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Tinha 13 anos, paguei um noia pra me foder e ganhei outro de brinde

1733 palavras | 7 |4.77

Hoje sou casado, 29 anos, branco 1,77 poucos pelos, bom dote e corpo bacana, curto absolutamente tudo, ser ativo, ser passivo, buceta, brinquedos, mas nada supera o prazer de um caralho entrando e saindo de cu.

Na minha adolescência, tinha muito fogo no cu, nem era afeminado, mesmo assim, dava pra geral, mas os moleques de minha idade não me satisfaziam, as picas q entravam, mal dava prazer, pois eram pequenas e eu já estava acostumado a enfiar objetos relativamente grandes no cu, queria ser fodido por um homem de verdade, viril e pauzudo.

Moro no centro de São Paulo, a coisa mais fácil do mundo era encontrar alguem pra me foder, porem tinha medo de chegar em algum adulto, até que numa conversa de minha mãe com os amigos gays dela, ouço um falar que pagou 30 reais a um garoto de programa na praça da república pra transarem, imediatamente planejei que iria matar aula pra conhecer melhor a praça, ja tinha passado por ela, mas sempre com minha mãe.

No dia seguinte, nao peguei a van e fui direto pra praça, andando mesmo, levou pouco mais de 10 minutos, logo de cara, percebi que havia algumas prostitutas, pois as roupas deixavam bem claro o ofício, mas como identificar um garoto de programa? Fiquei sondando e percebi um homem mais velho chegando em um rapaz bonito na ponte do laguinho, conversaram um pouco e logo o senhor foi embora, depois chegou outro cara nesse mesmo rapaz e sairam os dois, percebi que se tratava de um garoto de programa, ainda observando ao redor, vi dois noias, morenos e bem bonitos, conversando, um tava cheirando um tubo de cola, tive vontade de chegar neles, não estava com medo dos rapazes, mas estava com receio dos transeuntes da praça perceberem algo, afinal, um moleque de 13 anos, com farda de uma escola tradicional, ali, conversando com dois cheira cola, era no minimo estranho. Fiquei na minha. Passaram-se cerca de 20 minutos e os noias falam um para o outro.

– Olha lá
– O que?
– O Samuel já fez a grana dele

Apontando para o garoto de programa que estava voltando do “corre” que tinha feito pouco antes. Eu estava começando a entender a dinâmica da praça.

Samuel, o garoto de programa, voltou para seu ponto e lá fui eu, olhando as carpas no lago, puxei conversa com ele.

– Vc sabe o nome desses peixes?
– Esses coloridos são carpas, os cinzas são tilápias
– Bonitos os coloridos
– São sim, vc tá matando aula?
– Eu perdi o carro e tenho que fazer hora aqui pra minha mãe não brigar.
– Aqui é um pouco perigoso, principalmente pra um menino bonito como vc.

Feliz pelo elogio e sem pensar muito, soltei essa.

– Vc também é bonito, quanto vc cobra pra comer os caras?

ele ficou surpreso, riu e respondeu na maior.

– Aqui na praça o preço é entre 30,00 e 50,00 reais, mas os drogados fazem até por 10,00.
– Barato, hehehe
– E pq ta perguntando? Vc quer ganhar dinheiro?
– Não, eu queria pagar
– Tem quantos anos moleque?
– Fiz 13
– Vc é muito novo, até namorava com vc hj e nem cobrava, mas nem tem lugar que vá deixar vc entrar, fora que eu poderia ser preso.
– Pq?
– Pq vc tem menos de 14 anos
– Eu tenho 60 reais, dou todinho pra vc

Disse tirando da carteira e mostrando a ele.

– Não posso garoto, inclusive o pessoal pode falar alguma coisa só por estarmos conversando
– Tá bom então, desculpa.
– Fica com raiva de mim não, em outra oportunidade, eu saio com vc pra gente namorar gostoso, mas hj não dá.
– Outro dia eu volto, vou sentar novamente no banco e esperar dar minha hora de ir pra casa
– Tá bem, mas fique atento

Voltando ao banco da praça, só estava um dos dois cheira cola, justamente o que eu tinha me agradado mais, ele chega mais próximo e pergunta.

– Vc estava querendo fazer programa com o Samuel?
– Estava, mas ele disse que nao faria pq nao tem lugar que deixava eu entrar
– Como é seu nome?
– Pedro Henrique
– O meu é Beto, eu sei de um lugar, vc me dá 20 reais e pagar mais 25 do quarto e a gente trepa, lá dá pra eu tomar banho e ficar bem limpinho pra vc chupar meu pauzão e fazer mais o que vc quiser.

Fique muito animado, finalmente iria dar o cu de verdade

– Eu quero, vão deixar eu entrar?
– Vão sim, é um casarão velho de um amigo meu que assim como vc, também se chama Pedro, o pessoal da região usa pra foder, o dono gosta de foder com crianças tbm, ele nem liga, só tem que se preocupar para os outros não verem.
Tá bom, vamos.
– Eu vou na frente e vc vai logo em seguida, quando eu chegar lá, vc espera eu falar com o dono e vê se a barra ta limpa, pq se não vai dar problema
– Tá bom

A rua era deserta e o “motel” era um casarão com cara de abandonado, o Beto acena pra eu ir, chegando lá, o dono do muquifo me cumprimenta e Beto nos apresenta.

– Pedro, esse aqui é Pedrinho
– Meu xará

Sem saber muito o que dizer, digo apenas, prazer

– Pedrinho se vc não quiser pagar o quarto, é só foder comigo também.

Fiquei em choque com a proposta, mas topei na hora, ele era tipo ursão, não era gordo, era parrudo e deveria está beirando seus 40 anos, e tinha o que eu mais procurava, virilidade.

Eu achando que minha jornada seria tão difícil, de repente eu tinha duas picas a disposição. O Beto disse rindo que eu era uma putinha, se esfregou na minha bunda e falou que iria me comer primeiro, depois seria a vez de Pedro

Fomos para o quarto, Beto já estava nu e de pica dura, era um sonho sendo realizado, um macho de uns 30 anos, moreno e roludo, + ou – 18 cm, pelado na minha frente, eu não tirava os olhos, ele vai para o chuveiro e fica se insinuando pra mim, tiro minha roupa e vou para o chuveiro tbm, lá já ensaio uma mamada e punheto um pouco a pica dele, nos ensaboamos, passo muito sabão na bunda e ele no pau e começa a esfregar bem gostos o pau no meu rabo, sem forçar, so pincelando, eu deliro e gemo muito e alto, involuntariamente.

Saimos do banho, ele me enxuga e se enxuga com a mesma toalha, me coloca de quatro numa cama tenebrosa, e começa a chupar meu cu, que sensação maravilhosa,.

– Chupa minha pica

Ficamos num 69 gostoso até que percebo que o dono do casarão tá olhando a gente pelas várias frestas que existe na parede de madeira do quarto, beto tbm havia percebido e nem ligamos, foi a vez do dedo trabalhar, ele foi enfiando devagar, estava incomodando mas entrou, eu mamava, ele dedava, me esculhambava, me chamando de tudo, puta, cadela, viadinho, gostoso, etc.
Tava na hora de foder e ele bota uma camisinha, aponta o caralho no meu cuzinho, e tenta socar, a pica não entra, pede pra eu sentar, novamente não entra, até que ele olha pra o dono do casa que nos observava pelas frestas e fala.

– Pedro, pega alguma coisa pra ajudar a pica a entrar.
– Vou buscar, mas eu posso assistir?
– Pode

Beto deixa a porta aberta, Pedro sai e volta pouco depois, já entrando no quarto com um pomada, Beto prontamente passa no pau e no meu cu, me coloca de frango assado, era uma pomada anestésica, a pica entrou, eu não sentia muita coisa, ele começou a bombar, tava me dando mais prazer psicológico do que físico, pois realmente eu estava anestesiado, enquanto isso, o meu xará, Pedro, estava na nossa frente punhetando pelado e pedindo pra Beto me foder com força, o efeito do anestesia tinha passado um pouco e ja conseguia sentir o cacete invadindo meu cu, começo a ter espasmos de prazer, aquilo era bom demais, eles me colocaram de quatro, Beto continua me fodendo com força enquanto Pedro empurra seu cacetão, deveria ter uns 20 cm, na minha boca, eu tava sendo fodido como merecia, minha bunda é virada para o lado de Pedro por Beto.

– Vai Pedrão, termina de arrobar o cu do Pedrinho que eu sei que vc gosta de foder com bebê.

Beto abre minha nádegas, fico com o cuzão arrombado bem exposto pro Pedro meter, ele bota uma camisinha e soca, soca com pressão e eu já chamando o outro pra eu mamar, Pedro pergunta se eu to perto de gazar, fiz que ele só vai gozar depois de mim, digo que estou perto e assim, foi, Beto Goza na minha boca e na cara, nao esqueço até hoje, ele gozando e minha cara dizendo que era um batismo, em seguida, gozo eu e Pedro em sincronia, foi maravilhoso.

Tomamos banho, e na hora que eu fui acertar os 20 reais com Beto, Pedro disse que ele pagava, deixei, Beto me agradeceu pela foda, e disse que estava sempre lá na praça e sempre que quisesse pica, procurasse ele, ele saiu e fique sozinho com Pedro

– Pedrinho, vc não pode dizer a ninguem dessa nossa putaria, queria que vc viesse mais aqui, vc gosta de comer um cuzinho?
– Gosto, pq?
– Proxima vez que vc vier, vou trazer um amiguinho novinho pra brincar nos 3. Vc topa?
– Eu topo tudo Pedro, como ate seu cu se vc deixar.
– vou me prepara pra da próxima vez vc foder meu cu.

O clima de putaria já no ar novamente, ele bota outra camisinha, me coloca sentado na pica de frente pra ele e eu começo a cavalgar ferozmente enquanto ele me beija, beijos muito safados, nem sabia beijar, mas nesse dia já saí expert, em tudo.

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7 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ja fiz muito com noia tinha um que nunca gozava

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Nossa . Queria ter essas rolas no meu cuzinho.

  • Responder Tele naarq ID:wc4n0b0k

    Muito bom, sempre quis ficar com um noia ou mendigo. Mas sempre penso num novinho em situação de rua e quanto custa seu cuzinho. Alguém já comprou? Quanto foi?

    • Igor ID:on95r16t0k

      Geralmente é barato e geralmente topam

  • Responder King ID:8cipn18b09

    Insta lyan_.cute, tem 10 anos e quer ser iniciado por alguém de Taboão da Serra SP

    • Dante17y ID:dloxfsj43

      Não encontrei

  • Responder Tio Nando ID:1e79rsvjj47e

    Continua.