#

Praticando Caridade…

532 palavras | 2 |4.90
Por

Caridade, o melhor meio para se consegui o mimo das pessoas.

E fui, só que ao chegar, sem ser notada, por um buraco na lona da barraca, vi que o meu amigo estava nu e fiquei pasma com o tamanho do seu caralho, se molhe era assim, imaginei aquele brinquedo que da prazer, estando duro.
Esperei ate o amigo colocar a roupa, ai sim o chamei.
Prontamente atendeu me, entrei na barraca onde achei tudo bem limpo.
Foi ai que inquiri, se ele já tinha jantado, falou me que não, pois naquele dia não conseguiu, nenhuma refeição.
Falei que estava indo na padaria e que na volta, traria uma quentinha para ele.
E o fiz, só saindo da barraca quando o homem acabou de comer.
Foi ai, que um camarada que andava pelas ruas com o meu amigo, meteu a cara na barraca e perguntou ao meu amigo, se já tinha acabado de me fu der, pois ele estava precisando do galão de água, que era dele.
Eu fiquei passada, só para ser condizente com o relato.
Pois queria experimentar aquela piroca, em minha boceta.
Meu amigo levantou se e correu a entregar o vasilhame de água para seu amigo.
Voltando para barraca, me viu com as mãos tapando os olhos, foi a gota água para ele a me acarinhar
Dizendo que o amigo dele estava alcoolizado e passando as mãos pela minha cabeça, me pedia compreensão, eu quando queria as coisas sabia ser mimosa, forcei as coisas com tanto fervor que quase choro de verdade.
Meu amigo, colou seu corpo, no meu e me apertou com tanto carinho, que fingi desfalecer no seu colo, ele ficou tão nervoso que não sabia se né socorria ou beijava,
Fui voltando a mim, do desmaio falsificado e quando abri os olhos me agarrei ao meu amigo com tanta ênfase, que a blusa que vestia arriou, deixando m,inhas tetas de fora.
Ai o homem não aguentou a tesão, começou a beijar meus seios.
Pensei comigo até que enfim.
Das tetas ele desceu para o umbigo e eu não aguentando o tranco.
Sussurrei em seu ouvido.
_ Vai, por favor me fode.
Aquilo foi como uma espada, dilacerando suas carnes.
O moço, desceu para minha boceta e chupou tão perfeito, que o chanei de filha de uma puta, fode essa boceta, bate na minha bunda vai..
O homem não me dava credito, mas escutava me e depois de se satisfazer a vontade, virou me de bruços e com a pica já lambuzada se esoerna, encostou sua pica na entrada do meu rabo, e enfiou na minha bunda, com verdade, senti o seu cheiro na boca e rebolei minha bunda no seu pau, como uma cadela vagabunda, fazendo tudo que era sacanas, ate sentar no dtu colo.
Só paramos de foder, por causa do adiantado da hora.
No dia seguinte a tardinha voltei a praça, nem mais encontrei meu amigo, nem mais a barraca.
Por conta de segurança e estética,
Carregaram o meu amigo para outro Estado.
Fiquei triste.
Mas pensei comigo.
Da minha parte, ele teve o que tanto lhe faltou.
A minha caridade.
Coroa tarada…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,90 de 21 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônima ID:xe32aim1

    Hummm… essas caridades, estão ficando cada vez mais comum por aqui nesse site. Vai fazer caridade com “segundas intenções”, esperando algo em troca. Algo que tenha vida, que seja roliço, de carne, quente, pulsante, de preferência grande e que jorre leitinho quentinho. Além de “coroa tarada”, você também é muito safada, sabia? Foi espiar o “amigo” pelo buraco, e não resistiu ao que viu não é mesmo. Mas eu entendo você, não tem como resistir a algo assim na sua frente, algo grande… para preencher o vazio dos seus buraquinhos quentinhos e necessitados. É Uma Delícia, não é !!? Adorei o conto, ficou ótimo!!! Uma Delícia…

  • Responder Celo lara ID:1e8gqdhdfpvm

    Amei seu conto estou de pau duro latejando