# # #

A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- XIV

3418 palavras | 3 |3.00
Por

Finalmente a conclusão dos meus trabalhos.

A Rute telefonou-me.

– Lex, para o teu último trabalho, vais andar comigo de viajem. Vamos percorrer Portugal, durante uma semana, e vais foder com quem eu mandar. Eu mando tu obedeces, sem discussão. Portanto quando poderes tirar uma semanita de férias, avisa.
– Vou ver quando poderá ser, Rute, beijos.

Passadas umas semanas, consegui organizar tudo em casa e na empresa, de modo a ficar com uma semana disponível para realizar o maldito trabalho, ficar descansada, o nº 14, e finalmente ver a Rute a limpar a minha casa… e ainda por em dia uma certa promessa feita por ela, que eu relatei aqui nos relatos O leilão das BBW.
Alugámos uma autocaravana, como fiz para realizar o trabalho número 11. Saímos de Lisboa e fomos para o norte, ela, a Rute, traçou uma rota, onde ás noites ficaríamos em locais onde pudéssemos estacionar a autocaravana sem problemas.
Fomos por estradas secundárias e primeira paragem foi perto de Lisboa, em Mafra, onde tem um Palácio Nacional lindo. Comprámos as entradas, e juntamo-nos a um grupo pequeno, e a guia iniciou a visita, ao Palácio Nacional. Nesse grupo estava um rapaz, não mais de 15 ou 16 anos, que não parava de olhar para as minhas mamas gigantescas. Eu também estava bem provocante, com uns tênis calçados, umas leggins vermelhas atoladas na cona e no rego do cu, e uma shirt vermelha também, mas com um decote quase até ao umbigo, mostrando claramente o declive enorme das minhas mamas gigantescas. A Rute ia de jeans, uma shirt normal e de tênis também. O rapaz ia acompanhado pelos pais. A Rute reparou que ele não parava de olhar para mim, a certa altura da visita, coloca-se ao lado do rapaz, num dos momentos em que ele ficou um pouco separado dos pais, e vejo ela a apontar para mim, e o rapaz a olhar, e depois ela sussurra algo ao ouvido dele, e ele apenas mexe a cabeça consentindo. De seguida, ela veio ter comigo, e diz-me ao ouvido:

– Lex, vais foder com o rapaz, aqui, no Palácio.
– Rute, estás louca…vou agora desmamar um gaiato, aqui no Palácio.
– Vais ou perdes a aposta.

Eu olho para o rapaz e ele está a olhar para mim, quando os nossos olhares se cruzam ele baixa a cabeça. Ele é tímido.

– Rute, e os pais dele? E aqui no Palácio??? Isto deve ter câmaras de vídeo por todo os lados…
– Quer dizer que já estas convencida a dar a cona ao rapaz…
– Eu quero lá perder a aposta??? Além disso tem que ser uma rapidinha mesmo.
– Olha desenrasca-te. Eu já disse a ele que tu vais foder com ele, aqui.
– Porra metes-me em cada sarilho…

Pensei um pouco e tive uma ideia, e vou ter com a guia, e pergunto-lhe:

– Desculpe-me, mas estou apertadinha, queria fazer xixi… onde ficam os WC?
– Basta seguir as placas minha senhora. Vai é perder parte da visita.
– Não faz mal, eu voltarei em breve. É muito bonito o Palácio, e a senhora uma excelente guia.
– Volte sempre que quiser… é muito bem vinda. E olhou para mim com aquele olhar tipo, fodo-te toda…

Mas lá fui para o WC e fiz sinal ao rapaz para me seguir, e ele disse a mesma coisa aos pais, e dirigiu-se para o WC. Havia para Senhores e Senhoras. Porra pensei que fosse unisexo.
Quando ele chegou perto, ele vinha com a cara toda vermelha, estava ansioso e timidamente diz:

– Senhora eu…
– Sim queres-me foder. Já fodes-te alguém, e diz-me a verdade.
– Não… eu nunca…
– Pois vais-me foder. O problema é onde… nos WC não vai dar.
– Vi ali atrás um recanto…
– Onde???!!!
– Ali…
– Mas repara tem ali uma câmara.
– Mas dá, aquilo faz mesmo um recanto, tipo em L.

Fui ver o tal recanto, e realmente era escondido. Mas veriam nós irmos para lá, e aí não controlávamos, teríamos de confiar na boa vontade dos seguranças.
Pelo que dei a mão a ele e fomos para o tal recanto. Teríamos de ser rápidos. Mal chegámos ao fundo desse recanto, eu beijei o rapaz na boca, e depois ajoelhei-me a frente dele, tiro-lhe as calças e os boxers, e vejo um caralho de uns 16cm, grossinho. Olho para a cara dele, e sorriu e pergunto:

– Porque me queres foder?
– Porque eu sou louco por mulheres com as mamas grandes…e a senhora tem as maiores mamas que já vi…e olhe que eu vejo muitas mulheres com mamas enormes na internet.
– Ai és apreciador de mamalhudas?
– Sou e vou casar com uma mamalhuda, para foder as mamas dela sempre.
– Muito bem…
– Posso pedir-lhe uma coisa, senhora?
– diz.
– Dispa-se toda, por favor.

Olhei para ele, e levanto-me, eu sou mais alta que ele, e tiro a shirt, e ele ficou comas minhas mamas gigantescas a escassos centímetros da cara dele e ele olhava para elas com os olhos arregalados. Depois eu tiro as leggins, e dobro-me para a frente e ele vê as minhas mamas quase roçarem pelo chão, e eu vejo o caralho dele entesar todo em apenas poucos segundos.
Meti o caralho dele na boca só para o deixar mais teso um pouco, deitei-me de costas no chão, escancaro as pernas, e ele coloca-se por cima de mim, e eu agarro no caralho dele, aponto-o, á minha cona e ele movimenta as ancas dele e mete o caralho todo na minha cona, e para uns segundos. A cara dele é de felicidade total. Eu digo-lhe, com voz rouca:

– Então rapaz, sabe-te bem estares dentro de uma cona?
– Senhora…é tão húmida e quentinha… ai senhora isto é mesmo bom…
– Então agora fode-me, não temos muito tempo… se quiseres podes mamar nas minhas mamas.

E agarrei numa das minhas mamas gigantescas, e pu-la na boca dele e ele estava a foder-me a cona e a mamar que nem um bezerrinho na minha mama gigantesca. Ao fim de uns 5 min, ele veio-se dentro da minha cona, e eu resolvi dar-lhe um presentinho. Pedi o telemóvel dele e tirei uma foto minha toda nua, e outra ao lado dele, com ele a mamar numa das minhas mamas gigantescas e entreguei-lhe o telemóvel.
Vestimo-nos, e voltámos á visita, que estava quase no fim. O rapaz estava com um sorriso de orelha a orelha. Quando saímos do Palácio Nacional, e íamos andando para a caravana a Rute pergunta:

– Então, já o desmamas-te? Foi bom?
– Sim foi, fodi com ele toda nua…se visses a cara dele a olhar para as minhas mamas… aquele é um apreciador de mamas enormes.

Andámos mais uns quilómetros e fomos almoçar na tapada de Mafra, uma linda floresta, nos arredores de Mafra. Depois fomos para a zina da costa, iríamos pernoitar em Peniche, uma linda vila piscatória.
Estacionámos num pequeno parque, fomos á praia durante o resto da tarde, existe lá uma praia de onde é tolerado o nudismo, a PRAIA D’EL REI , a norte de Peniche, entre o Baleal e a Lagoa de Óbidos. Não é muito frequente se fazer lá nudismo, mas é tolerado. Eu e a Rute sabendo disso, procurámos um recanto mais escondido, e ficámos nuas.
Bem, á noite voltámos um pouco para trás, até Peniche, onde fomos jantar um belo peixe. Eu prefiro comer peixe a carne, confesso.
No restaurante estava lá uma mulher, já madura, uns 60 anos. Era atraente, nem gorda nem magra, mamas tamanho médio, cabelo castanho claro, um sorriso lindo e uns olhos verdes espetaculares. Quando ela foi á nossa mesa dar o cardápio, fiquei fascinada com aqueles olhos em particular. E ela olhou para mim, e depois discretamente olhava para as minhas mamas quando ia servir as mesas perto de mim e da Rute. Quando fomos pedir, a Rute chamou-a, e ela muito simpática, disse:

. Boa noite, minhas senhoras, que vão desejar?
– Para mim podem ser mesmo as sardinhas assadas. disse a Rute.
– E a senhora?
– Para mim eram os seus olhos, que são lindos… e não é só os olhos que são lindos.
– Pois mas são meus… disse ela a sorrir.
– Pena… eu gostava de os ver bem mais de perto, bem mais de perto. Assim como você gostaria de ver as minhas maminhas sem roupa nenhuma.
– Eu quero é vê-la sem roupa nenhuma, disse ela a sorrir.
– Muito bem, eu hoje durmo aqui em Peniche. Estou a viajar mais a minha amiga. Pode-me dar o seu bloco de notas se faz favor?

Ela entregou-o e eu escrevi lá o meu nº de telemóvel.

– Quando sair, telefone-me. eu estarei a sua espera, para nos divertirmos. ah e já agora, traga-me o prato que você escolher, eu de certeza que vou adorar.
– Recomendo a sardinhas…
– Então venham as sardinhas.

Ela sorriu e foi.se embora, para servir outras mesas.
A Rute olhava para mim, com cara espantada e disse:

– Lex…isso é que é engatar uma mulher…
– Rute, ela não parava de olhar para mim… para as minhas menininhas… logo…
– Olha estou impressionada. Mas se a vais foder na autocaravana…eu onde fico???
– Na autocaravana, fodemos as 3.

A Rute desatou a rir e a abanar a cabeça, e disse:

– És incorrigível , Lex… adoro-te.

Era cerca das 2h da madrugada quando a empregada me telefonou. Chamava-se Alexandra, imaginem, o mesmo nome que eu tenho e odeio.
Combinámos encontrar num bar que ainda estaria aberto, e fui ter com ela, vestida com as leggins e a shirt vermelha, bebemos umas cervejas, e depois eu digo-lhe:

– Fiquei apaixonada pelos teus olhos…e teu sorriso…e teu corpo…quero-te foder, Alexandra.
– És bem direta, Lex…já agora porque não gostas do nome?
– Coisas minhas… mas vou te chamar, Xandra, que achas?
– Gosto…é o nome que a minha mãe me chamava.
– Mas vamos para a autocaravana?
– Sim…e a tua amiga?
– Fode com a gente…não te importas?
– Não…desde que mame nessas tuas mamas gigantescas e te lamba a cona toda…
– E me fodas com um dildo enorme…parece um caralho de cavalo…
– O meu marido tem um caralho enorme, estou habituada.
– E o do teu filho, também é grande?
– Como sabes que eu … LOL és bruxa?
– Não…mas vi tua aliança e vi que tinhas de ter filhos… apenas lancei um palpite, sobre tu foderes com ele…eu fodo com os meus. O teu marido é pescador?
– LOL…sim ele tem um barco de pesca.
– Logo vi, e a melhor pescaria dele foste tu, bela sereia.

E beijei ela na boca quando estávamos a dançar um slow, e palpei-lhe o cu.
Saímos, andando de braços dados, até á autocaravana. A Rute deixara-se dormir e ressonava feito um urso. Sinceramente não sei como a Marisa, a mulher da Rute, aguenta aquele barulho. Bem ela é médica e faz muitos turnos á noite.
Acordámos a Rute, estávamos já as duas nuas, eu deitada de costas na cama e a Xandra, por cima de mim a beijar-me na boca e metendo dedos na minha cona já encharcada. A Rute acordou porque eu lhe dei uma palmada nas nádegas dela.
Quando ela nos vê, já nuas, ela abre bem os olhos, e como já estava nua, ela mete-se por detrás da Xandra, e abre as pernas dela e mete a cara na cona dela e lambe-a. A Xandra empina mais o cu para cima e abre mais as pernas, de modo a que a Rute pode-se lamber lhe a cona com mais facilidade. Agora ela atolava a cara dela nas minhas mamas, e ao ver que elas estavam lactantes, começou a mamar nelas e a beber o leite, e depois vinha e beijava-me na boca e eu bebia um pouco do meu leite.
A Rute então sai da cama e vai-se sentar numa cadeira e eu e a Xandra beijávamo-nos na boca, roçávamos as mamas umas na outras, e a Rute chama a Xandra, retira o dildo enorme da gaveta onde estava, coloca ela á cintura da Xandra, e depois vira-a para mim, mas não a deixa vir, separa-lhe as nádegas grandes dela, e começa a lamber o cu dela, a meter a língua no cu dela, enquanto eu de pernas todas abertas me vou masturbando, devagar. A Xandra está doida para me foder a cona, e salta para a cama, e sem demoras atola aquele dildo enorme na minha cona, fazendo-me soltar um berro enorme. Ela é bruta a foder-me, literalmente metralha a minha cona, fazendo as minhas mamas gigantescas balançarem descontroladamente, até porque a Rute, está a agarrar-me nos braços, puxando-os para detrás das costas, onde ela está.
Depois a Rute puxa-me as pernas para trás, ficando eu, com os joelhos ao nível dos ombros, oferecendo á Xandra o meu cu, e ela não se fez rogada, e enrraba-me, atolando o dildo no meu cu. Até vi estrelas, e berrava e pedia por socorro, pedia arrego, mas ela fodia-me e fodia-me.
Desatei a mijar-me toda, fiquei sem controle na bexiga. Ela parou exausta, e descansamos uns minutos.
Depois a Rute algemou ela com as mãos atrás das costas, amarrou-lhe os pés com cordas e puxou eles para trás até ela ficar com os joelhos ao nível dos ombros, e com o cu exposto.

– Lex…nunca levei no cu…não Lex…não.. Lex…LLLLLLLLLLEEEEEEEEEEXXXXXXXXX…..TTTTTIIIRRRAAAAAAAAAA…AAAAIIIIIINNNNN….FFFOOODDDAAAA—SEEEE…CCCAAAABRRAAAAAA…..POPPPPPUUUUTTTAAAAA…..TTTIIRRAAAAAA

Foram as palavras dela quando atolei o dildo no cu dela, até aos colhões. Ela estava com cara de zangada, chamava-me os piores dos nomes, e eu a metralhar o cu dela, as minhas mamas balançavam tanto que batiam uma na outra fazendo um barulho enorme. Depois fui-lhe á cona, metralhando-a também, fazendo-a mijar-se toda. A Rute depois, mete-lhe a mão na cona e fode-lhe a cona com a mão, e depois mete a outra mão dentro do cu dela, da Xandra, que berrava que nem uma doida enquanto eu mamava nas mamas dela e lhe mordia os bicos das mamas.
Acabámos por adormecer as três na cama, mas a Xandra, foi-se embora sem darmos conta, eu e a Rute. Deixou um bilhete, a dizer:

Putas, rebentaram com meu cu… berrei mas adorei. Tenham boa viajem, e fodam muito. Beijos… Xandra.

Bem fomos embora de Peniche e só parámos ao fim do dia no Porto. Levámos bastante tmpo, pois íamos parando em alguns locais, ou para disfrutar de alguma paisagem, ou para simplesmente irmos almoçar, ou dormir a sesta.
No Porto, íamos comer umas francesinhas, um prato típico do Porto, muito bem, aconselho vivamente a comerem, quando forem ao Porto.
Depois passeámos um pouco pela zona da ribeira, onde a Rute me mandou ir foder com uma prostituta. Era uma mulher com uns 30 anos, pequena, magra, cabelos pretos, mamas pequenas, mas na cama parecia uma enguia, e fodeu-me a cona e o cu com as mãos e na cona enterrou somme a mão até quase ao cotovelo, a pedido da Rute que estava a ver a foda.
Pagámos á puta, e depois fomos até ao Castelo do Queijo, na foz do rio Douro. Dormimos nessa noite aí.
De manhã fomos até Viana do Castelo, uma cidade lindíssima do norte de Portugal. Eu adoro lá ir.
Chegámos lá, eram cerca de 13h, e fomos almoçar. Estacionámos a autocaravana, e quando íamos a andar, a Rute vê um homem gordíssimo, mal vestido, já não devia dar banho a uns meses, e disse-me.

– Estás a ver aquele homem, aquele vagabundo?
– Sim estou…coitado. Aquelas roupas rotas e sujas… bem ele está todo sujo.
. Fode com ele, antes do almoço.
– Foder com ele???!!!
– Sim… é despacha-te que tenho fome, e nem penses em foder na autocaravana.
– Rute…
– Lex…olha a aposta…

Bem lá fui ter com o homem. Cheirava tão mal, que quase vomito.

– Bom dia, senhor.
– Olá…disse ele. O bafo a vinho que ele tinha quase dava para ficar bêbada.
– Posso falar consigo?
– Diga…
– Quero foder consigo.
– Quer o quê?
– Foder.
– Está a brincar comigo?

Eu então, avanço para ele, e quase a vomitar-me toda, dou-lhe um beijo na boca, e palpo-lhe o caralho por cima das calças e ele tem um caralho enorme, dava para sentir, e digo:

– Quero foder.
– Vem segue-me.

E levou-me para uma barraca, suja e mal cheirosa, onde estava apenas uma cama com um colchão todo porco. Estava também um pequeno fogão, e uns tachos cheios de moscas, a comerem os restos de comida. Ele sem me dizer nada arrancou as roupas, umas leggins brancas e shirt cinzenta, e deitou-me na cama, e ele despe a roupa, e fiquei deveras impressionada com o tamanho do caralho dele. Quando me agarrou na cabeça e me obrigou a mamar no caralho dele, o nojo que eu senti, o caralho estava seboso, cheio de esporra seca, os pintelhos dele estavam num estado deplorável, cheios de esporra seca formando uma espécie de pasta, e o meu nariz perto daquilo pois ele obrigava-me a engolir o caralho todo. Depois ele deitou-se por cima de mim, o cheiro dos sovacos dele era tão intenso, quando me abocanhou uma mama e vi aqueles dentes todos podres no bico da minha mama gigantesca, virei a cara para o lado, e para espanto meu, outro mendigo, este magro, mas todo sujo também, já todo nu, e com um senhor caralho na mão dele, eu digo:

– Eu fodo contigo, mas quem é ele?
– É o meu amigo…partilhamos tudo… e tu vais dar cona e cu a ele também.
– Não…
– Não tens escolha, puta.

E ele, o magro, vem e atola o caralho dele na minha boca enquanto o gordo me chupa as mamas. tento sair dali, mas eles não deixam.
O gordo então enterra o caralho dele na minha cona e desata a foder-me, e dizia:

– Queria foder, não querias??? Puta, agora aguenta-te.

O corpo dele todo porco, cheio de sebo, a foder-me a cona com força, eu tentei não demonstrar que estava excitada, mas não consigo e desato a gemer. Agora estou a ser montada pelo gordo, com a minha cabeça fora da cama e o magro a enterrar o caralho dele na minha garganta.
As minhas mamas gigantescas balançam tanto. O gordo cede o lugar dele e o magro agora fode-me a cona. Foda-se o gajo sabe como foder uma mulher, ele arranca-me gemidos e orgasmos brutais, e desato a mijar-me toda, e ele mama numa das minhas mamas e o gordo na outra, bebendo o meu leite.
Eu estava já entregue. Eu sentei-me coma cona no caralho do gordo, que estava sentado na beira da cama, e o magro por detrás fodeu-me o cu. Eles agarravam nas minhas mamas gigantescas e ordenhavam-me, e o gordo beijava-me na boca. O bafo dele ela nojento, mas excitava-me.
Tive inúmeros orgasmos, mijei-me toda e quando saí da barraca deixei eles a roncarem na cama.
Era já 16h. Estive quase 3 horas a dar a cona e o cu aqueles vagabundos.
Eu cheirava mal, tinha de dar um duche. A Rute entretanto tinha almoçado e regressado á autocaravana, e quando me viu chegar, toda cheia de esporra, e mal cheirosa disse:

– Que pivete, Lex… vai dar banho, eu comprei um almoço para ti.

Nem lhe disse nada, fui dar o banho, almocei e deitei-me.
Ficámos nesse dia em Viana do Castelo.

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 2 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vinicius ID:1dcyg90ek7vr

    Sempre esporro-me ao ler seus contos Lex. Sou teu fã desde o começo dos seus contos. Como eu gostaria de ter uma mãe assim. És um sonho de mulher….. Irei para Portugal ao final do ano.
    Tenho 29 anos, gostaria muito de te conhecer, pessoalmente, claro. Tenho muito desejo de ser seu.

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Corajosa

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Esperando a continuacao