A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- XIV parte 2
Continuamos a nossa viagem sexual por Portugal, eu e a Rute.
Após foder com aqueles homens mal cheirosos, dei 3 ou 4 banhos de seguida, em Viana do Castelo. Nem jantar fui, a Rute foi. Quando ela foi embora ao fim de uma meia hora bateram a porta da autocaravana. Eu estava meio ensonada e fui abrir, pensando ser a Rute. Mas não era. Eram os dois vagabundos, acompanhados de mais três vagabundos como eles. tentei encerrar a porta, mas um deles apontou-me uma navalha á barriga e disse:
– Se gritas, ou não nos deixares entrar, corto-te aqui toda e deixo-te a esvair em sangue, puta.
Claro que os deixei entrar, e o gordo que me fodeu, disse:
– Pensavas que a foda tinha ficado por aquilo??? Eu fingi dormir,e depois segui-te até aqui. depois fui falar com mais estes meus três amigos… e se eu ele, apontou para o magro, te fodemos, não seria justo os meus outros amigos ficarem sem foder… ainda por cima uma belezinha com mamas gigantes como tu… não seria justo não achas?
– Saiam daqui, eu não chamo a policia…
– Achas que me importa ir preso??? Tenho teto e comida na mesa…3 vezes por dia… e ainda enrabo lá alguma puta… eu só tenho a ganhar…aliás qualquer um de nós só tem a ganhar em ir preso.
– Bem ai menos deem um banho…cheiram pior que os porcos…
– Sim…mas depois de te foder… tu gostas de porcos, ou pensas que não reparei quando te fodia tu a sorrires e a gemer de prazer, puta, vaca nojenta, mamalhuda do caralho?
– Chega de conversa e agora vais ser fodida. Sirvam.se rapazes, ela aguenta tudo.
Os outros três homens eram também gordos, um deles era negro de Cabo Verde, e o outro falava um português com sotaque, era do Afeganistão, e o outro era português.
Rasgaram-me a camisa de dormir que vesti quando fui abrir a porta, pois eu dormia e durmo sempre nua.
Imediatamente o magro que em fodeu nessa tarde, mete o caralho dele na minha boca, enquanto sou amarrada pelos pulsos á cabeceira da cama. Depois, bem depois estive a mamar nos caralhos deles, cheios de sebo, especialmente os três que não fodi de tarde. O caralho do negro parecia uma jiboia. O do gajo do Afeganistão, era grosso, mesmo muito grosso. O do português era comprido mas não muito grosso. O cheiro deles era insuportável, eu quase que vomito, porque eles atolavam os caralhos bem fundo na minha garganta, e com aquele cheiro a azedo e a podre.
Quando me começaram a fodera cona, eu tentei dar-lhes pontapés, mas o negro agarrou-me nas pernas, e fastou-as, abrindo-me toda e mete aquele caralho todo na minha cona. Eu estava com o caralho do gordo que me fodeu de tarde, na minha boca e ele quando eu abro a boca mais para berrar quando o negro enterrou o caralho na minha cona, ele mete mais o caralho na minha garganta e esteve com ele atolado e quando eu estou quase a sofocar, ele mija dentro da minha garganta, e eu sou obrigada a engolir o mijo dele todo. Quando estou assim, a Rute chega, e vê eu naquela situação, e percebe pela minha cara que eu não estava a consentir aquilo, ela conhece-me como a palma da mão dela.
-PAREM, QUE FAZEM Á MINHA AMIGA????
-FODEMOS ELA…E DEPOIS?
– VOU CHAMAR A POLÍCIA…
– SE CHAMARES A POLICIA CORTO A GARGANTA DA TUA AMIGA, disse um deles apontando a navalha á minha garganta.
– VÃO EMBORA, PAREM JÁ. ISSO É VIOLAÇÃO.
– AINDA BEM QUE SABES O QUE É… AGORA DESPE-TE E VEM JUNTAR-TE A TUA AMIGA.
– O QUE????!!!!
– DESPE-TE E VEM DAR A CONA E CU, OU A TUA AMIGA VAI FODER COM OS ANJINHOS…
A Rute, fecha a porta da autocaravana, e despiu-se, com uma cara de raiva…
– É magrinha mas tem boa cona… agora deita-te aqui.
A Rute deitou-se e eles amarraram ela, e depois abriram-lhe bem as pernas e o gordo negro, meteu o caralho dele atolado na cona dela. A Rute berrava, mas ele dava-lhe estocadas violentas, eu via a ponta do caralho dele marcada na barriga da Rute, e eu gritava para pararem, que assima matavam, e o gordo negro só dizia:
– Morre a ganir, como a cadela que é.
Fomos fodidas por todos eles, 4 ou 5 vezes na cona e no cu, e quando acabaram, deixaram-nos deitadas, amarradas, coma cona e cu a deitar esporra, e mijo. Eu vomitava mijo pela boca, assim como a Rute. A Rute lá consegue soltar uma das mãos e desata a corda que a amarrava, e depois desatou-me a mim. Vestimo-nos e fomos na manhã seguinte a um hospital, fazer analises, e felizmente não apanhámos nenhuma doença. Fizemos queixa. Fomos violadas, e deveríamos apresentar queixa e foi o que fizemos.. No entanto os vagabundos como que sumiram no ar, e até hoje não os apanharam.
Agora ou voltaríamos para casa ou continuávamos a nossa viajem. Decidimos continuar.
Próxima paragem foi Braga, onde pernoitamos, e aí não tive de foder com ninguém, apenas dormi em conchinha com a Rute.
Depois fomos para a região de Trás os Montes, parámos em Chaves, onde eu tinha estado havia apenas cerca de uns meses. Fomos almoçar, e depois comprámos dois belos presuntos, e fomos até Bragança. Perto de Bragança existem algumas casas daquela da luz vermelha, casa de alterne.
Quando a Rute pariu a autocaravana perto de uma daquelas casas, ela disse:
– Vou ter com a pessoa responsável pela casa… e tu vais lá trabalhar hoje.
– Rute???
E a puta sai da autocaravana, e bate á porta da casam, e sai de lá uma mulher, vestida á puta. A Rute conversa com ela, e depois veem as duas para a autocaravana, e entram.
A mulher começa a falar:
– A tua amiga diz que é uma puta, e que estás sem dinheiro, e queres ganhar algum…
Eu não dizia nada.
– Bem se queres, trabalhar aqui, e para foderes e mais nada. 60% do que fizeres é para a casa. Quero ver-te sem roupa, para ver se estás limpa.
Levantei-me e despi a roupa, sempre com cara de zangada, e a mulher, vem ter comigo, mandou-me abrir a boca, inspecionou as minha mamas gigantescas, depois mandou-me abrir os lábios vaginais da cona, e depois as nádegas.
– Estas limpa. Queres ou não?
– Sim aceito. Com uma condição.
– Diz lá.
– A minha amiga também tem que se prostituir.
A Rute olhou para mim, com uma cara…e diz:
– Não ligue a ela, ela está apenas sentida comigo e eu…
– Bem sim tenho trabalho para as duas, uma das pequenas está adoentada, e assim descansa. Estão contratadas, á experiencia por hoje.
– Agora venham, vão conhecer a casa.
Bem entrámos na casa, a rute com uma cara… e eu senti uma certa satisfação. Bem havia um bar, uma pista de dança, umas mesas, haviam 7 quartos, cada qual coma sua puta. As mulheres estavam de lingerie, e eu disse logo:
– Eu não visto roupa interior…lingerie.
– Então andas nua. Com esse corpo, essas mamas gigantescas ao léu, vais-me render bom dinheiro.
– A minha amiga também anda sempre nua, disse eu.
– Que ande, o que é preciso é foder e ganhar dinheiro.
Quando fiquei a sós com a Rute ela disse-me:
.- Vais-me pagar, Lex.
– Errado, Rute. Quando chegarmos a Lisboa, lembras-te que prometeste ser minha escrava 1 semana?
– Sim, e daí?
– Vou cobrar. Aguarda-me.
Não dissemos mais uma palavra até irmos embora dali a 4 dias. sim estivemos lá 4 dias, a foder. eu quase nem dormi. A palavra de que uma puta com mamas gigantes estava naquela casa de alterne, passou de boca em boca entre os homens de Bragança e arredores, e eu fodi com não sei quantos homens, casados, solteiros, novos, velhos, gordos , magros. A dona da casa ao segundo dia cobrava 100 euros por cliente para me foderem, e houve quem paga-se 250 euros.
Mal um acabava de me foder, entrava logo outro no quarto, e eu despia ele, depois lavava o caralho dele com água e sabão, e lavava a minha cona a frente dele, depois ele colocava o preservativo, eu mamava o caralho, deitava-me de costas ou punha-me de 4 e era fodida na cona. Se quisessem cu era mais 50 euros.
Na terceira noite, fui fodida á frente de todos, por um ator porno espanhol, no bar. Levei na cona e no cu, ele mamava nas minhas mamas gigantescas, enquanto me fodia a cona. Quando acabámos, ele deu-me um beijo na boca e disse:
– Gracias, muchas gracias.
Depois fui para o quarto, e levei na cona e cu até o sol raiar. A Rute também era bastante solicitada, e o quaro dela era pegado ao meu. Na última noite eu e os clientes ouvíamos ela a berrar bem alto e gritar que não…que era muito grande… Na manhã seguinte quando abalámos, perguntei que gritos eram aqueles, ela diz:
– Um gajo, com um caralho que parecia um braço de criança com uma maçã na mão…rasgou-me a cona e o cu todo.
– AAHAHAHAH…. bem feita.
Parámos depois em Beja, foi o percurso mais longo que fizemos sem parar. Beja, Alentejo.
Fomos comer umas empadas de galinha a um café chamado Luis da Rocha. que eram famosas e meu deus…uma delícia.
Fomos passear por Beja, e depois fomos jantar num restaurante típico, onde eu já tinha ido almoçar uns anos antes.
Depois, fomos a uns bares, estavam cheios de estudantes. A Rute viu uma rapariga linda, era constantemente assediada pelos rapazes, e disse:
– Lex…aquela rapariga. vai e fode com ela.
Levantei-me da mesa do bar, e os rapazes olhavam para as minhas mamas gigantescas, naquela shirt branca quase transparente, as leggins pretas atoladas na minha cona e no meu cu. Fui ter com a rapariga e pergunto-lhe:
– Posso-me sentar um pouco?
– Si.
– Não és portuguesa pois não?? pergunto eu, após ela falar com sotaque.
– No, soy de Espanha. Estoy aqui en ERASMUS.
– Perfeto. Y donde eres?
– De Pamplona.
– Pamplona??? Vienes de una ciudad muy hermosa.
– Habas bien Espanhol.
– No, solo un poco. Pero yo a viajado mucho por Espanha. Pamplona tambíen. Y a corrrido una vez en los encierros.
– De verdad???
– Si…pero me a cagado toda, ahahahahah.
Bem a conversa continua, e a certa altura olho-a nos olhos e pego-lhe numa das mãos, e ela deixou-me agarrar e olhava para mim, e diz:
– Soy lesbiana e tu?
– Bissexual. e ninfomaníaca, e me gustaria follar contigo.
Ela sorriu e diz:
– Tanbien te quiero follar.
Saímos do bar, e a Rute estava já numa mesa a conversar com alguns estudantes, e eu a Manuela, Manu, fomos para a autocaravana.
Despi a roupa dela…que corpo…magra…seios pequenos, um cu grande e redondinho, cona rapada, pele morena. Quando ela me despe e vê as minhas mamas gigantescas, diz:
– Por Dios… que grandes son.
Eu agarro numa das minhas mamas e meto ela na boca dela e ela começa a mamar nela, e depois ela mete dois dedos na minha cona e masturba-me. Eu deito-me na cama e deixo ela explorar o meu corpo. Ela beija-me a boca, mete a língua dela na minha boca, mama nas minhas mamas gigantescas, percorre o meu corpo todo aos beijos, e depois mete a cara dela na minha cona e lambe-me a cona, enquanto eu abro as pernas todas. Depois fui eu explorar o corpo dela. Mamei nos peitos dela, lambi ela toda, mamei n cona dela e no cu dela. Depois coloquei o dildo á minha cintura, e abri as pernas dela, e meti na cona dela e a fodi toda, ela tinha orgasmos atrás de orgasmos e quando ela se mija toda dá um berro enorme e me beija na boca. Depois foi a vez dela me foder a cona e o cu. Fodeu-me á canzana, vendo as minhas mamas gigantes a balançarem descontroladamente. Quando me vim encharquei a cama toda com meus fluidos. Abraçámo-nos as duas e depois saímos da autocaravana e fui deixar ela na residência de estudantes, onde num cantinho escuro, a beijei, levantei-lhe a saia, baixei-lhe as cuecas e meti a meus dedos na cna dela e comecei a masturba-la. Ela colocou uma mão na boca, e eu a s masturbei até que ela se veio, e quando isso aconteceu, eu estava a beijar ela na boca, e levei os meus dedos á minha boca e chupei eles e disse-lhe:
– Para ficar con tu cheiro, Manu. E me vas dar tus braguitas.
Ela sorri, despe as cuecas e oferece-as. Depois foi embora, e eu via as pernas dela a brilhar com os fluidos da cona dela. Fui para a autocaravana, a Rute ainda não tinha chegado. Chegou apenas umas duas horas depois, cheirando a sexo, tinha esporra no cabelo e tudo, LOL.
Decedimos dar por acabada a volta a Portugal, e a rute deu por cumpridas todas as minhas tarefas. e cumpriu a sua palavra, pois durante um ano veio a minha casa e a Rute lavou chão, limpou pó, etc etc.
A minha Carla, só dizia:
– Menina porque a Rute vem cá lavar tudo??? Eu já lavo durante a semana.
– Apostas Carlinha…apostas.
– Não sei nem quero saber mais, menina.
Agora irei descrever como fiz a Rute de minha escrava sexual durante uma semana.
Beijinhos da LEX.
Imaginação ou não Lex nos adoramos teus contos! Além de nós darem muito tesao alguns são até Hilário! Vou ler todos kkkkkk amamos vc!
Riscos das aventuras do sexo
Sim e verdade, Nando. Do tremendo susto não nos livramos e confesso que fiquei traumatizada. Eu só pensava nos meus filhos e no Tiago… Bem e em todos que amo. Eu pensava que só acontecia aos outros. Afinal…
Mais um ótimo conto! Me admira como tens imaginação para tanta variedade kkkkkk!
Será que e imaginação? Será que aconteceu mesmo? Deixo ao vosso critério. O que importa e gostarem.