu logo passei a gostar de estar em minhas mãos e joelhos enquanto meu pai trabalhava suavemente seu pênis dentro do meu anel anal até que ele ejaculou, me enchendo com seu sêmen quente.

No entanto, isso foi o mais longe que nosso jogo sexual chegou. Meu pai nunca fez sexo oral em minha vagina. Ele nunca me pediu para fazer um boquete nele, eu ia e chupava o suficiente para a penetração. A possibilidade de sexo vaginal nunca foi discutida. Era apenas sexo anal e ele me masturbando com os dedos. E é claro que ainda assistíamos à TV quase todas as noites em nossa posição especial. Às vezes, isso levava a sexo agressivo, mas na maioria das vezes, nós apenas apreciamos o calor e a proximidade.
Não foi até eu fazer treze anos que nossas atividades sexuais começaram a ficar mais sérias. Comecei a ler revistas femininas como Nova ou Teen. Foi lá que descobri como minha infância tinha sido anormal. Li histórias sobre meninas que foram molestadas por seus irmãos, pais ou avôs. Garotas que foram forçadas a fazer coisas que não queriam por seus namorados, padres ou vizinhos. Comecei a compreender o conceito de moralidade e entendi que a atividade sexual com meu pai era no mínimo estranha.

É uma idade difícil ter treze anos. Mais do que nunca, eu só queria me encaixar, ser normal.
Fiquei quase uma semana sem pedir nada ao meu pai, meu corpo estava estranho, eu estava sentindo na minha vagina as mesmas sensações que sentia no meu anus…ela pulsava , quente , úmida. Eu estava louca de desejos , mas ao mesmo tempo não sabia se odiava meu corpo , pois era escrava dos meus desejos, ou amava o prazer que ele me dava.

Fui para a escola triste, não sabia se meu pai era um super pai ou um canalha que se aproveitou de uma criança que só queria amor.

Na classe tinha outra garota muito emburrada, éramos colegas de tristeza e puxei assunto, eu a conhecia há três anos, desde que mudamos para São Carlos.
Perguntei porque estava daquele jeito, eu achava que tínhamos muito em comum, porque ela era órfã de mãe e seu pai a criava.
-Meu pai não tem jeito! Respondeu.
-Porquê você diz isso? Perguntei novamente.
-Meu pai é um galinha! Mudo de madrasta sempre, nos últimos 6 meses uma drogada, outra meio sapatão, e outra que nos roubou… Ele sempre vai pra noitadas, volta bêbado e quando eu falo alguma coisa , ele me fala que precisa de mulher, que se eu não estiver contente pra ir pra casa do meus avós. Não sei mais o que faço e me mostrou as costas com a camisa levantada. Eu quase chorei por ela , marcas fundas e roxas de cintadas estavam por toda as suas costas!
-e tem mais, sabe porque eu ganhei estas cintadas?
-Não, respondi com os olhos marejados..
-Ela baixou bem a voz e me disse:
– Ontem ele chegou bêbado em casa, eu fui ajudar, como sempre faço, mas ele ficou estranho e começou a querer me agarrar, eu vi que ele achava que eu era a fulana que nos roubou, ele tentou me beijar a força e quando eu me afastei ele ficou possesso!
-Tirou a cinta e me surrou , falando que uma filha decente não tenta a pica do próprio pai..acredita que ele falou assim: pica! , me chamou de putinha e me bateu até cansar.

Naquela hora fiquei indignada… disse para ela que fossemos na direção, aquele canalha ia pagar pelo que fez. E foi isso que eu fiz.
Na minha mente eu já sentia a vontade de fazer justiça.
Antes do fim do período o juizado de menores chegou na escola e foram com minha amiga para a frente do juiz.
Fiquei ali, pensando em tudo que ela me contou, minha bucetinha até tinha parado de piscar e meu cuzinho se acalmou..
Meu pai nunca me bateu, em treze anos de vida nunca nem mesmo levei uma bronca séria, eu nunca vi meu pai fumando, bebendo, na verdade ele trabalhava na faculdade como assistente jurídico agora e estava estudando com uma bolsa da faculdade para funcionários para ser advogado.
Agora eu entendi que meu pai em quase 14 anos nunca havia tido outra mulher, e eu percebi que ele nunca falou sobre minha mãe. Nas poucas vezes que perguntei, ele dava respostas evasivas e ficava calado.
Meu pai nunca havia me pedido para transar, nunca havia me penetrado sem que eu pedisse (eu pedia e muito)
Eu tinha um excelente pai, e não levei em conta que ele era humano, tinha suas necessidades e talvez estivesse lutando na sua cabeça entre ser pai e ser homem.
Naquela hora minha mente ficou muito mais leve, eu consegui coordenar meus pensamentos e vi que não tinha um monstro em casa, mas um pai…um verdadeiro pai, que nunca me abandonou, nunca me negou nada e me educou muito bem.
Corri na saída para casa, meu pai tinha chegado da faculdade e assim que entrei, ele foi falando:
-Filha, eu queria me explicar…

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2 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:2ql0f50hk

    Mesmo o incesto sendo errado, principalmente com menores, isto acontece em muitos lares e a todo tempo.. aprendam uma regra básica
    “Com quem?
    Como?
    Onde?
    E porque?”
    Certas coisas são feitas, sem forçar a situação, com muitas explicação, um bom motivo para todos os envolvidos, incluso possíveis punições.
    Falta de juízo e homônimos demais, não combinam.

  • Responder Peludão ID:8eez6px541

    Nossa…vc se supera a cada conto! Tem mais?