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Eu era tão pequeno – o tio

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Eu era branquinho, cabelos castanhos claros, peso normal, bundinha redonda e lisinha. Parecia um anjinho.
Eram os anos 80 e São Paulo não era uma cidade fácil. Na nossa casa moravam meus pais, meus avós paternos, dois tios. Um deles era o irmão mais novo do meu pai.
Meu tio era quatorze anos mais velho do que eu. Ele tinha 21 na época. Rapaz normal, pele morena, um pouco gordinho e muito carinhoso. Ele era o único desempregado e sua principal função era cuidar de mim.
No início tudo pareceu uma brincadeira divertida e diferente. Eu sabia que não podia contar para ninguém. E essa brincadeira me causava sensações viciantes. Mesmo eu sendo tão novinho.
Sempre antes do banho, meu tio me colocava deitado de bruços na cama. Eu e ele pelados.ele deitava em cima de mim e encaixava o pinto no meu rego. Ou ficava esfregando entre as minhas coxas. Ele sempre terminava suado e seu cheiro eu lembro até hoje. Sua respiração ficava cada vez mais forte e do seu pinto saía algo melado e branco com cheiro forte quê enchia minha bunda e minhas costas.
Seu pinto não era grande, tinha uma cabeça arredondada e a base bem mais grossa. Cálculo hoje uns 15 cm. Seu corpo não tinha muitos pelos, os que tinham se concentravam na barriga e no peito. Seu peso em cima do meu corpo miúdo me deixava imóvel e ele fazia tudo o que queria, mas me tratava muito bem e eu gostava daquela brincadeira.
No ano seguinte eu já estava na pré-escola. E numa dessas tardes meu tio foi além. Seu pinto estava muito melado e de tanto esfregar e forçar a cabeça penetrou meu buraquinho. A dor foi insuportável e eu, muito pequeno, chorei muito. Por algum tempo eu não quis mais brincar.
Mas aos poucos eu fui me acalmando e alguns dias depois eu voltei a brincar. Só que dessa vez meu tio me ensinou algo diferente. Ele colocava mel na cabeça do seu pinto e eu chupava. Com essa brincadeira eu fui aprendendo a chupar. E apesar de não ser um pinto grande, sua base era grossa e eu só conseguia colocar a metade na boca. Mesmo assim meu filho segurava minha cabeça e forçava, me fazendo perder o fôlego.
As brincadeiras de subir em cima de mim esfregar o pinto no meu rego até gozar também voltaram. Mas ele não tentava penetrar. As pernas enchia minha bunda e minhas costas de porra. Quando eu vou chupava ele não gozava dentro da minha boca, ele gostava de gozar no meu rosto e no meu peito branquinho.
Ainda naquele ano ele começou a dizer que tinha quê colocar o pinto dentro do meu buraquinho, mas eu tinha medo por causa da dor. Só que ele, muito mais velho e esperto, acabou me convencendo. Usou manteiga e posicionou a cabeça na entrada do buraquinho. Ele estava mais nervoso que o normal. A manteiga ajudou e a cabeça entrou. Eu fiquei choramingando mas aguentei a dor. Ele mexia o pinto devagar e ia enfiando cada vez mais. Até eu sentir sua pélvis batendo e pressionando a minha bunda. Eu fui me acostumando e sei que na primeira penetração ele gozou dentro de mim.
Na segunda vez ele fez diferente, me fez chupar por um bom tempo e depois me colocou de 4. E foi assim que ele me penetrou é fodeu até gozar dentro de mim.
Em outra ocasião ele me colocou deitado de costas perdeu minhas pernas me colocando de frango assado. Eu era realmente é muito pequeno e essa posição foi complicada. Mesmo assim ele me penetrou e pela primeira vez eu pude ver suas expressões. Ele parecia um animal, gemia e falava esteiras mas não gozou dentro de mim. Na hora de gozar ele tirou o pinto e gozou muito em cima do meu pintinho mas a força da gozada encheu também minha barriga e meu peito. Eu achei aquilo legal.
Nós morávamos no primeiro andar de um prédio pequeno e no último andar morava um casal de senhores que tinham um filho adotivo. Seu nome era Vanderlei e ele tinha uns 15 anos. Vanderlei era um garoto branco de cabelo bem preto estatura mediana e magro. Quando eu ia brincar com as outras crianças no pátio o Vanderlei era o mais velho. E numa dessas brincadeiras eu e o Vanderlei vamos nos esconder nas escadas.
Eu muito bobinho percebi que o Vanderlei se posicionou atrás de mim e começou a me encostar. Com toda a experiência que eu já tinha com o meu tio, logo entendi o que o Vanderlei estava fazendo. Esfregando o pinto duro na minha bunda.
Não demorou muito para ele perceber que eu eu aceitava a brincadeira. Então ele tirou o pinto para fora e falou para eu chupar. Era um pinto quase igual ao do meu tio, só não tinha a base tão grossa e tinha muitos pelos pubianos bem pretos.
Já na primeira vez eu chupei o seu pinto e ele gozou na minha boca. Eu não gostei do sabor. Era a primeira vez que eu sentia. Mas ele dizia que para não deixar provas do que a gente havia feito, eu tinha que engolir tudo. E assim eu fiz.
Ainda na pré-escola minha rotina passou a ser essa. Chupava e dava para o meu tio e depois nas escadas eu chupava o Vanderlei. Tudo muito escondido. Até mesmo do meu pequeno melhor amigo. O Robson tinha a minha idade e dois irmãos mais velhos, da idade do Vanderlei. Os dois eram gêmeos e eu nunca sabia quem era quem.
Na minha inocência eu achava que apenas eu fazia aquelas brincadeiras com o meu tio e agora com o Vanderlei. Mas essa percepção iria mudar.
Fui até a casa do Robson nós estava tudo quieto. Só tinha um barulho de gente tomando banho. Era uma casa muito simples dê apenas três cômodos. O banheiro ficava no quarto e tinha uma porta velha de madeira com um buraco mais ou menos da espessura de um dedo. Como ninguém me atendeu eu entrei na casa, o que já era costume nosso. Fui até o quarto e por curiosidade espiei pelo buraco. Um dos irmãos mais velhos do Robson estava dando banho no meu amigo. Mas para minha surpresa meu amigo estava chupando o pinto do irmão mais velho. E parecia ser um pinto bem grande, maior que o do meu tio. Fiquei em silêncio e olhando aquilo até ver o irmão mais velho gozar em cima do corpo do meu amigo Robson.
Naquele momento eu entendi que as pessoas gostavam daquelas brincadeiras. Porém eu nunca comentei com o meu amigo que eu havia visto aquela cena.
Esse é o início da minha história. Pois nesse mesmo ano um primo meu começou a brincar comigo. Era o primo Rico e tinha três anos a mais que eu.
Até a próxima!!!

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6 Comentários

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  • Responder Lucas ID:6nzrkvhmhwg

    Comecei cedo que só me lembro da connuaçao

  • Responder George ID:tb9lzvw8

    Eu não entendo que sobre o telegrama deixe o seu e-mail.

  • Responder Eloin faruck ID:1dfkvr04zz7y

    Cara seu conto é muito top continua me amarro se tiver afim de conversar e do chamar no telegram eloiin

  • Responder Fabio ID:xlomftoh

    Oi Nando, sera que o seu tio nao contaria essa historia? se ele contasse ia dar mais tezao ja estou imaginando como ia ser gostoso ele contando essa hietoria.

  • Responder Nando ID:gqb5bev9b

    Nossa esse conto me lembrou como minha vida sexual começou. Aos 06 anos meu tio fazia exatamente isso comigo.

    • tio sacana ID:gstxs4oid

      que delícia de tio