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Papai

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Pai me deu pro amigo e tirou o cabaço do filho dele em troca

Cont. de: /2023/04/fazendo-amor-com-meu-irmao/

Depois da minha primeira relação sexual com meu pai (e bem antes da primeira transa com meu irmão) nada mudou muito, ele sempre continuou sendo distante e é até hoje, agia de maneira fria, não perguntava muito sobre a minha vida nem sobre a escola, não fazia muita questão de demonstrar carinho. Eu só sentia esse cuidado quando ele vinha almoçar, sempre muito ávido, me colocando em seu colo, me colocando pra mamar, sarrando em mim, gozando no meu rosto, me tocando mesmo que com certa brutalidade, sabia que ele me usava, mas de alguma forma aquele tempo que eu passava com ele me fazia sentir amado.
Com os passar dos meses, ele ia me ensinando tudo que eu aprendi. No começo eu ainda reclamava muito, sentia muita dor, ele sempre muito ríspido, dizia logo que eu tinha que aguentar, que ele era meu pai e eu devia obedecer.
Nem mesmo minhas lágrima o comoviam, muito pelo contrário, quanto mais eu reclamava mais forte ele socava em mim, dizia que assim ia me ensinar a ser forte e a virar homem, eu sempre muito obediente, fazia como ele mandava e aguentava, até que a cada transa eu me sentia mais confortável, sentia mais prazer em satisfazê-lo, entendia aquilo como seu gesto de cuidado comigo, fui melhorando cada vez mais na mamada, ele sempre elogiava e fazia questão de me repreender se eu arranhasse seu pau com meu dente sem querer, fazia questão de me ensinar tudo como um professor e quando me dei conta eu realmente tinha aprendido tudo muito bem, aguentava sua pica toda, tanto no cu quanto na boca, sabia aguentar pica em todas as posições possíveis, bebia seu leite sempre (e acabei ficando viciado pra ser bem sincero), me sentia forte quando provava sua porra, me sentia especial.

Depois que a obra perto de casa acabou, ficou difícil termos momentos a sós, já que meu pai não vinha mais almoçar. A noite minha mãe e meu irmão estavam em casa então era impossível. De vez em quando na cozinha ou no banheiro meu pai passava por mim, dava uma leve sarrada, ou pegava na minha bunda, sempre muito discreto e muito rápido para que ninguém conseguisse ver.
No meio desse caminho acabei descobrindo ainda mais o que era sexo (com meu irmão que contei no último relato) e como dividíamos o quarto passei a dar pra ele algumas vezes. Com meu irmão era tudo mais difícil, ele se preocupava muito, se culpava por estar fazendo isso comigo, mesmo eu dizendo que gostava e queria, então eu precisava esperar sempre que ele me procurasse cedendo, e acabava me comendo (pelo menos uma vez na semana ou a cada 15 dias), era totalmente oposto do meu pai, se preocupava se ia me machucar, se eu estava confortável, enfim.

Continuei transando apenas com meu irmão e esperando o dia em que meu pai fosse me comer de novo, na aquela altura eu já tinha completado 10 anos e não sentia meu pai dentro de mim há alguns meses. A vida corrida dele, a falta de dinheiro e nossa casa pequena não possibilitavam que a gente transasse e fui percebendo ele cada vez mais estressado e comecei a pensar se a falta de comer meu cu estava fazendo aquilo com ele.

Num dia comum, no meio de uma das minhas tardes solitárias, depois de fazer minhas obrigações, meu pai apareceu em casa de surpresa e muito eufórico, me mandando, tomar um banho e me limpar pois ele ia me levar pra passear.
Não questionei muito pois sabia que ele não me daria maiores explicações, apenas me arrumei em pouquíssimo tempo e acompanhei ele.
Logo na entrada de casa havia um carrinho meio velho com os vidros escuros, meu pai entrou no banco do carona e eu sentei na parte de trás.
O homem que dirigia era Giovani, era branco, aparentava trinta e poucos anos e usava um unifome de peão de uma usina da cidade, desses uniformes azul marinho com fitas refletoras nas extremidades, tinha um rosto bonito, sem barba, o cabelo cortado dos lados e maior em cima. Junto comigo no banco de trás havia um garoto que percebi ser filho de Giovani. Kaique era branquinho como o pai, tinha o cabelo castanho liso bem escorrido e era mais novo que eu, no máximo sete anos, usava o uniforme de colégio.
– Agora a gente pode ir – falou Giovani animado sem nem me dar boa tarde, mas me comia com os olhos.
O garoto no banco de trás comigo falava muito, aparentemente Giovani tinha buscado o filho no colégio mais cedo com o pretexto de que iam fazer um programa especial e o garoto não conseguia se segurar de ansiedade, perguntando qual era a brincadeira a cada 5 minutos.
Finalmente chegamos a um bairro que eu não conhecia até então, um bairro periférico como o nosso mas um pouco mais jeitoso.
Entramos na casa que descobri ser de Giovani e ele guiou todos direto para o quarto.
O garoto no banco de trás ficou desanimado, estava esperando um passeio e acabou indo pra própria casa rsrs.

Eu estava nervoso mas já tinha entendido mais ou menos o que ia acontecer ali.
Meu pai e Giovani se sentaram na beirada da cama e meu pai disse:
– Tira o roupa dele filho, depois tira a sua.
Obedeci meu pai e comecei a tirar a roupa de Kaique, que relutou um pouco mas logo que o pai mandou se comportar ele deixou.
Kaique era parrudinho, com algumas dobrinhas, todo lisinho assim como eu na época.
Depois tirei minha roupa e ficamos os dois pelados na frente de nossos pais sem saber o que fazer, logo meu pai se levantou me puxou pelo braço e me colocou de joelhos na frente de Giovani, que a essa altura já tinha tirado a parte de cima do uniforme, revelando um corpo parrudo, peitos grandes, ombros largos e uma barriguinha de chopp com poucos pelos. Logo ele tirou a pica curta mas muito grossa de dentro da cueca e eu sabia o que fazer, fui engolindo sua pica, se meu pai tinha mandado eu fazia com gosto.
Conseguia engolir a pica toda com facilidade a essa altura, lambia a cabeça e descia até as bolas como meu pai ensinou em todos esses meses, Giovani gemia baixinho olhava pra mim e depois pro filho que agora estava no colo do meu pai, peladinho, sem entender direito o que estava acontecendo.
Meu pai conversava baixinho com Kaique, tentando explicar o que estava rolando mas eu não dei atenção, apenas mamava a pica de Giovani deliciosamente, deixando bem babada.
Quando me dei conta, Kaique estava em pé do meu lado e meu pai se sentou ao lado de Giovani novamente.
– Chupa a mamadeira do tio – mandou Giovani – é só copiar o amiguinho.
O moleque mesmo assustado, obedeceu, ficou de joelhos, se chocou com o tamanho da pica do meu pai, mas logo tentou chupar, colocava a boquinha devagar na cabeça e meu pai dava as coordenadas de como fazer direito, assim como fazia comigo, Kaique olhava pra cima direto nos olhos do meu pai, um olhar de cachorrinho pidão, como quem pergunta se está fazendo diretinho.
O pau preenchia a boca do moleque que ia engasgando mas não parava de tentar devido aos incentivos e ordens do pai.
Eu continuava chupando sem parar, engasgava, voltava, babava, deixava aquele pau cada vez mais melado, enquanto Kaique tentava o mesmo.

Giovani sentou dessa vez na cabeceira da cama e meu pai levou Kaique no colo colocando ele deitado de bruços na frente da pica do pai, o menino estava envergonhado mas entendeu que agora teria que chupar o próprio pai.
– Vai filho – falou Giovani – mama no pai, vai!
O garoto desajeitado começou a chupar o pai e ele ficava hipnotizado, completamente encantado com seu filho chupando sua rola grossa, suas mãozinhas nem fechavam na pica.
Enquanto isso meu pai me colocou de 4 na cama e caiu de boca no meu cuzinho, eu gemia como tinha aprendido, do jeito certo pra agradar meu pai, como uma putinha, empinando a bunda e deixando sua língua entrar, seu cavanhaque roçando gostoso me deixando arrepiado e rebolando devagar enquanto suas mãos grossas e calejadas seguravam minha bunda com força.
Logo senti a cabeça de seu pau abrindo caminho no meu cuzinho e sem demora ele já ia empurrando toda pra dentro enquanto eu apoiava minha cabeça no lençol pra deixar minha bunda ainda mais empinada pro meu pai.
A essa altura eu aguentava levar muita rola, ainda doía claro, as vezes retraía o cuzinho, mas sabia que se tentasse sair a mão pesada do meu pai acertaria um tapa em cheio em mim, então eu aguentava, não queria decepcionar.

– Agora é sua vez filho – Giovani falou pra Kaique e o moleque se assustou.
– Mas e se doer pai? – falava já querendo chorar.
– O pai ta aqui, eu te ajudo!
Nesse momento percebi como Giovani era pervertido, queria ver o filho perdendo o cabaço na mão de outro homem, sabia que o moleque ia sofrer e queria assistir de camarote.
Eu me deitei como Kaique, de bruços e fui chupando a pica de Giovani junto com ele.
Meu pai se posicionou atrás do moleque, cuspiu no cuzinho, chupou um pouco e logo foi tentando empurrar a cabecinha, o moleque imediatamente gritou e seu pai enfiou a pica na boca dele pra abafar com certa brutalidade:
– Sem escândalo moleque!
Meu pai, não tinha pena, muito menos Giovani.
A pica ia entrado com dificuldade mas ele não desistia, nem tirava, mesmo com os diversos pedidos insistentes do moleque sofrendo de dor.
A cada centímetro o moleque ia chorando mais e mais e eu via sua lagrimas caírem, seu pai limpava e tampava sua boca
– Aguenta a pica do tio vai, aguenta você é forte!
Kaique esperneava, pedindo pra parar mas não era atendido, muito pelo contrário, a pica só ia cada vez mais fundo. Eu chupava Giovani e tentava consolar o moleque, mas eu tinha passado por aquilo e sabia que ele conseguiria também.

Depois da pica toda dentro meu pai começou a socar na bundinha carnuda do moleque, o barulho do seu saco batendo em Kaique me fazia contorcer de tesão. Giovani estava em transe vendo o filho levar pica com tanta força e incentivava meu pai a foder:
– Isso negão, estoura meu moleque vai…tira o cabacinho com vontade, ensina ele porra…vai!
E no meio disso tudo o moleque ainda chorando, mas não pedia mais pra parar, sabia que seria inútil.
Meu pai urrava enquanto o cuzinho apertado do moleque ia se abrindo com sua pica, gemia como um macho, devorando a inocência do moleque sem pena, segurava na cintura dele e metia o cacete.
A essa altura o moleque não aguentava mais mamar, apenas estava com a cabeça encostada na coxa do pai, chorando, gemendo e olhando fixamente pro pai, que acariciava seu rostinho e dizia pra ele aguentar.
Senti um pouco de inveja do moleque, a pica do meu pai tinha que ser só minha, mas percebi como meu pai estava satisfeito em comer aquele cu, então fiquei feliz por ele.

Ali na mesma posição Giovani me mandou sentar em seu colo, de frente pra Kaique, com as costas em seu peito largo e sua barriga grande.
Giovani começou a botar no meu cu sem avisar, mas eu não reclamei, sua pica era extremamente grossa mesmo sendo curta, entrou me machucando e eu ia gemendo, ele segurava minha cintura com força e eu me arrepiava com seu toque, sentia que estava sentando em um macho de verdade, com muito tesão, ia rebolando e Giovani gemendo tanto com meu cuzinho quanto com a cena de seu filhote levando madeirada na sua frente.
– Chupa a piroca do amigo Kaique.
O moleque demorou a atender a ordem do pai mas acabou cedendo e colocou minha piroquinha na boca, mamava desajeitado, mas era delicioso ser mamado enquanto dava o cu, sentia a respiração ofegante de Giovani, seu peito suado colado nas minhas costas me fazia queimar por dentro.

Meu pai puxou Kaique mais pra perto e tapou sua boca com brutalidade, e a cada socada ele empurrava a pica fundo e segurava la dentro fazendo o moleque ver estrelas.
Logo ele gozou, gemendo alto, sem tirar a pica de dentro do cuzinho enquanto o moleque gemia alto também no meio do choro, vendo a cena, Giovani também esporrou no meu cu, me apertando contra seu corpo.
– Limpa a pica do pai – meu pai disse eu obedeci, fui mamando enquanto Giovani colocava o filho vulnerável no colo e dava carinho, passando o dedo no cuzinho agora aberto e dizendo que estava orgulhoso, o moleque ainda suspirava fundo e soluçava, mas parecia ter encontrado conforto no colo do pai.

Meu pai estava tomado de tesão e gozou pela segunda vez, agora na minha boca, eu me fartei.
Só eu sabia como estava com saudades de sentir o sabor da sua porra, me sentia completo de novo.
Naquele momento entendi que além de ter prazer em casa, eu também poderia encontrar prazer na rua com outros homens, sentir outras picas e isso me alegrou, mesmo amando dar pro meu pai (e pro meu irmão) as escondidas, tive certeza naquele momento que eu queria descobrir mais.

Naquele momento depois de quase um ano depois da minha primeira experiência sexual, meu pai (mesmo que sem querer) finalmente tinha me dado meu diploma de putinha.
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19 Comentários

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  • Responder Pitbull ID:pkaj9imrddv

    estupro de criancinha é tao gostoso

  • Responder tarado20cm ID:urgfo2zfovr

    tem que satisfazer o pai mesmo

    • Seu filhinho ID:469ctdio6ic

      Pra isso que serve os filhinhos

  • Responder lekao ID:sc2rz175m7p

    nao pode ter pena de criancinha n

    • Roger ID:8cipi93v9k

      Tmb acho

  • Responder Mlk ID:1en14hoej2ub

    Seu pai é um verdadeiro pedo safado, iniciou dois de forma bruta tem que ser assim hehe

  • Responder twt: @putinhaslave2 ID:8kqtlwnvm2

    caralho que sorte, eu tenho 15 anos e meu sonho ser putinha de machos de verdade assim, que façam um estrago na minha cucetinha virgem 🥺 tele: @ps1116

    • Leo ID:1e6vls6tzynn

      Vc deve ser uma delícia para ser iniciado por um macho de pau duro.. eu adoraria te comer ..

  • Responder Comedor pau grosso SP ID:8efc7w7b0b

    Delicia, adoro comer a filha dos outros. Algum pai de SP? Chama no tele Lobowolf55

    • lek ID:8k4je3ifij

      sou doido para dar para um macho igual a você

  • Responder Comedor perv SP ID:8efc7w7b0b

    Tesão demais, adoro iniciar o filho dos outros tbm. Se tiver alguem em SP afim, só chamar Lobowolf55

  • Responder MENINO K MENINO ID:1cl85lmczy14

    Tenho 19 anos e como meu irmao de10 anos faz tempo mais nao gosto de quem força a bara

    • Moa ID:7r03o5p0hj

      Bom demais

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse conto foi perfeito queria muito que meu pai tivesse me oferecido aos amigos dele, legal tomara que tenha mais pai e filho para participar dessa putaria. Quanto a vc é bom da para outro homem sem a participação do seu pai

    • Filhotão ID:1dysq0593bur

      Logo eu conto mais sobre outras aventuras!

  • Responder Carlao tarado ID:6stwykeoib

    Tenho um filho de 11 anos . Desde novinho ele ja tem jeito de viadinho. A alguns dias atraz e fraguei ele usando uma calcinha da mae dele. Ele tava no quarto deitado na cama com a bundinha empinadinha e tava enfiando os dedinhos no cusinho. Nossa fiquei com um tesao enorme. Nao sei o que faco.

    • Chama no tel Mil2mil2000 ID:v6ldfz16qnc

      Me chama…

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Mete a pica nesse viadonho faz o moleque chorar na sua rola

  • Responder Vilão ID:1e814hlh5lbm

    Perfeito