Um incesto ao acaso, Descobrindo minha filha

Quando minha filha estava perto de completar treze anos, seu corpinho dava sinais de evolução para fase adulta. Suas pernas engrossaram, sua bundinha ficou mais empinada e os seios cada vez mais fartos. Seu é Caroline, mas a chamamos de Carol. Além do corpinho, Carol é linda, com olhos castanhos claros, cabelo liso grande e preto. Ela tem uma personalidade muito tranqüila, é calma e super carinhosa, vaidosa (puxou a mãe) e não gosta muito de sair ou ficar na rua. Também minha esposa não a deixa fazer muita coisa, sua vida é escola, cursos e casa. Eu não concordo muito, mas não reclamo. A final de contas o Mundo hoje está doido. Tão doido que estou abusando da minha filha com seu consentimento.

Comecei a olhar minha filha como outros olhos, quando estávamos na praia. Não que nunca estivemos na praia antes, mas nesse dia em questão pude perceber o quanto ela havia crescido e como os outros pais (homens) a olhavam. Ela usava um biquíni cortininha, que deixam mais a mostra seus seios fartos. A calcinha não era muito pequena, mas entrava levemente em suas nádegas, deixando sua bunda ainda mais apetitosa. Não tinha como negar, minha filha estava ficando gostosa.

Antes de tudo acontecer, tenho que dizer, que eu e ela sempre tivemos um relacionamento de pai e filha de muito carinho e amizade. Não que isso tenha mudado depois! Sou seu porto seguro, quando ela quer fazer alguma coisa, um pouco fora do padrão estipulado, tipo: ir a uma festinha de alguma amiga da escola, cinema e shopping. Eu a levo e busco, ou quando não fico esperando para levá-la embora. Temos um gosto incomum por filme de terror, e foi assim que tudo começou, já que minha mulher detesta.

Era sábado e teria a estréia de um filme de terror no Tele Cine. Combinamos de vermos juntos e depois maratonar vendo outros. Minha esposa sempre dormiu cedo nos dias de maratonas de filmes de terror. Deu à hora do filme, como sempre desligamos as luzes sentamos um ao lado do outro no sofá, bem apertadinhos, por que Carol tem a mania de me agarrar nas cenas mais fortes. Nesse dia Carol usava um short jeans grande, porém apertado e uma blusa larga preta, mas sem sutiã.

Tudo normal até primeira cena de terror. Minha filha me abraçou forte. Eu a abracei forte no mesmo jeito. Ficamos assim até a cena acabar. Depois do dia da praia, o que era um simples abraço de pai e filha, pra mim começou a ser uma forma de sentir seu corpo. Sentir seus seios encostando-se a mim e o cheiro do seu cabelo. O filme era bem pesado e os abraços se sucederam mais vezes do que o normal, em toda ás vezes eu esticava ao máximo o tempo do abraço. Como isso meu pau foi ficando duro, mas para minha sorte o short que usava não deixava a mostra o meu tesão.

O filme acabou e fui ao banheiro, enquanto minha filha escolhia outro. No banheiro pensei em bater uma para aliviar o tesão, mas Carol bateu na porta dizendo que o filme já iria começar e ela também queria usar. O filme que ela escolheu era fraco e Carol decidiu deitar no sofá com a cabeça em cima da minha perna. Eu tentava me controlar para ela não perceber que estava de pau duro. O filme era tão ruim que Carol pegou no somo. Quando percebi que ela estava dormindo, tomado pelo tesão, decidir por a mão em seus peitos por cima da camisa. Vendo que ela não acordava, levei a mão por baixa da sua blusa.

Com tudo cuidado levei a mão até seus peitos e os toquei. Como eram duros, alisei suavemente. Minha filha não se mexia. Queria ver aqueles peitos. Tomei coragem e subi sua blusa. Somente um deles ficou pra fora, o que já era o suficiente. Alisava o bico, que ficava dura, rígido. Sentir seus peitos joviais, mesmo sendo da minha filha era prazeroso. Estava com o pau duro de doer, delicadamente sem fazer muito movimento pus para fora do short. Iniciei uma leve punheta, tendo a visão do seio da minha filha como objeto de desejo.

Estava na minha punheta já relaxando, quando Carol despertou. Não tive muita reação e ela acabou vendo o que estava fazendo. Ela meio que não acreditando no que estava acontecendo, vendo seu pai abusar dela enquanto dormia.
– O que é isso pai?

Sem colocar o pau para dentro e tentando me explicar:
– Desculpas filha!
– Mas por que você está fazendo isso?
– Não sei filha, quando vi eu estava fazendo!

Ela estava muito nervosa e confusa.
– Não conta pra sua mãe, por favor!
– Mas por que você estava fazendo isso, comigo?
– É que o papai achou que você estava dormindo.

Enquanto conversamos, não guardei meu pau que continuava duro. Carol falava comigo olhando para ele.
– … O papai também achou que você não iria ficar brava.
– Mas não estou brava, mas quero saber o porquê que o senhor fazendo isso!
– É por que você é linda filha e o pai ficou assim!
– Mas sou sua filha, pai!
– Eu sei, desculpas seu pai?!

Carol estava ficando mais calma, porém não tirava o olho do meu pau. Vendo que ela não reclamava mais, voltei a punhetar meu pau.
– Filha, já está na hora de você saber dessas coisas.
– Mas mamãe disse que eu não posso!
– Eu sou seu pai, comigo pode! Sem ninguém saber, é claro!
– Mas não é pecado, pai fazer isso com a filha?
– Só é pecado se a filha não quiser fazer.

Minha filha estava caindo na minha lábia, estava conseguindo confundir sua cabeça. Paguei a sua mão e levei ao meu pau. Antes de por a mão:
– Mas pai, e a mamãe?
– Ela não vai saber de nada.
– Mas se ele descobrir?
– Só vai descobrir se você contar!

Ela se calou pegando no meu pau. Mexia analisando cada detalhe. Baixava a pele para expor melhor a cabeça e apertava quando subia, fazendo o liquido melar a cabeça do meu pau toda. Carol na sua curiosidade colocou o dedo em cima, fazendo o melado fazer um pequeno fio fino quando levantou o dedo.
– Nossa pai! Isso que é esperma?
– Não, isso é para lubrificar! O esperma vem depois!
– Depois?
– Sim, depois que se goza!
– E o senhor vai gozar?

Aproveitei a oportunidade
– Papai até goza para você ver! Você quer?
– Quero!
– Mas pra isso você tem que me ajudar.
– Ajudar como?
– Tirando blusa!

Carol ficou pensativa
– Pra que tirar a blusa?
– Pro papai ficar com mais feliz e gozar rápido!
– Tá bom!

Ela tirou a blusa, deixando seus peitos à mostra. Peguei novamente em sua mão e a fiz punhetar meu pau. A deixei fazendo o trabalho sozinha. Levei minhas as mãos aos seus seios. Ele chegou o corpo para trás tentando impedir. Fiz uma segunda tentativa e ela deixou. Fiquei apertando seus biquinhos delicadamente. Ela reagia encolhendo o pescoço.
– Aí pai! Isso não! Faz cócegas.
– Mas está gostando?
– Sim, mas dá nervoso!

Tinha minha filha nas mãos.
– Nervoso dá é aqui!

Desci as mãos, parando em cima da bucetinha por cima do short, pressionando bem o dedo contra ela. Carol parou a punheta:
– Não pai!
– Não o que?!
– Aí não!
– Aí não onde?!
– Aí na minha periquita não!
– Por que não?
– Por que sou virgem!
– Mas o papai só quer ver e fazer carinho.

Mais uma vez minha filha ficou pensativa. Vê-la paradinha pensando com aqueles peitos de foram, me fez querer mamá-los. Enquanto ela estava confusão em seus pensamentos. Aproximei a cabeça em seus peitos caindo de boca. Ela tentou me fazer parar, mas sem muita vontade. Mamava e chupa aqueles peitinhos, passava a língua nos biquinhos e os mordiscava. Levei as mãos novamente em sua bucetinha:
– Deixa o papai ver?
– Não posso!

Sem tirar a mão da sua bucetinha, alisando por cima do short.
– Por que não?
– Por que sou virgem pai!
– Mas papai só quer fazer carinho.

Desabotoei seu short abrindo o zíper. Passei a alisar sua bucetinha por cima da calcinha. Minha filha estava tão melada, que sua calcinha estava úmida.
– Papai só vai fazer carinho.
– Aí pai! Isso é errado!
– Não é filha. Não está gostoso?
– Está, mas a mamãe?
– Ela não vai saber.

Já começava a pôr os dedos por dentro da calcinha. Sua bucetinha estava muito melada. Meus dedos deslizavam em sua bucetinha.
– Tira para o papai ver?
– Não pai! Tenho medo dá mamãe saber!
– Ela não vai saber de nada, confia no papai!

Mais uma vez conseguir persuadir minha filha. Carol sem dizer nada, desceu seu short até altura dos joelhos e depois sua calcinha. Alisei sua bucetinha por completo. Tirei a mão e a mostrei o quanto ela estava melada.
– Nossa pai, isso é da minha periquita?
– Sim!
– Nunca ficou assim antes, filha?
– Não pai!
– Sua mãe também não a deixa você fazer muito coisa, né?
– É pai!

Fui descendo para ficar de joelhos. Acabei de tirar o short de Carol. Minha filha colocou a mão na frente.
– Não pai!
– Calma filha, o papai sabe o que está fazendo!

Tirei sua mão de cima da bucetinha. Carol é dona de uma bucetinha linda e lisinha. Ela raspava, por que dava para sentir os pelos espetando minha língua, quando lambia seus lábios. Aos poucos Carol foi relaxando. Sua respiração foi ficando mais intensa, enquanto me deliciava com o melado que escorria da sua bucetinha. Passava a língua dentro dos lábios e pressionava na entradinha da sua bucetinha, quando chupei seu grelinho, Carol deixou espaçar um suspiro alto, seguido de um “aí pai”.

Carol provavelmente havia gozado. Suas pernas relaxaram e o corpo ficou mole. Esperei ela voltar ao normal parando de chupá-la.
– Tudo bem filha?
– Sim papai!

Eu precisava gozar, então,
– Filha, você não quer chupar seu pai agora?
– O senhor que eu chupe seu pinto?
– Sim!
– Mas eu não sei fazer isso!
– Só colocar na boca e chupar igual a picolé.
– Aí papai isso não!
– É só por na boquinha!

Eu fiquei em pé, deixando meu pau na frente do seu rosto. Carol pegou e ameaçou a colocar dentro da boca, mas titubeou. Alisei seu cabelo.
– Vai filha chupa o papai!

Minha filha colocou na boquinha. Assim que senti seus lábios encostando-se à cabeça do meu pau, entrei em êxtase. Carol ainda tirou e botou dentro da boca umas duas vezes, até chupar de forma mais intensa. Ela chupar de maneira errada, batendo com os dentes. Tentava auxiliá-la.
– Calma filha… Chupa devagar, sem colocar os dentes.

Carol vai pegando o jeito de chupava bem gostoso. Ela parou algumas vezes para perguntar se estava fazendo certo. Mesmo não estando cem por cento, dizia que estava bom, por que realmente era uma delicia ter uma menina de treze anos chupando seu pau, e ainda mais sendo sua filha. Comecei a anunciar que iria gozar.
– Isso filha, papai vai gozar.

Os primeiros jatos de porra foram dentro da sua boquinha. Carol acabou tirando da boca e restante caiu em seu rosto e as últimas gotas em seus peitos. Ficamos parados em silencio por segundos.
– Nossa pai, o senhor gozou muito esperma.
– Sim, gostou?
– O gosto é forte!
– Com o tempo você acostuma.

Sentei ao seu lado e nos recompomos. Conversamos mais um pouco sobre o que tínhamos feito. Deixamos em aberto uma nova vez, por que era difícil ficarmos a sós em casa.

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