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A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- XIV parte 2

2342 palavras | 5 |3.33
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Continuamos a nossa viagem sexual por Portugal, eu e a Rute.

Após foder com aqueles homens mal cheirosos, dei 3 ou 4 banhos de seguida, em Viana do Castelo. Nem jantar fui, a Rute foi. Quando ela foi embora ao fim de uma meia hora bateram a porta da autocaravana. Eu estava meio ensonada e fui abrir, pensando ser a Rute. Mas não era. Eram os dois vagabundos, acompanhados de mais três vagabundos como eles. tentei encerrar a porta, mas um deles apontou-me uma navalha á barriga e disse:

– Se gritas, ou não nos deixares entrar, corto-te aqui toda e deixo-te a esvair em sangue, puta.

Claro que os deixei entrar, e o gordo que me fodeu, disse:

– Pensavas que a foda tinha ficado por aquilo??? Eu fingi dormir,e depois segui-te até aqui. depois fui falar com mais estes meus três amigos… e se eu ele, apontou para o magro, te fodemos, não seria justo os meus outros amigos ficarem sem foder… ainda por cima uma belezinha com mamas gigantes como tu… não seria justo não achas?
– Saiam daqui, eu não chamo a policia…
– Achas que me importa ir preso??? Tenho teto e comida na mesa…3 vezes por dia… e ainda enrabo lá alguma puta… eu só tenho a ganhar…aliás qualquer um de nós só tem a ganhar em ir preso.
– Bem ai menos deem um banho…cheiram pior que os porcos…
– Sim…mas depois de te foder… tu gostas de porcos, ou pensas que não reparei quando te fodia tu a sorrires e a gemer de prazer, puta, vaca nojenta, mamalhuda do caralho?
– Chega de conversa e agora vais ser fodida. Sirvam.se rapazes, ela aguenta tudo.

Os outros três homens eram também gordos, um deles era negro de Cabo Verde, e o outro falava um português com sotaque, era do Afeganistão, e o outro era português.
Rasgaram-me a camisa de dormir que vesti quando fui abrir a porta, pois eu dormia e durmo sempre nua.
Imediatamente o magro que em fodeu nessa tarde, mete o caralho dele na minha boca, enquanto sou amarrada pelos pulsos á cabeceira da cama. Depois, bem depois estive a mamar nos caralhos deles, cheios de sebo, especialmente os três que não fodi de tarde. O caralho do negro parecia uma jiboia. O do gajo do Afeganistão, era grosso, mesmo muito grosso. O do português era comprido mas não muito grosso. O cheiro deles era insuportável, eu quase que vomito, porque eles atolavam os caralhos bem fundo na minha garganta, e com aquele cheiro a azedo e a podre.
Quando me começaram a fodera cona, eu tentei dar-lhes pontapés, mas o negro agarrou-me nas pernas, e fastou-as, abrindo-me toda e mete aquele caralho todo na minha cona. Eu estava com o caralho do gordo que me fodeu de tarde, na minha boca e ele quando eu abro a boca mais para berrar quando o negro enterrou o caralho na minha cona, ele mete mais o caralho na minha garganta e esteve com ele atolado e quando eu estou quase a sofocar, ele mija dentro da minha garganta, e eu sou obrigada a engolir o mijo dele todo. Quando estou assim, a Rute chega, e vê eu naquela situação, e percebe pela minha cara que eu não estava a consentir aquilo, ela conhece-me como a palma da mão dela.

-PAREM, QUE FAZEM Á MINHA AMIGA????
-FODEMOS ELA…E DEPOIS?
– VOU CHAMAR A POLÍCIA…
– SE CHAMARES A POLICIA CORTO A GARGANTA DA TUA AMIGA, disse um deles apontando a navalha á minha garganta.
– VÃO EMBORA, PAREM JÁ. ISSO É VIOLAÇÃO.
– AINDA BEM QUE SABES O QUE É… AGORA DESPE-TE E VEM JUNTAR-TE A TUA AMIGA.
– O QUE????!!!!
– DESPE-TE E VEM DAR A CONA E CU, OU A TUA AMIGA VAI FODER COM OS ANJINHOS…

A Rute, fecha a porta da autocaravana, e despiu-se, com uma cara de raiva…

– É magrinha mas tem boa cona… agora deita-te aqui.

A Rute deitou-se e eles amarraram ela, e depois abriram-lhe bem as pernas e o gordo negro, meteu o caralho dele atolado na cona dela. A Rute berrava, mas ele dava-lhe estocadas violentas, eu via a ponta do caralho dele marcada na barriga da Rute, e eu gritava para pararem, que assima matavam, e o gordo negro só dizia:

– Morre a ganir, como a cadela que é.

Fomos fodidas por todos eles, 4 ou 5 vezes na cona e no cu, e quando acabaram, deixaram-nos deitadas, amarradas, coma cona e cu a deitar esporra, e mijo. Eu vomitava mijo pela boca, assim como a Rute. A Rute lá consegue soltar uma das mãos e desata a corda que a amarrava, e depois desatou-me a mim. Vestimo-nos e fomos na manhã seguinte a um hospital, fazer analises, e felizmente não apanhámos nenhuma doença. Fizemos queixa. Fomos violadas, e deveríamos apresentar queixa e foi o que fizemos.. No entanto os vagabundos como que sumiram no ar, e até hoje não os apanharam.
Agora ou voltaríamos para casa ou continuávamos a nossa viajem. Decidimos continuar.
Próxima paragem foi Braga, onde pernoitamos, e aí não tive de foder com ninguém, apenas dormi em conchinha com a Rute.
Depois fomos para a região de Trás os Montes, parámos em Chaves, onde eu tinha estado havia apenas cerca de uns meses. Fomos almoçar, e depois comprámos dois belos presuntos, e fomos até Bragança. Perto de Bragança existem algumas casas daquela da luz vermelha, casa de alterne.
Quando a Rute pariu a autocaravana perto de uma daquelas casas, ela disse:

– Vou ter com a pessoa responsável pela casa… e tu vais lá trabalhar hoje.
– Rute???

E a puta sai da autocaravana, e bate á porta da casam, e sai de lá uma mulher, vestida á puta. A Rute conversa com ela, e depois veem as duas para a autocaravana, e entram.
A mulher começa a falar:

– A tua amiga diz que é uma puta, e que estás sem dinheiro, e queres ganhar algum…

Eu não dizia nada.

– Bem se queres, trabalhar aqui, e para foderes e mais nada. 60% do que fizeres é para a casa. Quero ver-te sem roupa, para ver se estás limpa.

Levantei-me e despi a roupa, sempre com cara de zangada, e a mulher, vem ter comigo, mandou-me abrir a boca, inspecionou as minha mamas gigantescas, depois mandou-me abrir os lábios vaginais da cona, e depois as nádegas.

– Estas limpa. Queres ou não?
– Sim aceito. Com uma condição.
– Diz lá.
– A minha amiga também tem que se prostituir.

A Rute olhou para mim, com uma cara…e diz:

– Não ligue a ela, ela está apenas sentida comigo e eu…
– Bem sim tenho trabalho para as duas, uma das pequenas está adoentada, e assim descansa. Estão contratadas, á experiencia por hoje.
– Agora venham, vão conhecer a casa.

Bem entrámos na casa, a rute com uma cara… e eu senti uma certa satisfação. Bem havia um bar, uma pista de dança, umas mesas, haviam 7 quartos, cada qual coma sua puta. As mulheres estavam de lingerie, e eu disse logo:

– Eu não visto roupa interior…lingerie.
– Então andas nua. Com esse corpo, essas mamas gigantescas ao léu, vais-me render bom dinheiro.
– A minha amiga também anda sempre nua, disse eu.
– Que ande, o que é preciso é foder e ganhar dinheiro.

Quando fiquei a sós com a Rute ela disse-me:

.- Vais-me pagar, Lex.
– Errado, Rute. Quando chegarmos a Lisboa, lembras-te que prometeste ser minha escrava 1 semana?
– Sim, e daí?
– Vou cobrar. Aguarda-me.

Não dissemos mais uma palavra até irmos embora dali a 4 dias. sim estivemos lá 4 dias, a foder. eu quase nem dormi. A palavra de que uma puta com mamas gigantes estava naquela casa de alterne, passou de boca em boca entre os homens de Bragança e arredores, e eu fodi com não sei quantos homens, casados, solteiros, novos, velhos, gordos , magros. A dona da casa ao segundo dia cobrava 100 euros por cliente para me foderem, e houve quem paga-se 250 euros.
Mal um acabava de me foder, entrava logo outro no quarto, e eu despia ele, depois lavava o caralho dele com água e sabão, e lavava a minha cona a frente dele, depois ele colocava o preservativo, eu mamava o caralho, deitava-me de costas ou punha-me de 4 e era fodida na cona. Se quisessem cu era mais 50 euros.
Na terceira noite, fui fodida á frente de todos, por um ator porno espanhol, no bar. Levei na cona e no cu, ele mamava nas minhas mamas gigantescas, enquanto me fodia a cona. Quando acabámos, ele deu-me um beijo na boca e disse:

– Gracias, muchas gracias.

Depois fui para o quarto, e levei na cona e cu até o sol raiar. A Rute também era bastante solicitada, e o quaro dela era pegado ao meu. Na última noite eu e os clientes ouvíamos ela a berrar bem alto e gritar que não…que era muito grande… Na manhã seguinte quando abalámos, perguntei que gritos eram aqueles, ela diz:

– Um gajo, com um caralho que parecia um braço de criança com uma maçã na mão…rasgou-me a cona e o cu todo.
– AAHAHAHAH…. bem feita.

Parámos depois em Beja, foi o percurso mais longo que fizemos sem parar. Beja, Alentejo.
Fomos comer umas empadas de galinha a um café chamado Luis da Rocha. que eram famosas e meu deus…uma delícia.
Fomos passear por Beja, e depois fomos jantar num restaurante típico, onde eu já tinha ido almoçar uns anos antes.
Depois, fomos a uns bares, estavam cheios de estudantes. A Rute viu uma rapariga linda, era constantemente assediada pelos rapazes, e disse:

– Lex…aquela rapariga. vai e fode com ela.

Levantei-me da mesa do bar, e os rapazes olhavam para as minhas mamas gigantescas, naquela shirt branca quase transparente, as leggins pretas atoladas na minha cona e no meu cu. Fui ter com a rapariga e pergunto-lhe:

– Posso-me sentar um pouco?
– Si.
– Não és portuguesa pois não?? pergunto eu, após ela falar com sotaque.
– No, soy de Espanha. Estoy aqui en ERASMUS.
– Perfeto. Y donde eres?
– De Pamplona.
– Pamplona??? Vienes de una ciudad muy hermosa.
– Habas bien Espanhol.
– No, solo un poco. Pero yo a viajado mucho por Espanha. Pamplona tambíen. Y a corrrido una vez en los encierros.
– De verdad???
– Si…pero me a cagado toda, ahahahahah.

Bem a conversa continua, e a certa altura olho-a nos olhos e pego-lhe numa das mãos, e ela deixou-me agarrar e olhava para mim, e diz:

– Soy lesbiana e tu?
– Bissexual. e ninfomaníaca, e me gustaria follar contigo.

Ela sorriu e diz:

– Tanbien te quiero follar.

Saímos do bar, e a Rute estava já numa mesa a conversar com alguns estudantes, e eu a Manuela, Manu, fomos para a autocaravana.
Despi a roupa dela…que corpo…magra…seios pequenos, um cu grande e redondinho, cona rapada, pele morena. Quando ela me despe e vê as minhas mamas gigantescas, diz:

– Por Dios… que grandes son.

Eu agarro numa das minhas mamas e meto ela na boca dela e ela começa a mamar nela, e depois ela mete dois dedos na minha cona e masturba-me. Eu deito-me na cama e deixo ela explorar o meu corpo. Ela beija-me a boca, mete a língua dela na minha boca, mama nas minhas mamas gigantescas, percorre o meu corpo todo aos beijos, e depois mete a cara dela na minha cona e lambe-me a cona, enquanto eu abro as pernas todas. Depois fui eu explorar o corpo dela. Mamei nos peitos dela, lambi ela toda, mamei n cona dela e no cu dela. Depois coloquei o dildo á minha cintura, e abri as pernas dela, e meti na cona dela e a fodi toda, ela tinha orgasmos atrás de orgasmos e quando ela se mija toda dá um berro enorme e me beija na boca. Depois foi a vez dela me foder a cona e o cu. Fodeu-me á canzana, vendo as minhas mamas gigantes a balançarem descontroladamente. Quando me vim encharquei a cama toda com meus fluidos. Abraçámo-nos as duas e depois saímos da autocaravana e fui deixar ela na residência de estudantes, onde num cantinho escuro, a beijei, levantei-lhe a saia, baixei-lhe as cuecas e meti a meus dedos na cna dela e comecei a masturba-la. Ela colocou uma mão na boca, e eu a s masturbei até que ela se veio, e quando isso aconteceu, eu estava a beijar ela na boca, e levei os meus dedos á minha boca e chupei eles e disse-lhe:

– Para ficar con tu cheiro, Manu. E me vas dar tus braguitas.

Ela sorri, despe as cuecas e oferece-as. Depois foi embora, e eu via as pernas dela a brilhar com os fluidos da cona dela. Fui para a autocaravana, a Rute ainda não tinha chegado. Chegou apenas umas duas horas depois, cheirando a sexo, tinha esporra no cabelo e tudo, LOL.
Decedimos dar por acabada a volta a Portugal, e a rute deu por cumpridas todas as minhas tarefas. e cumpriu a sua palavra, pois durante um ano veio a minha casa e a Rute lavou chão, limpou pó, etc etc.
A minha Carla, só dizia:

– Menina porque a Rute vem cá lavar tudo??? Eu já lavo durante a semana.
– Apostas Carlinha…apostas.
– Não sei nem quero saber mais, menina.

Agora irei descrever como fiz a Rute de minha escrava sexual durante uma semana.

Beijinhos da LEX.

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5 Comentários

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Imaginação ou não Lex nos adoramos teus contos! Além de nós darem muito tesao alguns são até Hilário! Vou ler todos kkkkkk amamos vc!

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Riscos das aventuras do sexo

    • Lex75 ID:nm2yrhi

      Sim e verdade, Nando. Do tremendo susto não nos livramos e confesso que fiquei traumatizada. Eu só pensava nos meus filhos e no Tiago… Bem e em todos que amo. Eu pensava que só acontecia aos outros. Afinal…

  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Mais um ótimo conto! Me admira como tens imaginação para tanta variedade kkkkkk!

    • Lex75 ID:nm2yrhi

      Será que e imaginação? Será que aconteceu mesmo? Deixo ao vosso critério. O que importa e gostarem.