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Os irmãos do meu amigo

2000 palavras | 6 |4.76
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No último final de semana de março fui comemorar o aniversário do meu amigo em outra cidade, deixei minha filha na casa da mãe dela na quinta-feira e no dia seguinte, fui junto com Matheus para a sítio da família dele. Lá tinha um casarão com um quintal grande e uma chácara, tudo organizado e bonito. Tava tudo combinado para gente ficar no sítio até o por do sol, logo depois eu, Matheus, a irmã e o irmão dele iríamos para uma boate. Quando escureceu, todos começaram a ser arrumar para curti a noite. Eu fui o primeiro a ficar pronto, desci para o primeiro andar e fiquei esperando na sala os outros. Logo depois desceu o Ryan, irmão do Matheus, que era um cara tímido e mal encarado, Poliana e Matheus desceram uns minutos depois e todos fomos para a boate sign.

Na boate tinha uma grande pista de dança, uns lugares vips, um bar bem elegante, o palco para shows, um corredor de glory hole e um darkroom. Eu e meu amigo ficamos bem animados com tudo, começamos a beber e nos esfregar em umas fêmeas no local, os outros dois se separaram do nosso grupo e foram curtir a festa em locais diferentes da boate. Quando eu estava no ápice da loucura de tanto álcool que tinha ingerido, resolvi dar uma volta lá no darkroom, cheguei na entrada do quarto e o segurança me deu uma máscara e avisou que lá dentro ninguém era de ninguém. Botei a máscara e entrei, senti umas mãos me apalpando em lugares bem específicos do meu corpo, lá dentro fedia a sexo, tinha mulheres e homens gemendo de tesão, o som de virilhas batendo na pele, alguns leds, e bastantes sofás.

Minha vista aos poucos foi se adaptando ao local e em alguns minutos podia ter uma noção de tudo visualmente. Logo depois uma moça me puxou para um canto onde tinha um sofá, ela sentou e falou no meu ouvido para eu chupar a buceta dela. Fiz com todo o prazer, ela gemia com a minha língua dentro dela, alguns minutos passaram e eu me levantei para ela fazer um boquete em mim. A fêmea começou a chupar minha rola, e eu aos poucos fui reconhecendo as roupas que ela estava vestindo, apesar de eu não conseguir ver seu rosto por causa da máscara que usava, sem dúvida era a Poliana que estava me mamando, eu não disse nada, fiquei ali aproveitando aqueles lábios carnudos e macios na minha pica. Percebi uma presença observando nós dois, era um cara que não tirava o olho do meu pau.

– Tá olhando o que vagabundo? – perguntei encarando.

– É o corno do meu namorado – Poliana disse passando a mão no meu abdômen e dando um selinho na cabeça da minha pica.

Eu fiquei louco de tesão com aquela situação, a Poliana se levantou e foi em direção ao namorado, deu um beijo longo nele e logo depois ela veio na minha direção, pegou o meu pau e ficou passando na entrada da bucetinha dela.

– Quer meter nessa bucetinha? – ela perguntou.

– Quero sim – respondi pegando a fêmea pela cintura.

– Meu namorado vai ter que participar também – ela falou.

Eu não respondi nada, apenas dei um beijo na irmã do meu amigo, a qual chamou o namorado pra perto.

– Lubrifica tudo corninho – ela ordenou.

O corno obedeceu e lubrificou a fêmea dele pra eu comer. Quando terminou de chupar a namorada o corno tentou me mamar, eu me afastei e dei um tapa na cara dele.

– Tá ficando louco porra? – perguntei.

– Se quiser me comer, vai ter que deixar ele lubrificar o teu pau também – Poliana disse.

– Eu mesmo posso fazer isso, é só dá uma cuspida pow! – eu disse.

– Não, ele tem que participar ou então não vai rolar – ela disse.

Eu me afastei e fui tentar ir embora, mas a Poliana me puxou e esfregou a buceta na minha perna.

– Ele só vai te mamar agora e depois vai limpar nós dois quando gozarmos – ela disse com uma voz aveludada bem safadinha.

Não tinha como eu resistir àquela tentação, então eu deixei o corno lubrificar o meu pau. De joelhos para mim, ele me encarou, pegou o pau e deu uma fungada pra sentir o meu cheiro de macho, logo depois começou a mamar. Quando ele terminou, direcionou a minha pica para a bucetinha da própria namorada, eu meti tão forte naquela vadia, ela gemia e falava diversas humilhações para o namorado. Quando cheguei no ápice do tesão, gozei dentro da putinha, tirei a rola de dentro e Poliana, junto com o corno, deixaram bem limpo o meu pau.

Eu saí do darkroom e fui procurar meu amigo, não encontrei ele na pista de dança e nem no bar, então fui pro corredor de glory hole tentar achar ele.

– Então é aqui que tu tá safado! – eu disse, observando Matheus grudado na parede da cabine com a rola enfiada em um buraco.

– Fala brother, chega ai, tem um lugar vazio aqui no lado – disse Matheus.

Abrir o zíper da minha calça e coloquei a minha pica no buraco, logo depois senti alguém me mamar.

– Quanto tempo que tu tá aqui? – perguntei.

– Uns vinte minutos eu acho. Cara esse é o melhor boquete que já recebi na minha vida, que mamada gostosa brother – falou meu amigo.

– Onde tu tava? – Matheus perguntou.

– No darkroom – eu respondi.

– Hahaha Safado!

– Cara eu tô quase gozando, que mamada boa – disse Matheus.

Não passou mais de cinco minutos e o meu amigo gozou, ele tirou a rola e disse que ia no bar beber.

– Quando tu terminar aí vai pra lá, eu vou te esperar, beleza? – Matheus perguntou.

– Beleza amigo – respondi.

Eu fiquei ali recebendo outra mamada, o tempo passa e saí de dentro da cabine do lado, o Ryan. Ele me encarou surpreso e eu comecei a rir.

– 🤣🤣🤣 Tu vai morrer se eu te disser quem foi que tu acabou de mamar – eu disse.

– Não precisa, eu sei quem foi!

– Eu reconheci o tênis que ele tava usando – Ryan falou.

Um silêncio se manteve entre nós, eu me afastei do glory hole e saí, Ryan veio logo atrás, pedindo para que eu não contasse para o Matheus o que aconteceu. Eu disse que não iria contar.

– Cada um com seus problemas! – eu disse.

Quando chegamos no bar, a Poliana e o namorado estavam bebendo junto com o Matheus.

– Finalmente brother – Matheus fala.

– Até que fim, vamos embora que eu tô cansada – Poliana disse me olhando dos pés a cabeça, mas não disse mais nenhuma palavra.

– Okay, então vamos? – Ryan disse.

Todos nós voltamos para o sítio, até o corno veio junto, os pais do Matheus já estavam dormindo quando chegamos e cada um foi para o seu quarto, eu fiquei no quarto de hospedes. Quando amanheceu todos estavam de ressaca, e Dona Carmem preparou um feijão com bastante caldo para gente, foi isso que nos deu força pra viver o dia. Depois do almoço fomos curtir a chácara até o anoitecer. Era a última noite no sítio, depois todos iríamos voltar para a cidade, eu não conseguia dormir, curiosamente me peguei pensando no que o meu amigo falou sobre a mamada do próprio irmão, aquilo ficava martelando na minha cabeça então eu resolvi ir até o quarto do Ryan. Abrir a porta e observei que ele estava mexendo no celular.

– O que tá fazendo? – ele perguntou.

– Então ainda tá acordado – eu disse, trancando a porta.

– O que foi cara? – Ryan perguntou.

Eu o encarei, comecei a massagear o meu pau por cima do short fino de futebol que eu usava. Ryan ficou me observando e não pronunciou nenhuma palavra, apenas ficou ali me analisando. Então eu meti minha mão dentro do short e tirei meu pau bem duro de dentro, não estava usando cueca. Ryan mordia os lábios e me encarava nos olhos.

– Eu quero experimentar essa mamada, quer mamar putinha? – perguntei.

– Quero! – ele disse.

– então vem aqui.

Ryan se aproximou e ficou de joelhos entre minhas pernas, ele encarava minha rola.

– Posso? – ele perguntou.

– Cadela safada, não se contentou só com o leite do teu irmão? – eu perguntei.

– Hoje eu quero tomar leite de outro macho – ele disse, com uma cara de putinho, nem parecia o cara mal encarado do outro dia.

– Eu resolvo isso – eu falei

Ryan sabia como satisfazer um homem em uma mamada, ele sugava com uma intensidade incrível o meu pau.

– Ela é bem pesada – ele disse segurando minha pica.

– Realmente.

– É do tamanho do meu rosto, olha – ele dizia, medindo meu pau com a cara.

– Gostou? – eu pergunto.

– Isso eu só vou saber depois de experimentar – Ryan fala me encarando sorrindo com o pau na cara.

– Vamos para cama? – ele pergunta.

Eu estava demais gamado na mamada dele, “se essa boca faz tudo isso imagina o que aquela raba não faz” – eu pensava.

Fomos para cama, posicionei Ryan no meu lado e comecei a sarrar meu pau na entrada do cuzinho rosa dele.

– Que delícia, mete logo – Ryan disse.

– Sem pressa putinha, aproveita o momento – eu falo.

Ryan vira o rosto e me dar um beijo gostoso, eu retribuo e parto para o abate. Começo a dar beijos pelo seu pescoço e dou mordiscadas em sua orelha, ele se arrepiava e arranhava carinhosamente minhas costas. Fui intensificando minha pegada, coloquei ele de franco assado e comecei a comer o irmão do meu amigo.

– Ahhh isso – Ryan gemia ofegante.

Eu deslizava minha pica dentro dele suavemente, e depois dava umas socadas bem lá no fundo, ele pirava, revirava os olhos.

– Meu Deus do céu, que Homem! – Ele dizia enquanto gemia levando rola.

Eu não tive pena, continuei fudendo bem forte e com pegada, metia cada centímetro da minha pica, ele estava amando o sexo. Eu queria registar aquela cena, então quando estava perto de gozar, peguei meu celular e comecei a gravar tudo. O cheiro do sexo se espalhava pelo quarto, enquanto eu metia ele escondia o próprio pau, as tetas dele balançavam, ele fazia cara de putinha e gemia levemente. Ele revirava os olhos e jogava a cabeça para trás, as vezes voltava pra assistir eu comendo ele. Eu continuei fudendo o Ryan até gozar dentro dele, igual como fiz com sua irmã, tirei o pau melado de porra e coloquei a mão embaixo do cuzinho para não desperdiçar nenhuma gota, Ryan entendeu o recado, liberou todo o leite que depositei dentro dele e eu levei até sua boca para ele tomar, o qual bebeu tudo sorrindo, lambendo os lábios com a maior cara de vadia que ele é.

Dá uma moral lá que eu continuo escrevendo 🙃

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    sexo em familia é tudo de bom

  • Responder @RJserrana ID:8efjj53v9d

    dlc

  • Responder Erick ID:1ew7nw875kyv

    Já peguei tbm o irmão de um amigo desse jeito . Ele tinha 13a, e dava umas secadas de me constranger. Era estranho pq ele não dava pinta, pelo menos perto de algum familiar. Um dia fui num churrasco na casa dele, meu amigo pediu pra buscar uma tia, e o irmão foi pra ensinar o caminho. Eu estava meio alegrinho das cervejas que havia tomado, e no trajeto até a casa da tia, joguei umas indiretas, ele riu, e confessou que olhava pq não acreditava no “tamanho da mala”. Falei que se quisesse conferir, era só falar. Ele riu, não respondeu nada, e ficamos nessa até chegar na casa da tia. Enfim, perto das 15h, me despedi da galera pra ir embora, e ele foi abrir o portão pra mim. Porém, me levou pra garagem, e pediu pra ver minha a rola. Mostrei né. Ele mordeu os lábios,, e falou que ” uma assim era seu sonho de consumo”. Mas não sabia se aguentava, e tinha medo de doer demais, já que dava a bundinha somente a um amigo de sua idade, o mesmo que tirou sua “virgindade”. Dei um tapinha na bunda dele, e falei que só havia um jeito de saber. Ele sorriu, disse que era uma pena eu ir embora cedo. Falei que meus pais iam sair, e eu prometi ficar com minha avó que sofria de Alzheimer. Mas falei que ele sabia onde eu morava. Ele pensou…e disse que ia “se preparar” então e ia pra minha casa. Me fez prometer guardar segredo, e eu prometi, pois não é sempre que um novinho assim caí no colo da gente. Ele chegou as 17h, e mal entramos no quarto, ele mostrou a que veio. Apalpou minha rola, abaixou meu short, e se esforçou pra abocanhar e fazer um boquete. Não que eu seja um jegue né, até pq minha rola mede só 16cm, mas ele achou grande. Ele parou de chupar, disse que tínhamos que ser rápidos pq tinha de voltar logo, antes das 18:30. Ele tirou a roupa, deitou de frango assado, pegou um tubo de gel no bolso da calça me deu, e pediu pra eu ir com calma. Dei a camiseta pra ele, falei que era só morder forte e urrar a vontade. Não só urrou, como chorou sentido, mas aguentou até o talo…

    • Erick ID:1ew7nw875kyv

      Descansamos um poco, fomos tomar banho, meti no cusinho dele e enchi de gala novamente. O sei é que o menino gamou na minha rola, tanto que só não “esqueceu” do amigo que comia ele, pq não deixei, disse a ele que não podia deixa-lo de lado, caso contrário ele poderia ficar com raiva e sair falando. Ele entendeu, e concordou. Inventou que estava fazedo um curso qq, e passou a se encontrar com o amigo qdo desse…mas comigo era diferente, ele ia em minha casa na quarta-feira a tarde, no sábado e no domingo tbm. Gozei muito na boquinha e no cusinho daquele garoto, por quase dois anos, qdo terminei a faculdade e fui morar em SP. Só fui reencontra-lo anos depois, ele então com 23a, e totalmente mudado, tinha até noiva, e ia se casar no final do ano(2013)…mas sabe como é né. O lobo perde o pelo mas não perde o vício, dois dias após nosso reencontro, ele me procurou dizendo que minha volta o deixou confuso, que precisava tirar a dúvida que tanto o atormentava…e não deu outra, passamos a tarde juntos, e ambos matamos as saudades, ele da minha rola, e eu do cusinho dele, que por incrível que pareça, estava bem apertadinho…e o danadinho gemeu muito hein…
      Antes de voltar pra SP, ainda nos encontramos mais duas vezes, trocamos contato, passei meu endereço tbm, e ele me visitou em SP algumas vezes, mesmo após ter se casado. Aliás foi um casamento de conveniência, tanto pra ele qto pra família. Pra ele pq o ajudava manter as aparências, e pra família, aliás ambas, pq tomaram conta do comércio de materiais de contrição na cidade. Enfim, foi bom pra todos, até pra mim, que vez ou outra tinha aquele putinho a minha disposição. E assim foi até 2017 qdo mudei para o RS devido meu trabalho, e nunca mais nos encontramos.

  • Responder Pacupeva ID:1cnhtnqluc0t

    Matou a cobrança e mostrou o pau.👏👏😃

  • Responder Anonymus ID:g61tx4mzj

    Muito bom!