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rolou um lance

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Amigos, sem segredos, num dia comum, resolvemos beber.

Conheci Jonas na faculdade, logo nos identificamos, uma amizade foi se criando, antes mesmo de terminar o primeiro período já éramos inseparáveis, os vários pontos em comum só fortalecia nossa amizade, o fato de morarmos relativamente perto um do outro ajudou em muito, frequentamos a mesma academia e ate mulheres chegamos a dividir, mas nunca rolou nada relacionado ao homossexualismo.
Terminada a faculdade fomos trabalhar na mesma empresa, cada vez mais juntos, eu ainda morava com meus pais, Jonas havia comprado uma boa casa na mesma rua em que morava e agora estava sozinho, ou quase né , afinal eu sempre estava por lá.
Bom agora vamos a bebedeira, como falei resolvemos beber sem medo do amanhã, e assim as conversas iam fluindo, os assuntos variados iam sendo regados a cervejas e algumas caipirinhas, já bem alegres lembramos das mulheres que dividimos em especial a Janaína, essa era especial, topava tudo sem pudor, chegamos a fazer nela dp vaginal e dp anal, essas lembranças tiveram causas, Jonas se levantou e mostrou como estava, o volume dentro da bermuda chamava a atenção, eu sempre soube que o volume dele era bem maior, mas nunca tocamos no assunto, o álcool me fez levantar e eu também mostrei meu volume e ficamos rindo.
Jonas falou que teria que se aliviar e simplesmente tirou a bermuda ficando pelado, como falei frequentamos academia, Jonas gostava de se depilar, o corpo moldado chamava atenção, eu para não ficar atras também me despi, assim como Jonas eu também me depilo, as pirocas pulsavam livremente, convidei Jonas para bebermos mais um caipira, ideia aceita, uma dose generosa para ambos, um brinde e no vira vira entornamos, uma lata de cerveja para cada e um novo brinde.
Sentado cada um numa poltrona, fui em busca de outra caipira, na volta Jonas estava esparramado na poltrona e me pediu ajuda para levantar, neste momento nunca saberei o que se passou em minha cabeça, Jonas mal ergueu o braço para eu puxar, mas eu simplesmente segurei na piroca dura e rindo puxei tentando levantar Jonas. Foi como se eu saísse de um transe, eu tendo a piroca dura de meu amigo em minha mão, senti algo estranho, eu não largava a piroca e Jonas aceitava na boa e foi quando eu senti Jonas se movimentar lentamente a piroca passou a deslizar em minha mão, indo e vindo, olhei para meu amigo e vi que ele estava de olhos fechados, parecia estar gostando bastante. Fui surpreendido por um beijo na boca, sem saber como reagir, fiquei estático, corpos colados, eu sendo beijado e acariciado por meu amigo, quando dei por mim eu estava retribuindo o beijos com a mesma intensidade e ainda mantinha a piroca em minha mão.
Os beijos cessaram foi quando Jonas confidenciou que sempre me desejou, mas tinha medo de eu reagir de forma negativa e acabar com nossa amizade, eu sem saber o que falar, simplesmente voltei a beijar meu amigo, não sei se essa reação me definiu como o passivo, mas Jonas retribuía o beijos e alisava meu corpo, os beijos foram descendo e logo meus peitos estavam sendo lambidos, sugados e mordidos, a cada mordida eu gemia mais, cheguei ao ponto de pedir mordidas mais fortes, Jonas estava no comando, fechei os olhos e me entreguei ao meu amigo, senti ele morder o bico de meu peito e ao mesmo tempo apertou minha piroca, os beijos foram descendo, não demorou eu estava sendo mamado, o boquete molhado e barulhento me enlouquecia, antes que eu despejasse minha porra, fui girado e posicionado, minha bunda foi tocada de forma gentil, eu travei a bunda, Jonas passou a beijar as minhas bandas e deslizava sua língua em meu rego, fui relaxando, senti minhas bandas serem arreganhadas e a língua de Jonas tocou meu cu, a sensação foi indescritível, minha vontade era de berrar, as linguadas foram ganhando intensidade, meu cu era chupado e lambido, senti um dedo forçando meu cu, eu já não dominava meu corpo nem meus desejos, a saliva ia facilitando a penetração, eu estava quase gozando, um bom pedaço do dedo estava entrando e saindo de forma fácil em meu cu, ate que senti minha piroca ser segura, e neste momento eu passei a ganhar uma punheta, o dedos em sincronismo com a punheta, explodi num orgasmo intenso, eu gozando direto era uma loucura.
Senti meu corpo perder as forças, sentei na poltrona, Vi Jonas de pé, sua linda piroca chegava a babar, levei minha mão de encontro, agora eu massageava o saco pesado e depilado de meu amigo, ergui os olhos e vi Jonas gemendo de olhos fechados, passeia a punhetar meu amigo, era nítido ver o quanto meu amigo ansiava em ser mamado, lentamente fui me posicionando, sem soltar a piroca, fui abrindo a boca, não demorou e eu estava mamando meu amigo que gemia alto enquanto elogiava minha boca e falava que estava realizando um sonho, eu nem sei como mas consegui abocanhar toda a piroca em minha boca, senti meu amigo tremer e falar que ia gozar, não fiz menção em parar, continuei mamando ate que senti os jatos de porra deslizando por minha garganta, o gosto era estranho mas eu já provara antes, lembrei de umas das vezes que estávamos com Janaina eu cai de boca na boceta dela que segundos antes havia ganho uma gozada, ou seja eu engoli a porra de meu amigo.
Depois de tudo que aconteceu, ficamos nos encarrando, o efeito do álcool, simplesmente sumira, estavas sóbrios, sabíamos que tudo mudaria de agora para frente, Jonas quebrou o silêncio, perguntando se eu havia gostado, respondi com a mesma pergunta, resolvi descontrai e convidei Jonas para mais uma rodada, pelados nos abraçamos e fomos em busca de cervejas e caipira, brindamos e nos beijamos loucamente, as pirocas duras pareciam duelar, girei meu corpo para pegar uma cerveja, foi quando Jonas me abraçou por trás, beijava meu pescoço, alisando meu peitinho e esfregava a piroca em minha bunda, eu agindo como uma putinha gemia enquanto rebolava, ali mesmo na cozinha, apoiado na mesa, pernas arreganhadas, azeite de oliva assumiu o lugar do lubrificante e pronto a cabeça encostou e lentamente foi esticando minhas pregas, mesmo com óleo a penetração foi dolorida, mas conforme ia entrando os beijos e elogios iam me anestesiando, não demorou para que Jonas socasse sem pena em meu cu, eu gemia e pedia mais e mais ate que finalmente meu cu foi inundado por porra de meu macho, as minhas pernas bambearam uma sensação única, nos encontramos tivemos uma noite intensa.
Fui em casa e avisei que iria dividir as despesas da casa com Jonas, passamos a morar juntos eu sou a putinha da casa, realizamos fantasias e metemos direto, em algumas situações saímos com mulheres mas nada em nossa casa, somente em motéis, minha cama e meu macho eu não divido com nenhuma puta.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nota 10 seu conto foi perfeito, com certeza vcs sempre quiseram isso ninguem vai para a cama com o inimigo

  • Responder Anônimo ID:5jy9y4bwlcm

    Queria um amigo dessespra mim

  • Responder Coroa6ocomtesãonorabo ID:1e5hi9mjcbjy

    Que delicia fiquei imaginando-me seu lugar… é puro tesão…

  • Responder Nelson Lioni ID:8d5iennxii

    Caraca que conto delicioso,eu adoro essa parte de chupar,lamber e bater punheta pro amigo.