A professora que mudou a minha vida 3

Era um garoto infeliz, triste e deprimido, e essa professora preta é linda me fez muito feliz, mesmo nosso romance ser proibido.

Continuando minha história com a professora Jéssica, no outro dia pela manhã, era um domingo, Jéssica acordou na minha frente. Quando acordei não a vi na cama, procurei no quarto e no banheiro, e ela não estava, achava que toda aquela noite tinha sido um sonho, ou pensava que ela tinha ido embora. Desci para beber água na cozinha, e tive a visão mais apaixonante e maravilhosa da minha vida, Jéssica só de calcinha, com uma camiseta minha grande, quase como um vestido, com o café pronto, ela me olhou muito safada, deu um sorriso bobo, e falou bom dia minha vida. A peguei com força, dei um beijo longo e apaixonante, e quando acabei de beijar, respirei fundo e disse, te amo demais Jéssica, estou vivendo um sonho com você. Tomamos café, rimos, estávamos muito felizes, e fomos para a piscina, com Jéssica somente de calcinha e sem sutiã, brincamos muito, e pedi churrasco para o almoço no delivery. Depois do almoço continuamos brincando, conversando e rindo, e depois de um tempo subimos para o quarto, com muita pegação, e Jéssica me puxou para tomar banho junto com ela. Ela me esfregava, e eu a esfregava, na xota e na bunda toda, depois de tirar o sabão todo, ela desce e cai de boca na minha rola, como se tivesse faminta ou esfomeado para abocanhar aquela rola grande e grossa.

Ela já conseguia com a garganta profunda botar mais da metade da rola na boca, e fazia espanhola com os peitos enquanto engolia a rola. Depois de um tempo ela puxa pra fora do banho, a gente se enxuga, e caímos na cama se pegando, e começo a chupar sua xota bem gostoso, coloco um, depois dois dedos, e fico chupando até ela gozar e revirar os olhos, gritando e pedindo rola, muita rola. Então começo a colocar a cabeça na entrada da xota dela, e ela fala por favor amor vai devagar, ontem você arrombou toda minha xoxotinha, minhas pregas estão doloridas. E vou colocando devagar com carinho, até chegar perto da metade e começo uma vai e vem delicioso, beijando sua boca, seu pescoço, seus peitos. Aí ela me pede bota mais gostoso, mete mais forte, e começa a gritar e berrar, dizendo que tá gostoso, nesse momento a viro de quatro e coloco até metade na sua buceta com força, ela grita desesperadamente dizendo que tá rasgando, mas não escuto começo a meter forte e sem parar, e ela me pede pra bater em sua bunda com força, e começo a dar tapas fortes em sua bunda, puxar seu cabelo e meter sem pena. Meto nela de 4, depois ela vira e começa a cavalgar que nem louca e goza novamente, e gozamos juntos dessa vez, mas ela não para de sentar de frente, de costas, a coloco de 4 novamente, e meto mais da metade da rola, e ela começa a berrar, pedindo pra parar, mas estava tão bom que nem ligo, só continuo metendo sem pena, e dando tapas violentos em sua bunda, que já começam a ficar vermelhos em sua grande bunda preta. Nessa hora ela já gritava sem fôlego, rouca e quase sem voz, e escondia a cara no travesseiro, mordia a fronha, já não aguentava de tanta pica e gozar, quando a puxo, meto o pau em sua boca e gozo na sua garganta. Ela mostra que engoliu toda a porra, e cai na cama sorrindo, eu a abraço, ela diz que não aguenta mais dar, que tá toda dolorida, vermelha, que amanhã não vai conseguir sentar na sala de aula, que eu arrombei com muita força, e suas pregas não existem mais.

Dormimos agarradinhos e pelados o resto da tarde inteira, no início da noite jantamos as sobras do almoço, e ela falou que precisava ir embora pra casa, porque no outro dia precisava dar aula, e estava toda dolorida e acabada, e precisava descansar. Chamei seu uber e lá se foi embora minha princesa amada, e eu fui ver um filme e estudar para o resto da semana, mas estava muito cansado e dormi. Na segunda trocamos poucas mensagens, e na terça tínhamos aula juntos, e a vi belíssima, sorridente e alegre, parecia estar desconfortável ao sentar na cadeira, mas acho que isso é meio culpa minha kkkkkkkkkkk. Após a aula nos falamos rapidamente, e ela me falou que adorou o final de semana e sorriu safadamente, e disse que ia demorar um pouco pra se recuperar da surra que eu dei nela. Falei que daqui um mês haveria um final de semana com feriado prolongado, e que poderíamos ir para a casa de praia do meu pai. Ela disse que podíamos organizar, mas perguntou como faríamos tudo sem ninguém descobrir. Mas essa história é para outro dia, e boi contar como nessa viagem comi o cu da minha professora que mudou a minha vida…

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