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Descobrindo as vantagens de morar com meu pai – Parte 7 – O vizinho e o primo

2446 palavras | 5 |4.59
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Fui aproveitar com meu vizinho e seu primo nos flagrou…

CONTINUAÇÃO

Na manhã seguinte acordei e saindo de casa para ir para a faculdade, encontrei com Pedro e seu primo Arnaldo no portão, Arnaldo estava saindo para os compromissos de trabalho, trocamos uma ideia bem rápida, Arnaldo disse que ia estender a estadia e iria embora só na segunda bem cedo. Logo me despedi e segui para minha aula. No meio da manhã descobri que não teríamos as outras aulas, o que eu adorei, pois sairia mais cedo e iria pra casa.
Chegando em casa, mandei uma mensagem para Pedro falando que já estava em casa, se ele queria curtir um pouco antes que seu primo chegasse, já que meu pai chegaria só à noite. Pedro demorou quase uma hora para responder, disse que estava na rua resolvendo algumas coisas e acabou de chegar em casa, ia tomar um banho e me avisava. Pois bem, aproveitei para tomar um banho também e aguardei sua mensagem. Assim que recebi fui até a sua casa. Pedro abriu, mas ficou escondido por de trás do portão, assim que passei ele fechou e então pude ver que ele estava pelado e de pau duro. Minha boca encheu d’água e ele veio me agarrando, beijando e me conduzindo para dentro de casa. Pedro me apertava, me beijava vorazmente, puxava meu cabelo e dava leves mordidas no meu pescoço.

Vizinho: “Vamos para o meu quarto. É mais confortável!”

Me puxou pelo braço e fomos subindo a escada, ter aquele homem me guiando até seu quarto, com aquelas costas largas e sabendo o que me esperava só me fazia querer aquilo mais ainda. Chegamos em seu quarto e nem a porta ele fechou, só me puxou e me jogou na cama, tirou minha roupa e veio por cima beijando. Beijava todo meu corpo, chupava meu peito, me virou de bruços e caiu de boca no meu cu. Eu gemia alto e rebolava minha bunda no seu rosto. Pedro foi subindo e beijando minhas costas até ficar com seu pau encostado bem na entrada no meu cu.

Vizinho: “Hoje eu quero você bem putinha.” – Disse bem perto do meu ouvido.

Meu tesão foi nas alturas, só empinei mais minha bunda e senti aquele momento. Pedro se levantou, e me puxou.

Vizinho: “Vem, chupa meu pau! Quero ver você engolindo minha pica com essa boquinha gostosa.”

Se deitou na cama, encostado na cabeceira e eu fiquei entre as suas pernas, então cai de boca naquela rola. Chupava a cabecinha, descia com a língua pelo seu pau, chupava o saco, voltava pra cabecinha e engolia a rola, só entrava até pouco mais da metade sem forçar, mas eu não estava com pressa, tínhamos bastante tempo e vontade. Então eu forçava mais a pica na minha boca fazendo uma garganta profunda e mesmo assim não entrava tudo.

Vizinho: “Isso, chupa bem gostoso!”

E assim eu fazia, aproveitava cada centímetro daquela rola.
Pedro segurava meu cabelo e conduzia os movimentos da chupada.

Vizinho: “Já te falaram que você tem a melhor chupada?”

Eu: “Você acha, mesmo?” – disse enquanto respirava e punhetava

Vizinho: “Porra! Nunca chuparam o meu pau tão gostoso assim. Você sabe o que faz!”

Dei um sorriso bem safado e voltei com tudo para seu pau. Pedro gemia muito gostoso com aquela voz grossa.
Ele saiu de onde estava pediu para continuar na posição que eu estava, pegou um gel lubrificante e uma camisinha na mesa de cabeceira, eu deitado de bruços e ele de pé ao meu lado colocando a camisinha e lambuzando seu pau com lubrificante, pirei com aquela cena. Comecei a rebolar minha bunda, fazendo uma cara bem safada.

Vizinho: “Tá querendo rola, né vagabunda?”

Eu: “Muito!”

Pedro subiu na cama e se posicionou por cima, passou bastante lubrificante no meu cu e começou a me foder com o dedo

Vizinho: “Meu dedo não é tão grosso, mas quero que esse cuzinho vá se acostumando, porque hoje eu quero foder muito.”

Eu: “Pode fazer o que quiser, tô aqui pra isso.”

Pedro posicionou seu pau na portinha do meu cu e foi fazendo movimentos forçando a entrada. Eu afundei minha cara no travesseiro e só deixei rolar. Quando entrou a cabecinha eu dei um grito de prazer muito alto e Pedro continuou empurrando mais ainda, devagar, mas eu sentia um tesão muito grande. Ele foi aumentando a velocidade e quanto mais rápido ele ia mais eu gemia.

Eu: “AAAAA … Soca gostoso, vai!”

Pedro socava e empurrava, até que senti ele deitar sobre mim e foi aí que percebi que tinha entrado tudo.

Eu: “Agora que entrou tudo, tira e coloca de uma vez.”

Vizinho: “Tá querendo ser rasgado, é?” – Disse rindo, se levantou e tirou o pau de dentro de mim.

Foi com tudo, e meu gemido também. Pedro começou a socar com força e gemendo.

Eu: “Isso, soca com força, quero esse pau todo dentro de mim!”

Vizinho: “Então toma rola nesse cú, filho da puta!”

Foi nessa hora que olhei para a porta e vi Arnaldo parado olhando toda aquela cena. Me assustei e meu corpo todo se contraiu, Pedro percebeu e olhou para o lado, levou um susto também e imediatamente saiu de trás de mim tentando se tapar com um travesseiro.

Primo: “Não precisam parar!” – deu alguns passos para dentro do quarto e continuou – “Estou te ligando e você não atendia. Só vim ver se queria almoçar, mas pelo visto já tá comendo.” – Falou rindo.

Vizinho: “Pow, Arnaldo! Nem sei o que te falar!”

Primo: “Não precisa se desculpar, eu te entendo. Só fico bolado por não me chamar pra participar.” – Novamente riu pelo que disse.

Nossa cara era de dúvida e Arnaldo percebeu que não estávamos entendendo nada.

Primo: “Ontem à noite eu escutei vocês transando na sala. Tentaram ser discretos, mas não deu certo e escutei a foda toda.”

Já estávamos mais relaxados, mas ainda nos tapando com o travesseiro.

Vizinho: “E você não me falou nada, depois, por quê?

Primo: “Ia te falar hoje mais tarde, mas não deu tempo” – Deu uma gargalhada

Vizinho: “Então tu curte essa parada?”

Primo: “Se tiver um cuzinho, pode ser mulher, viado, tanto faz … to sempre dentro. Tenho tesão em cu.” – E apertou o pau sobre a calça jeans.

Seu pau estava muito duro, enquanto Pedro e eu já estávamos com o nosso pau mole pelo susto.

Primo: “E aí, posso participar?”

Vizinho: “O que acha disso, André?” – Disse enquanto apertava minha coxa.

Nisso, Pedro se levantou e vi seu pau pendurado com a camisinha quase saindo. Ao lado, Arnaldo apertando o pau sobre a calça. Não disse nada, apenas sai da cama e abaixei na frente de Pedro, tirei a camisinha e comecei a chupar, com uma das mãos eu apertei o pau de Arnaldo sobre a calça e voltei a me concentrar em Pedro. Arnaldo entendeu o recado e foi tirando a roupa. Ficou pelado ao meu lado e pude ver que pau bom é coisa de família. O pau dele também tinha 22 centímetros, era um pouco mais fino que o pau de Pedro, mas não muita coisa. Só dava para perceber quando ficava lado a lado. Chupei o pau de Pedro até endurecer, enquanto Arnaldo se deitou na cama e ficou assistindo tudo e batendo uma punheta bem leve. Não demorou muito e já estava com dificuldade de engolir todo o pau de Pedro, de tão duro que estava.
Me levantei e subi na cama até ficar entre as pernas de Arnaldo, onde me abaixei e senti o cheiro daquela rola deliciosa. Dei um beijo na cabecinha de seu pau e passei a linguinha pela base.

Vizinho: “Se prepara para a melhor chupada da sua vida.” – Disse para Arnaldo.

Nesse momento eu enfiei o pau de Arnaldo na boca o máximo que consegui e fui subindo bem devagar, fazendo pressão com os lábios como se tivesse sugando tudo. Arnaldo deu um gemido e eu voltei a engolir seu pau. Descia e subia com a boca naquela rola.

Primo: “Puta que pariu, que chupada é essa?”

Vizinho: “To te falando. Essa boquinha é mágica.”

Primo: “To percebendo isso.”

Pedro, colocou outra camisinha e voltou para cima de mim.

Vizinho: “Posso continuar de onde parei?”

Eu: “Deve!” – Nem tirei o pau de Arnaldo da boca para responder

Pedro passou mais um pouco de lubrificando no pau e no meu cu, esfregou a cabecinha e foi forçando. Já estava um pouco aberto, mas mesmo assim senti seu pau entrar. Assim que a cabecinha entrou dei um gemido gostoso com o pau de Arnaldo ainda na boca. Pedro foi enfiando e fazendo movimentos leves e eu caprichava na chupada que dava em Arnaldo. Eu só conseguia gemer, sem falar nada. Quando Pedro colocou tudo, de novo, fui ao delírio. Rebolei minha bunda dando sinal de que estava aguentando e queria mais, e ele assim fez, começou a socar e foi aumentando as estocadas. Eu concentrado no pau de Arnaldo e gemendo por aquela rola no meu cu.
Pedro me puxou me deixando de quatro, segurou pela minha cintura e começou a socar com força.

Primo: “Esse viadinho tá aguentando tudo?”

Vizinho: “Tudo. Tá engolindo minha pica toda.”

Primo: “Caralho, que cuzinho guloso, heim!” – Disse me dando um tapinha no rosto.

Eu só gemia e não tirava o pau de Arnaldo da boca, estava chupando com vontade.

Vizinho: “Essa putinha gosta de rola. E hoje tá com se realizando com duas.”

Primo: “To vendo a cara de alegria dessa putinha.”

Pedro socava com vontade e eu gemia muito alto. Rebolada na sua pica e forçava meu corpo pra entrar com vontade.
Pedro me puxou pelo cabelo de encontro do seu corpo. Fiquei de joelhos na cama, com sua pica cravada no meu cu. Ele foi beijando meu pescoço até meu ouvido.

Vizinho: “Quer aquela pica te fodendo, também?” – Disse olhando para Arnaldo.

Eu: “Muito!”

Vizinho: “Será que vai aguentar?”

Eu: “E você acha que vou desperdiçar essa chance?”

Vizinho: “Muito vagabunda!” – Deu um tapinha no meu rosto e disse para Arnaldo – Tem camisinha na gaveta.

Enquanto Arnaldo colocava a camisinha, Pedro abaixou meu corpo me deixando e quatro, novamente, e socou me dando tapas na bunda.
Assim que terminou, Arnaldo voltou para a cama no mesmo lugar que estava, recostado na cabeceira. Ele me puxou ao seu encontro e foi me virando, me fazendo ficar de costas pra ele. Rapidamente apontou o pau bem na entrada do meu cu e fui descendo. Não teve nenhuma resistência para entrar, já estava com o cu bem aberto pela pica de Pedro.

Primo: “Senta gostoso no meu pau!”

Vizinho: “Isso ele também sabe fazer muito bem.” – E riu.

Sentei até o final. Quando senti seu pau todo, comecei um movimento de cavalgada. Então Pedro ficou de pé na minha frente e enfiou o pau na minha boca. Eu urrava de tesão com aqueles homens me fodendo. Pedro tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara. Enquanto Arnaldo me puxava pra sentar na sua pica me dando tapas na bunda. Me sentia no paraíso.

Primo: “Senta na minha rola, filho da puta!”

Vizinho: “Chupa a minha pica, sua vagabunda!”

Estava me sentindo um verdadeiro boneco sendo usado por aqueles homens altos e fortes. Meu tesão não parava de aumentar.
Num movimento rápido, Arnaldo me empurra pra frente, tirando seu pau do meu cu. Sem tirar minha boca no pau de Pedro, fiquei de quatro e ele logo enfiou sua pica bem fundo. Um socando no meu cu e o outro dando pirocada na minha garganta. Não podia estar melhor. Ficamos assim por algum tempo, até que Arnaldo saiu, ficou de pé ao lado da cama e me colocou de frango assado. Segurou pela minha cintura, puxando meu corpo contra o seu corpo e enfiou de uma vez só. Eu gemia muito…

Eu: “Soca no meu rabo! Quero rola no cu!”

Primo: “Essa putinha tá muito faminta.”

Eu: “To mesmo! To com fome de rola!”

Primo: “Então toma, vagabunda!” – Acelerou as socadas e enfiava com muita força.

Eu gemia e urrava de tesão. Pedro colocou uma camisinha, e disse que queria me comer mais. Arnaldo liberou espaço e Pedro veio enfiando seu pau, já entrou com força. Os dois ficaram revezando as socadas por um tempo e eu pedia mais. Até que Pedro, que estava socando, disse.

Vizinho: “Puta que pariu, to doido pra gozar!”

Primo: “Eu to me segurando pra aproveitar mais esse cuzinho.”

Eu: “Goza em cima de mim.”

Pedro tirou o pau de dentro de mim e já me puxou para o chão me fazendo ficar bem na direção da sua rola, tirou a camisinha e começou uma punheta deliciosa. Arnaldo se juntou a ele e eu fiquei revezando as chupadas entre as punhetas. Comecei a minha punheta também.

Vizinho: “Vou gozar, abre a boquinha, vai!” – Disse enquanto me puxava pelo queixo pra perto do seu pau.

Acelerou a punheta…

Vizinho: “AAAAAAAAAA, toma porra na boquinha, do seu macho!”

Logo senti outros jatos vindo em direção ao meu rosto, era Arnaldo gozando;

Primo: “CARAAAAALHO, toma o meu leite também, vagabunda!”

Nesse momento eu comecei a gozar e a gemer, enquanto tinha duas rolas esfregando no meu rosto, espalhando toda a porra que escorria pelo meu corpo.
Pedro foi me levantando e Arnaldo deu um tapa na minha bunda.

Primo: “Esse cuzinho aguenta rola com pressão, heim!”

Pedro me levou até o banheiro, não conseguia abrir os olhos direito por conta da quantidade de porra no rosto. Entrei no chuveiro e ele entrou comigo.

Vizinho: “Tá tudo tranquilo?”

Eu: “Tá sim!”

Vizinho: “Foi uma boa surpresa, né?” – disse me abraçando por trás e beijando meu pescoço.

Nesse momento Arnaldo entra no banheiro.

Primo: “Opa, já vamos ter uma segunda rodada? Esperem por mim!” – Disse rindo.

Vizinho: “Esse cuzinho é viciante, né?”

No banho, começamos a conversar e quando percebi já estávamos nos acariciando novamente. Pedro me deu um beijo e logo em seguida Arnaldo fez o mesmo. Já estávamos de pau duro e então fui me abaixando e comecei maus um boquete até eles gozarem de novo.

CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Edson ID:1ena88yfj3si

    Pena que parou com os episódios do conto!

  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

    Continuar por favor muito bom mesmo

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Que pena que você sumiu.

  • Responder Maicon ID:41igr9l08rc

    Gostoso demais
    Li tudo primeiro e deixei pra goza no final

  • Responder willow_sz ID:on932u0fic

    to adorando acompanhar isso, continue escrevendo. Pra quem curte novinho, meu telegram é willow_sz