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Sexo na infância- os priminhos – última parte

1269 palavras | 2 |4.60
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Após o banho eu e meus dois priminhos fomos dormir mas mas ia rolar umas brincadeirinhas antes. Nos 3 estávamos ansiosos.

Peço desculpas aos leitores por ter demorado tanto na continuação desta história. Mas vamos aos fatos.
Depois de termos brincado bastante no banho, eu e meus priminhos (descrição deles nos contos anteriores), vestimos nossas cuequinhas e fomos nós deitar. Como a minha cama era um beliche, teríamos que dormir 2 em uma cama e um na outra mas os dois priminhos queriam ficar comigo. Então deitamos os 3 na mesma cama.
Eu, ao deitar e sentir o calorzinho dos corpinhos dos primos, já fiquei de piruzinho duro. Eu deitei de costas para a parede no meio ficou o Jonas e na frente o Dioguinho. Apagamos a luz do quarto e o Jonas se virou de frente pra mim. Já foi descendo a mãozinha e segurou meu pau por cima da cueca. Também desci a minha e segurei no seu pintinho q tbm já está durinho. Ficamos nos acariciando até o Dioguinho pegar no sono. Baixei a cuequinha do Jonas até o joelho e ele baixou a minha até onde ia o comprimento do seu braço ficando logo abaixo da minha bunda. Minha vontade era de ficar pelado então eu fui subindo na cama para ele poder ir tirando minha cueca. Quando vi estava com meu pintinho na altura da sua cabeça e tive vontade de oferecer meu pinto pra ele colocar na boca. Aproximei mau pau da sua boca, passei pelos seus lábios e forcei entrar na sua boquinha. Ele relutou um pouquinho mas depois cedeu abrindo os lábios e e os dentes. Segurei sua cabeça e meti meu pintinho na sua boca.
– Isssssooo, assasiiimmmm, hummmm
Tirava e botava lentamente meu pinto da sua boquinha. No início ele só deixava a boca aberta e a língua de fora mas depois de alguns minutos ele começou a chupar como se fosse um pirulito. Chegava a fazer barulho quando tirava meu pau totalmente da sua boca. Ficamos assim por uns 5 minutos. Estava uma delícia pra mim mas ele se encheu o saco eu acho e me puxou pra baixo. Fui descendo e ele foi subindo. Aproveitei e tirei de vez a sua cuequinha. Então percebi que ele queria o mesmo tratamento. Seu piruzinho estava na altura dos meus olhos. Então resolvi dar uma cheirada. Cheirava a sabonete. Passei a língua duas vezes e depois abocanhei aquele pintinho sem pelos. Dei umas mamadas, baixei a pelezinha que encobria a cabecinha e voltei a chupar e lamber. Cabia tudo dentro da boca inclusive seu saquinho. Passava a língua no saco e na região entre o saco e o cuzinho. Ele segurava minha cabeça e gemia baixinho.
– Aaaaiiiiiiiiii hummmmm aiiiiii
Mais alguns minutos assim tbm puxei ele pra baixo e começamos nossa guerrinha de espadas. Com os dois pintinhos lisinhos e babados. Nos abraçamos e esfregamos nossos ticos. Jonas tomou a iniciativa, encostou sua boca maminha e começou um beijo meio sem língua, tipo técnico. Eu botei minha língua pra fora, abri caminho entre seus lábios e dentes e invadi aquela boquinha carnuda. Ele timidamente retribuía colocando metade da língua pra fora. Comecei a chupar a sua língua trazendo ela quase que totalmente pra fora da boca, tamanha era a minha tesão naquele momento.
Enquanto isso nossas cinturas rebolavam e se apertavam cada vez mais. A sensação dos nossos pintinhos em contato, pele com pele era indescritível. Mas eu queria mais do que esfregar pontos. Eu queria comer aquele cuzinho com toda calma e tinha a noite inteira pra isso. Então virei ele de costas pra mim, alisei sua bundinha, abri bem as bandas e encostei meu tico no olhinho do seu cu. Levei uma das mãos pra frente e segurei seu pintinho duro. Comecei a punhetar devagarinho e a beijar seu pescoço. Conforme ia acelerando a punheta ele ia jogando a bundinha pra trás. Eu tinha uma tara por isso e tenho até hoje que é ver o parceiro ou parceira querendo ser penetrado, tomando a iniciativa, louquinha para levar vara.
E foi assim, quanto mais eu mexia e punhetava mais ele jogava a bundinha pra trás e meu pintinho começou a invadir aquele buraquinho apertado. Chupava seu pescoço e sua orelha e ele gemia baixinho e empinava a bundinha.
– aaaaiiiiiiiiiiii aaaaiiiiiiiiii hummmmm
Eu sussurrava no seu ouvidinho pra ele não fazer barulho.
– shshshshshsh mais baixinho meu gostozinho
– empina essa bundinha empina
– hummmmmm gostozinho
Mordia a lobula da orelha dele é metia a ponta da língua no seu ouvido. Fui virando seu rostinho pra traz até onde dava e alcancei o canto da sua boca. Ele colocou a linguinha ora fora e eu chupava. Já estava punhetando na velocidade cinco e mau pau estava já metade dentro daquele cuzinho embutido. Sentia o anelzinho piscar com força parecia que estava mordendo meu pinto. Ele parou de empinar a bunda e reclamou que estava doendo e começou a gemer mais alto.
– aaaaiiiii tira que tá doendo. Aaaaiiiiiiiii tiraaaaa
Virei ele de bruços com a carinha no travesseiro pra abafar os gemidinhos, abri bem a bundinha com minhas duas mãos e atolei a outra metade somei pau que ainda tava pra fora. Nossa que sensação gostosa! Quele buraquinho quentinho e úmido!
– Hummmmm delícia hummmmmm aaaassssiiiimmmm
– Aiiiiii tira que tá doendooooo
– Só um pouquinho, já tiro
– Aiiiiiiiii tá doendooooo hummmm
– Calma, não faz barulho senão minha mãe vai ouvir
Fiquei parado um tempinho até ele se acostumar com o invasor. Então comecei a tirar e colocar, tirar e colocar, bem devagarinho, deixava só a cabecinha e atolava de novo. Quando metia ele gemia no travesseiro.
-Ai
-Aiai
-Aaaaiiiiiiiii
-Aaaaiiiiiiiiii hummmm
-Aaaaiiiiiiiii hummmm aiiiiiiiiii
Comecei a aumentar a velocidade de tirar e colocar, a cama começou a fazer um barulhinho, me deitei encima do seu corpinho, enquanto minha cintura fazia o trabalho de comer aquele cuzinho eu voltei a morder e lamber aquela orelhinha gostosa. Ele já não reclamava mais de dor mas seus gemidos abafados pelo travesseiro aumentaram e ele voltou a empinar a bundinha.
– Assaimmmm empina essa bundinha gostosa! Empinaaa’
-Aaaaassssiiiimmmm gostoso
-Aaaaassssiiiimmmm hummmmm
Fui mexendo mexendo mexendo até começar a sentir aquela coceirinha no fundo do saco. Meus músculos do corpo ficaram enrijecidos, minha vontade era de atolar até os bagos naquela bundinha fofinha! Senti um líquido saindo da minha uretra, eram jatos, e a cada jato eu sentia um mix de calafrio com “não sei o que”.
-Haaaa haaaaaa haaaaaaasaaiiiiimmm huummmm
-Haaaaaaa que coisa mais boaaaaa
-Haaaaaiiiiiii que deliciaaaaaa
Cai pro lado exausto mas combina sensação incrível, um alívio, uma leveza, um bem estar. Fechei os olhos e apaguei! Cai no sono profundo!
Acordei de manhã assustado com o chamado da minha minha mãe querendo saber por que estava dormindo sem cueca. Olhei para o lado e vi que meus priminhos já haviam levantado. Respondi pra minha mãe que estava muito quente a noite e resolvi tirar. Minha mãe achou a explicação convincente e mandou me vestir pra tomar café com meus priminhos pois eles estariam indo embora logo em seguida.
Me lavei e me vesti. Fui até a cozinha e meus primos agiam como se nada tivesse acontecido.
Eles foram embora logo após o café e depois disso nunca mais voltamos a brincar.

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2 Comentários

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  • Responder Paulo Henrique ID:81rg0l16i9

    Conto maravilhoso, adorei, esse conto foi verídico?
    Quantos anos vc tem hoje?

    • Kctudo ID:41igyuykb0j

      Foi verídico, claro q eu tbm era criança na época mas lembro até hoje das sensações gostosas, daquele cheirinho de cuzinho novo, de cuequinha com cheirinho de xixi, das descobertas e do tesao de fazer coisas proibidas escondido dos adultos.
      Queria poder voltar a comer um cuzinho desses novamente. Dar umas linguadas antes, deixar todo babadinho e depois ir penetrando lentamente pra desfrutar a sensação. Q delícia! Já vou bater outra punheta agora!!