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Amizade Incomum

910 palavras | 8 |4.44
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Um conto zoófilo de amor entre um homem e um pombo.

Meu nome é Rodrigo, tenho 32 anos e moro sozinho. Sempre gostei de animais, mas não tenho nenhum por causa do carga horária do trabalho, falta de tempo, etc.
Tenho um apartamento relativamente grande no 9° andar com uma bela vista para a minha cidade.
Eu tenho o costume de andar pelado pelo apartamento, ainda mais em dias quentes e como minha janela não faz divisa com nada, não tenho problemas quanto a isso.
Já havia notado há algum tempo a presença dele ali na janela, mas sem dar muita atenção. Como ficaram frequentes as visitas, com o passar dos dias comecei a deixar água e comida para ele. Logo iniciou-se uma amizade bem incomum entre nós. E como ele não fazia sujeira, com o tempo passei a deixar a janela aberta para que ele entrasse no apartamento. Era um novo amigo e também era um belo pombo. Um pouco maior que a maiora da espécie. As penas em sua maioria negras, com detalhes brancos nas pontas das asas e os olhos de um laranja vivo. Chamei ele de Negão, ele não reclamou (rs).
Mas agora, com ele ali, eu já não ficava pelado pelo apartamento. Ficava apenas de bermuda ou cueca.
Eu já tinha notado algumas vezes, ele pousando no meu colo e ajeitando sutilmente aquela bundinha de pombo ali. Mas, por várias vezes, achei que era coisa da minha cabeça. Até que comecei a tomar banho deixando a porta aberta, quando ele estava ali no apartamento, só pra ter certeza. E como dois mais dois são quatro, ele sempre vinha pro banheiro e ficava agitado me olhando e eu, de sacanagem, fingia não entender.
Foi numa tarde que saí mais cedo do trabalho, por causa do expediente reduzido e aproveitei pra passar numa agropecuária mais próxima e comprar umas sementes pro meu amigo beliscar, que algo aconteceu de fato. No caminho de volta caiu uma típica garoa de verão e eu me molhei um pouco. Logo que cheguei no apartamento já tirei aquela camisa molhada e joguei na máquina. E ia guardar as sementes quando escutei um barulho.
Era ele dando bicadas na janela, como que pedindo pra mim abri-la e eu assim fiz. Ele estava todo ensopado da chuva, então peguei uma toalha, sequei ele cuidando pra não machucar e coloquei ele no sofa e fui buscar as sementes. Voltando pra sala, coloquei um punhado ao lado dele e disse: “Surpresa”!
Então sentei na poltrona ao lado do sofá e quase que instantâneamente ele veio e pousou no meu colo. Eu estava apenas com a calça jeans, então ele pegou meu zíper com o pequeno bico e deu umas três puxadas para baixo. Eu entendi o que ele queria, mas de sacanagem tirei apenas a minha calça, ficando ainda com a cueca box.
Ele voltou a pousar no meu colo, sobre a minha cueca que já evidênciava meu pau excitado e começou a passar o pequeno bico junto com a cabeça sobre ele, como se fizesse um carinho.
Nisso, eu disse: “Tá bom negão, vou te dar o que tu tanto quer!”
Ele pulou para o sofá do lado e eu tirei minha cueca e sentei novamente na poltrona. Nessas alturas meu pau já estava mais duro que uma pedra. Então ele veio e pousou bem em cima do meu pau, as pequenas garras arranhavam levemente a minha glande, o que me deixava ainda mais excitado. Então, com um equilibrismo que somente uma ave como aquela conseguiria ter, ele começou a cagar bem devagar no meu pau e aquele líquido branco e quente de pombo escorreu lentamente por todo meu cacete. Estava tão excitado que nem lembro de sentir algum cheiro ruim. Eu entendi que ele improvisou um tipo de lubrificação natural para o nosso prazer e fiquei de boa. Então ele encostou a sua cloaca na cabeça do meu pau e começou a descer, eu senti tanto prazer que comecei a gemer alto enquanto meu pau ia entrando naquele cuzinho quentinho de pombo. Ele gorjeava também enquanto me olhava e num súbito abriu as asas que eu segurei como se nós nos descemos as mãos. Ficamos uns minutos nessa posição, então, de súbito ele vou pra minha cama e deitou virado de peito para cima deixando a mostra aquela cloaca inchada e toda lambusada que ficou piscando me chamando. Não resisti e cheguei metendo tudo já, meti com um pouco mais de força, pois aquela posição pombinho assado meu excitou pra caralho. Ele cravava as garras nas minhas bolas e eu gritava de prazer. Então ele virou de bundinha pra mim, daí sim, eu meti com força e ele gorjeou tão alto, mas tão alto que acabamos gozando juntos e de tanto prazer ele acabou lançando um jato forte bem quente de excrementos que se espalhou em minha barriga e se misturou com a minha porra que também vôou no corpo dele e acabamos caindo para o lado com alguns espasmos de tanto prazer.
Depois daquela tarde nunca mais nos separamos e já estamos juntos há três anos. Em breve, mais relatos de nossas aventuras sexuais. Bjs.

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8 Comentários

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  • Responder Kiko ID:on92nn3oid

    Kkkkkkk

  • Responder @JoaoM4n03l02 ID:1efvx5uwcc02

    Kkkkkkkkkkk tão louco que dei até 5 estrelas kkkkk

  • Responder putinha ID:1daio0odubk7

    faz mais contos nesse estilo com outros animais

  • Responder Putinhna do cozinho apert ID:xlorii8l

    Caralho que conto mais maluco kkkkkk mais eu queria ser esse pombo pra quiqua na tua piroca

  • Responder hirinho ID:gp1j59b0c

    skkskskks ainda bem q e ficticio, ainda assim kksksksksks q bizarro

    • Dove Columba ID:13ptqfp2k27i

      Eu fazia assim com um pardal,ele pegava vaselina, passava no meu pau,pedia pra mim botar um funk pra tocar e descia rebolando igual a Carla Perez,gozei muito naquele cuzinho que ele(ou ela)até botava porra pela boca

  • Responder putinho de Curitiba ID:1dwdqua0yunv

    ????? no começo achei que tu só ia agarrar um pombo em meter pika mas depois começou a ficar totalmente sem sentido algum

  • Responder Usuário ID:1dai7kam9j

    Kkkk pombo nem aguenta, bela fantasia