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Colégio Interno – Parte 3

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Eu e os garotos do meu quarto éramos como os menos favorecidos. Mas acontece que sempre a gente quer mais na vida nunca se contenta com o que tem…

No colégio existiam grupos auto-organizados. Os Riquinhos pra um lado, os menos favorecidos pra outro, os Roqueiros e os Santos (os que não saiam da linha), cada um na sua. Não era do tipo gangues não, mas era nesses grupos que você garantia sua sobrevivência.

Eu e os garotos do meu quarto éramos como os menos favorecidos. Mas acontece que sempre a gente quer mais na vida nunca se contenta com o que tem. A coisa foi ficando feia pros meus pais, eles disseram que se eu não ganhasse uma bolsa voltaria pra casa. Eu já estava desesperado, não era o que queria, precisava terminar os estudos e não tinha jeito de sair de lá pra trabalhar e pensando melhor eu sabia que não iria conseguir um emprego como pensava. Foi então comecei procurar formas para ver se ganhava essa tal bolsa.

Foi aí que um dos Riquinhos filhinhos de papai me falou que o filho do diretor poderia me ajudar, mas ele não era fácil de convencer e que eu teria que falar com ele e oferecer algo em troca, que era assim que ele via as coisas. Esse Riquinho (Henrique era seu nome) que me dissera, era um garoto com 17 anos que tinha conseguido uma bolsa com esse filho do diretor. Perguntei com ele conseguira e ele me puxou para um canto mais reservado e me disse o que tinha feito. Fiquei um tempo parado olhando pra ele, pois havia me contato que tinha sido mulherzinha do filho do diretor por dois meses direto e que até hoje ele ainda o fazia de mulher de vez enquanto. Fiquei assustado com a naturalidade que Henrique me dizia. Ele disse ainda que o filho do diretor o Pablo não iria aceitar se eu me oferecesse a ser sua menininha. Ele teria que se sentir que te convenceu. Eu ouvia tudo de boca aberta sem dizer nada. Estava achando tudo muito estranho e nem se quer eu tinha dito que eu fazia esse tipo de coisa. Então eu disse:

– Mas eu não sou desse tipo de pessoa, eu não posso fazer isso Henrique, além de humilhante é contra tudo que eu aprendi na vida.

Menti. Disse isso para não fazer parecer que as coisas pra mim tava tomando um rumo de esperança.

– Você é que sabe se quer ir embora daqui então vai logo e não fica pedindo ajuda pro outros como anda fazendo.

Bravejou Henrique saindo fora e me deixando lá sem saber o que fazer. E ainda me disse antes de sair.

– Se você mudar de ideia vá no seu apartamento durante o dia e explica pra ele que você não quer ir embora do colégio e que está disposto a fazer qualquer sacrifício para conseguir uma bolsa. Segue essa dica cara ou pode arrumar suas malas.

Falando isso Henrique saiu e eu fiquei a pensar. Eu já estava craque no que fazia, pois, com já escrevi nos contos anteriores, eu fazia sexo com meus companheiros de quarto. Fiquei pensativo e decidi que iria arriscar essa. Nos meus 12 anos de vida a natureza me presenteou com um corpo muito legal, estava naquela faze que os garotos ficam quando estão em pleno desenvolvimento, tipo meio arredondado. Eu não tinha pelos no corpo, minhas pernas eram grossas e minha bunda era grande, meu corpo liso e meus cabelos um pouco crescidinho. Quando vejo um garoto na rua assim eu me lembro que estava daquela maneira quando tantas coisas boas aconteceram comigo.

Logo no fim da tarde eu comecei a reparar o Pablo, filho do diretor, era do tipo chato, queria tudo do seu jeito. Mandava nos outros, estava sempre inacessível para qualquer conversa e se achava o tal. Isso me preocupou! Mas fisicamente era muito bonito. Era alto, tipo atlético, com 18 anos ele se mostrava que sempre se cuidou. Fazia natação, musculação. Não tinha muito músculo, mas muito bem feito de corpo. E eu cheguei e puxei conversa:

– E aí tudo bem? – Eu disse!

– O que você quer moleque? – Disse ele tirando onda da minha cara.

– Estou pra ser mandado embora do colégio e gostaria que você me ajudasse a ganhar uma bolsa. – Ufa! Estava aliviado de ter dito mas achei que estava fazendo errado.

– Porque você acha que eu posso te ajudar? Só porque sou o filho do diretor não quer dizer que tenho poder desse tanto! – Disse ele.
Pude notar como ele mudou seu aspecto. Agora parecia interessado, falava comigo como se tivesse falando com um adulto. Isso me deu esperanças.

– Eu não sei mais o que fazer e acabei pensando que você poderia me ajudar. – Disse eu. Ele me olhou e percebi que um tipo de emoção o envolvera.

– Estou disposto a fazer qualquer sacrifício para ficar no colégio, se você quiser que lave seus tênis, suas meias… – Eu ia dizendo e fui interrompido.

– Psiiiu….!!! Vou ver o que consigo pra você, mas terá que me prometer que não vai contar pra ninguém que estou fazendo isso por você. Outra coisa já vai pensando que você vai ter que quebrar uns galhos pra mim.

– O que você precisar, pode contar comigo. – Disse eu. O cara mudou de figura, agora mostrava atenção e me olhava com aqueles olhos de raio-x. Eu me senti nu ali com ele.

No outro dia de manhã ele chega onde eu estou trazendo um envelope. Cumprimenta meus amigos e me chama pra conversar comigo.

– Aqui está o que você precisa para não voltar pra casa – Disse isso me entregando o envelope. Dei uma olhada e ele falou:

– Hoje você vai pegar suas coisas e vai levar pro meu apartamento e quando chegar lá, aproveita e dá uma arrumada em tudo! – Ele mais ordenou do que pediu.

Falei com o pessoal do meu quarto que o Pablo conseguiu uma bolsa pra mim e que eu teria que ajudar ele por algum tempo na ordem do seu apartamento. Percebi o ar de tristeza do pessoal… mas fazer o quê eu não tinha outra escolha.

Cheguei e montei minhas coisas num lugar e arrumei as dele. Nossa ele tinha um local como o nosso, mas era sozinho que ele morava. Fiquei pensando no que poderia acontecer ali dentro, só eu e ele.

Ele chegou e nem falou direito comigo e já foi pro banheiro me pediu que trancasse a porta, o que fiz rapidamente. Logo depois ele me pede uma toalha e eu vou levando a toalha pra ele. Como ele tinha regalias, seu pai mandou fazer um banheiro separado só pra ele.

– Entra aqui e vai tirando a roupa! – Disse. Eu fiquei meio apreensivo e ele logo deu um grito:

– Anda logo seu moleque! Tira a roupa e vem logo pra cá! Eu quebrei seu galho e você agora vai fazer o mesmo pra mim. Quando você foi me pedir ajuda, falou que estava disposto a tudo para ganhar a bolsa, agora é hora de retribuir. – Disse ele com cara de bravo.

Eu tirei minha camisa, depois o shorts e por último a cueca. Meu pinto tava mole e eu estava com vergonha. Caminhei para o Box e entrei com ele no banho. Eu coloquei as mãos no rosto de vergonha…

Ele me agarrou, me puxou pelo braço e foi se esfregando em mim. Morto de vergonha não sabia o que fazer. Ele estava nu e eu também. Lembro-me que ele fez eu chupar o pau dele, pedia que eu fizesse aquilo bem devagar e mexesse a língua bem lento. Fazia o pau sumir dentro da minha boca e se delirava com aquilo. Eu estava de joelhos, a água caia na minha cabeça e no peito dele, de vez enquanto ele tirava o pau da minha boca, deixava a água cair sobre ele e depois me fazia chupar novamente. Eu não fazia nenhuma reação. Não dizia não. Apenas obedecia. Com uma mão na minha cabeça ele fazia o seu pau entrar e sair da minha boca. Eu não passava de um menino propriamente dito perto dele. Ele já era homem mesmo, tinha pelos nas pernas, um pouco na barriga.

– Tá bem, já chega! Agora se banha aí que eu vou te esperar lá na cama. – Disse ele já saindo e me deixando lá no Box.

Quando eu saí do banheiro de toalha apenas, ele estava na cama deitado de barriga pra cima com os braços pra traz com uma parte do braço no rosto, com a toalha cobrindo apenas as genitálias. Fiquei um tempo olhando.

Quando a porta bateu atrás de mim, ele mostrou atenção e disse.

– Não precisa se trocar não, tira essa toalha e vem pra cá! – Ordenou

Eu soltei a toalha nos meus pés e caminhei como vim ao mundo até ele. Isso o deixou muito excitado e meio sem jeito, cheguei e fiquei parado.

– Dá uma voltinha bem devagar… Você é o garoto mais lindo que já comi! Ou melhor, vou comer. Ah! E fique sabendo que você vai ser minha menininha durante um bom tempo, vai se costumando, pois as regras serão simples: quando eu tiver com tesão, você vai me chupar, dar até eu achar que tá bom, certo? E tem mais, eu demoro muito pra gozar, então a pressa será sua.

Dito isso ele me agarrou e me puxou contra seu corpo nu. Ambos nus naquele quarto, eu sabia que a noite prometia.

Ele sentou na cama e falou:

– Você sabe rezar? Então ajoelha e reza no meu pinto. – Me ordenou com sarcasmo. Eu ajoelhei e com muita vergonha coloquei a boca no seu pinto e chupei. Durante o tempo que correu eu chupei… mudamos de posição mas não largava do pinto dele, meus lábios já estavam ardendo e ele nada de gozar. Nem parece o Gabriel, pensei. Com o pescoço doendo e minha boca a trabalhar eu já estava suando e me acomodei com o rosto na sua cocha de forma que eu podia chupar de descansar um pouco. Perdi o tempo das horas que fiquei ali… de repente ele falou:

– Vão apagar as luzes e aí vai ficar melhor.

Pouco tempo depois, as luzes se apagaram e aí percebi que horas eram. Ele se levantou no escuro, abriu uma gaveta, pegou alguma coisa e depois se deitou comigo. Me virou de bruços e passou alguma coisa melada no meu anus e pelo pouco de luz que entrava, notei que passou também no pinto dele. Depois deitou seu peito nas minhas costas e seu fôlego na minha nuca. Então foi enfiando o pinto na minha bunda… tentei escorregar um pouco pra frente para aliviar mas não deu, ele me prendia na cama sem jeito de sair. Gemi e choraminguei e ele disse que tinha entrado a metade e que era pra relaxar. Eu mexia as pernas, agarrava nos lençóis e quase gritava e minha sensação era de prazer e dor. Por fim não aguentei de dei um berro:

– Ai! Tira! Tira! Por favor, tira!!!! – Disse eu.

– Relaxa viadinho, se ficar resistindo é pior. Pronto! Entrou tudo, aquele pau enorme que você estava chupando, agora está todo no seu rabinho. – Disse ele tentando me consolar.

Meu coração batia forte, em meus olhas corriam lágrimas, minhas pernas estavam moles… enquanto ele esperava me acostumar com sua rola. Depois bombou na minha bunda quase a noite toda. Então começou a gemer.

– Isso… vai… viadinho gostoso, vou te comer direto… meu garotinho inocente… vou gozar, vou gozar…. Ah! Nossa… que delicia… hum…

Eu por outro lado tinha gostado, ainda não tinha tido um experiência daquela. Caiu sobre mim e ficou ainda bombando algum tempo, depois foi tirando e eu senti um alivio grande dentro de mim.

– Agora você vai tomar um banho no escuro mesmo de pois vem deitar aqui, sua cama é só pra disfarçar quando alguém perguntar onde dorme e caso eu acordar na noite com tesão você já está aqui, entendeu? – Disse ao meu ouvido

– Sim, entendi – respondi quase sem voz.

Então fui, tomei um banho e voltei, ele foi tomar banho e voltou pra cama, me abraçou e dormimos juntinhos, continua…

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5 Comentários

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  • Responder Tales ID:1dqwnphhxqgf

    Copiando ou nao os contos do internato sao demais eu tambem comi muito cuzinho no internato e sei como funciona mas seu modo de contar é muito tesudo continua logo

  • Responder GabiNovinho ID:y24zord27ml

    Pfv continua rápido, eu estou doido de tesão com esse conto!!Adoraria que isso acontecesse cmg e eu perdesse minha virgindade.

  • Responder @VitorSdiass ID:1d2uou7fxpn9

    ansioso pela continuação ?????

    • Muito facil ID:g3iwlfthi

      Só procurar na internet, nem o titulo o cara teve a moral de mudar. Ele ta copiando os contos.

  • Responder Saulo Batista ID:1ck8nbp9qynr

    Muito bom, espero a continuação