A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- IX

A nona tarefa era ser fodida por 20 negros escolhidos a dedo pela Rute.

Quando mostrei as fotos minhas e da Carla todas nuas a fodermos num local publico, a Rute diz:

– Como convences-te a Carla a foder nua na rua?
– Sabes… quando sou chatinha… massacrei tanto a cabeça dela, e até ameacei foder com ela no meio de um centro comercial.
– Coitada…
– Coitada nada…ela é assim, mas depois de estar a foder é tão puta como eu sou. se a visses a ser fodida por mim, e depois ela a foder-me, e a foder com os rapazes… e naquele dia ainda fodeu comigo e com a Olga e deixou o caralho da Olga sequinho, e ela toda estourada. E a mim também.
– Hummm… tenho de a trazer cá… e fazer dela minha escrava… Mas agora já sabes, agora vais foder com os 20 negros escolhidos por mim. Eu aviso quando tiver tudo preparado.
– Combinado. Vê lá o que escolhes, Rute.
– Eu escolho o que quiser, e tu não tens nada a ver com isso, limitas-te a dar cona , cu e boca a eles.
– Ok, ok… não e preciso zangares-te…

Passaram 2 meses, quando ela me telefona e diz:
– Lex, eu já escolhi os 20 homens, e amanhã aqui no celeiro da quinta, vais foder com eles.
– Amanhã?
– Sim.
– E como são?
– Têm cabeça, tronco e membros e caralho para te foderem, satisfeita?
– Rute…bem então até amanhã.

Fui ter á hora marcada á quinta da Rute, e ela e a Marisa receberam-me como sempre, com um longo beijo na boca. E fomos imediatamente para o celeiro dela. Eu estava receosa deste trabalho confesso. Não por ir foder com 20 homens, mas sim por ser uma tarefa, digamos que não envolvia qualquer risco, explico-me melhor, por exemplo quando tive de tirar as fotos, tive de me expor, mas aqui não, era só foder. Isso deixava-me desconfiada, porque conheço a Rute e sei que a cabrona tem sempre, mas sempre alguma surpresa guardada. E a aposta, para nós duas era um caso muito sério.
Bom, despi as jeans e a shirt na casa delas e toda nua acompanhei elas até ao celeiro. Estava tudo muito escuro, ela tinha encerradas as portas e as janelas, dando um ar bem sinistro ao celeiro.
Ela acende então uma luz, e está no centro, um palco, e em cima uma cama redonda, e ela bate as palmas das mãos, e começam a aparecer homens, todos eles altos, musculados, cabelos rapados, e vinham vestidos de guerreiros africanos, e fizeram um circulo á volta do palco. A Rute diz então:

– Lex, sobe para a cama, e espera.

Faço que ela me diz, e quando passo por entre os homens, eles olham para mim, uma BBW branca, com um par de mamas gigantescas, cona rapada, e confesso com os bicos das mamas tesos, pois estava excitada. Aquela mulher ia aguentar com eles todos, eles sabiam disso, sabiam que estavam lá para me foderem, sem dó nem piedade.
Sento-me na cama, e a Rute diz:

– Meus guerreiros, esta é a recompensa que eu lhes prometi. Essa puta branca, tetuda, e que adora foder, é ninfomaníaca. Ela está aqui para ser fodida como quiserem, o tempo que quiserem, e quantas vezes quiserem. Agora, podem tirar as roupas, para a puta ficar a saber o que a espera.

Quando eles começaram a despir as roupas, fui ficando de boca aberta… que enormes, grossos, cheios de veias eram aqueles caralhos. Eu ia ficar toda rebentada, literalmente.

– Antes de a irem foder, meus guerreiros, já sabem que podem fazer o quiserem, duplas…tripas…quadruplas…quintuplas penetrações… enfim o que quiserem, e já sabem cada qual tem direito a tomar Viagra 100 se assim entenderem. Agora, eu mais a minha esposa, vamos sentar naquelas poltronas e vamos apreciar a foda na puta. Quando quiserem podem começar.

Eles subiram todos para cima do palco. Eu olha.se para onde olha-se só via era caralhões, pois eles rodeavam a cama, e eu aos poucos fui recuando para o centro da cama, e agarrando como podia nas minhas mamas gigantescas e tapando a cona com a outra mão.
Eles olhavam para mim e via nos olhos deles a vontade que tinham em afundar aqueles caralhos dentro de mim. Um deles o maior, sobe para cima da cama de pé, e os outros imitaram-no, em breve eu tinha a cerca de 10 a 15cm de mim, 20 caralhões perto do meu corpo, qual deles o maior, qual deles o menos veiúdo, qual deles o menos grosso… quando a porta do celeiro se abre, e entram mais dois homens. Conheci logo quem era um deles…mas fiquei super confusa, pois eles eram igualzinhos, eram gémeos. Um deles era o tal romeno que tinha o caralho descomunal…o homem -cavalo como eu lhe chamei. Aquilo não estava no combinado.

– Rute…que se passa? Eram os 20 negros…
– Tu não fizeste batota quando fodes-te com as 10 mulheres no centro comercial…bem não foi bem batota, mas soubeste contornar um pouco as regras…e até a mim fodes-te?
– Sim ,mas…
– Pois eu fiquei super furiosa contigo… e agora contorno eu as regras…tu realmente vais foder com 20 homens negros… e eu acrescento mais esses dois…por enquanto…ah e também fizeste a tarefa nº 4 apenas porque eu acedi… ou já te esqueceste?
– Não…
– Então vamos ficar pagas… agora cala-te e fode.

Os romenos tiram a roupa e vejo que os dois têm caralhos descomunais. Mas nem tive muito tempo para olhar para eles, pois um dos negros mete o caralho dele mesmo a frente da minha boca, e eu abocanho ele. Foi o tiro de partida.
Logo outros ofereciam-me os caralhos deles, eu não dava conta, eram 20 homens a procurar a minha boca, as minhas mãos. e a mexerem no meu corpo todo sem vergonha ou pudor. Mexiam nas minhas mamas gigantescas, no meu cu, na minha cona, e lambiam os dedos, era palpada no interior das minhas coxas, e deitaram-me de costas e abriram-me as pernas e eu via apenas aqueles caralhos a entesar, e meu deus, parecia que nunca mais acabavam de entesar.
Um deles começou a pincelar a minha cona, e depois de uma só vez, mete o caralhão todo dentro da minha cona, eu solto um berro enorme, e logo um deles mete o caralho na minha boca, agarrando-me pelos cabelos, obrigando-me a engolir o caralho todo, engasgando-me. As minhas mamas gigantescas eram chupadas, lambidas, mordiam nos meus bicos das mamas, beijavam meus pés, e mordiscavam meus dedos dos pés, e o negro que me estava a foder só parou quando encheu a minha cona com esporra. Logo outro tomou o seu lugar, e ele veio com o caralho cheio de esporra e obrigou-me a engolir ele, para o limpar. Eu levei com os caralhos deles todos, de seguida, sem descanso, a minha barriga estava cheia de esporra. Depois fui amarrada, com as mãos atrás das costas, e suspensa por cordas a umas roldanas, ficando com as pernas quase ao nível dos ombros, toda aberta e a escorrer esporra. Fui então voltada de barriga para baixo e fiquei com as mamas suspendidas, e colocaram em cada bico dos meus mamilos uma mola com uma argola, e depois passaram uma corda fina pelas argolas, e puxaram as mamas para os lados e depois prenderam as cordas finas a umas argolas. Fiquei assim toda exposta.
Comecei a ser enrrabada, com estocadas violentas, e a cada estocada o bico dos meus mamilos era puxado pelas molas, e isso doía-me mas ao mesmo tempo excitava-me, e colocaram uma coisa na minha boca, que me forçava a abrir a boca, e eles depois de me enrrabarem e se virem dentro do meu cu, vinham e metiam o caralho atolado na minha boca para o limparem, enquanto outro já estava a foder-me o cu. Cheguei a ser enrrabada assim pelo mesmo homem umas 3 vezes, até que me tiram as molas dos bicos das mamas, e me baixaram, e desataram as mãos. Tinha as mãos dormentes, o sangue mal circulava, e eles pararam uns instantes, e todos, mas todos foram tomar o maldito Viagra 100.
Eu recuperei as forças, e eles pareciam loucos, o olhar deles era de pessoas loucas. Comecei a ser fodida tanto na cona como no cu, e na boca com uma fúria por eles que não encontro explicação, eles lutavam, empurrava-se , para me poderem enfiar caralhos pela cona e pelo cu. Sou sincera, pensei que me iam desmembrar, tal a maneira como me puxavam, os braços e as pernas, eu tanto estava a cavalgar num caralho com outro atolado no cu, como era arrancada dali e estava deitada de costas a levar com caralho na cona ou no cu, e outro atolado na minha boca, como estava suspensa entre dois deles, com um a foder-me a cona e o outro o cu. E mamavam nas minhas mamas, que deitavam leite e eles bebiam-no.
Começaram a fazer duplas penetrações na minha cona e no meu cu, eu berrava, pedia arrego, que em dessem uns minutos para descansar, mas o que ganhava era caralho atolado na minha garganta, e depois ou esporra ou mijo dentro da garganta. Sim, a certa altura eles mijavam dentro da minha garganta, e e dentro da minha cona e dentro do meu cu. A minha barriga cresceu mesmo uns centímetros, pois eles não deixavam o mijo sair. E então os romenos subiram para a cama, e eu quando vi aqueles dois caralhões descomunais, eu pedia a Rute para ela os chamar. Sim eu estava completamente de rastos, física e mentalmente. Tinha os intestinos cheios de urina, queria expulsar ela mas não me deixavam expulsar quase nada.
Um romeno deitou-se na cama, eu estava mijando-me pela cona e pelo cu, e eles agarram em mim, 5 negros, abriram-me as pernas e meteram-me com a cona na cabeça do caralhão daquele homem -cavalo, e foram-me baixando, apesar dos meus apelos desesperados, eles foram-me baixando até ficar com ele todo atolado na minha cona, e eu gemo baixinho, choro mesmo. E depois sou puxada pelas minhas mamas gigantescas por ele, e fico deitada em cima dele, deixando o meu cu exposto. Sei bem o que me aguardava, e teno sair daquela posição mas os negros seguram-me forte, e não consigo mexer.me. De repente sinto uma cabeça enorme de um caralho a tentar entrar no meu cu, e tenta e tenta, e eu tento fechar o cu, mas a vontade de deitar a urina pelo meu cu, e o ter o cu complemente aberto, fez com que ele ao fim de uns instantes mete-se o caralho todo pelo meu cu dentro. Estava cheia de mijo nas minhas tripas, e tinha dois caralhos descomunais dentro de mim, outro atolado na minha boca e mijando para dentro da minha garganta, e eu a engolir, mesmo involuntariamente, e a mamarem nas minhas mamas gigantescas e fora os orgasmos brutais que eu tinha.
Eles começaram a foder-me, a tirarem os caralhos quase todos e depois a meterem o caralho todo novamente, abrindo-me tanto a cona como o cu ao máximo. Antes deles, nunca tinha levado com uns caralhos tão grossos, e depois também não. Até hoje.
Os negros continuavam a mijar dentro da minha boca e a minha barriga crescia cada vez mais. Parecia barriga de grávida.
Eles foderam-me durante não sei quanto tempo. Vim a saber pela Rute que eles também tomaram Viagra 100.
Quando se vieram não sei quantas vezes, bem eu não sei quantas fodas de seguida eles me deram, eu já não raciocinava, eu estava num estado mental em que eu procurava os caralhos a certa altura. Eu cavalguei naqueles dois caralhos, e não me lembro bem disso. Se a Rute não tivesse filmado tudo eu não acreditava no que fiz naquele dia.
Quando eles ficaram saciados, os negros agarram em mim, eu de cocaras, e eles puseram-me a borda do palco e eu desatei a mijar tanto pela cona como pelo cu, era esporra e urina misturadas, parecia uma cascata, e a minha barriga a diminuir de tamanho, á medida que saía aquela mistura do meu organismo.
Quando acabei de me mijar toda, senti um alívio tão grande que agradeci a eles.
Mas eles levaram-me de volta para a cama e voltei a levar com duplas e quadruplas penetrações, ou seja dois no cu e dois na cona. Eu pensei que fosse morrer a foder naquele dia quando os dois romenos me foderam ao mesmo tempo na cona. Eu a tentar fugir dali, eles a agarrarem-me, a obrigarem-me montar-me num que estava deitado, e depois sentir o caralho descomunal do outro a entrar ao lado do outro na minha cona. Os bicos das minhas mamas gigantescas parecia que iam explodir, e a deitarem leite sem que os estivessem a chupar. Os negros bateram palmas quando eles enterraram os dois caralhões na minha cona. Quando eles se esporraram ao fim de cerca de 1h, tive 3 negros atolados na minha cona ao mesmo tempo. Fui levada aos meus limites físicos e mentais. Levei triplas penetrações dos negros todos, e quando tudo acabou era de manhã, estive uma tarde e e uma noite inteira a ser brutalmente fodida.
Eles foram embora e eu adormeci naquela cama. Nem senti a Rute a acariciar-me a cara, e a tapar-me com um cobertor. Dormi esse dia todo. Sonhava com a foda que tinha levado, que tentava fugir e logo era apanhada e violada, e o pior eu gostava.
Mas trabalho feito, e a seguir viria o décimo.

Continua

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