Os Filhos da Vizinha

Me chamo Raquel e meu marido Matheus e somos casados há mais de 10 anos. Nos conhecemos no colégio e foi amor à primeira vista, então começamos a namorar e, consequentemente, o casamento. Hoje, com 40 anos, nunca me envolvi com ninguém além dele.

Matheus sempre foi um amor de pessoa. Trata todos igualmente e com muito respeito. Mas, como na vida nem tudo são flores, na minha não poderia ser diferente. Ele tem problemas com álcool. Não é de beber todo dia, mas quando bebe, ninguém segura. Já passei inúmeras situações vergonhosas com ele por conta disso…

Moramos num bairro humilde na zona norte da cidade. Minha vizinha e melhor amiga, Suelen, mora sozinha com seus dois filhos: André, de 18 anos e Vitor, de 20 anos. Ambos lindos e super educados, sempre falam comigo quando me vêem. Negra com os cabelos cacheados e bem humilde, Suelen tem as mesmas características físicas que eu: bunda média, porém redonda. Cintura larga e um par de seios grandes e um pouco caídos. Eu, branca com cabelos lisos pretos e olhos azuis. Viramos amigas rapidamente por ter gostos e ideias parecidas.

Em relação a minha vida sexual, só tristeza. Meu marido nunca foi bom de cama, mas eu não me importava com isso. Porém, com a amizade que eu criei com a vizinha e ela me contando as histórias sexuais dela, me despertou um fogo que eu nunca imaginei que tivesse. Com isso, o sexo com meu marido ficou mais pífio do que já era, com ele gozando em cinco minutos e eu insatisfeita tendo que me masturbar para chegar ao orgasmo.

= X =

Tava tendo festa na rua e todos foram convidados. Meu marido, óbvio, já estava tomando sua cerveja. Foi a final de algum campeonato de várzea que o time da rua disputou. E conseguiram ser campeões. Como comemoração, festa liberada para todos.

– Amor, não bebe muito hoje não, por favor…
– Relaxa vida, não vou beber muito não, fica tranquila.

Passou algumas horas e Matheus já estava estatelado no chão, completamente bêbado. Para minha sorte a festa era na nossa rua. Até que André e Vitor chegaram para me ajudar.

– Quer ajuda, tia? – André perguntou.
– Xii, seu Matheus já está naquele estado de novo? – Vitor completou.
– Pois é, meninos. E eu não tenho força para carregá-lo. A ajuda de vocês será muito bem vinda.

Os dois pegaram Matheus nos ombros e o carregaram até a minha casa. Chegando lá, o jogaram no sofá e o mesmo ficou lá, completamente apagado.

– Obrigado meninos, nem sei como agradecer vocês…
– Mas nós sabemos como você pode nos agradecer…

André chegou por trás, já sarrando em mim, enquanto Vitor veio pela frente e começou a me beijar. Fazia tempo que eu não era desejada assim, que não sentia aquela pegada igual Vitor e André estavam fazendo comigo. Com Matheus era tudo muito chato, monótono…

– Não posso fazer isso, garotos. Meu marido está no quarto ao lado. E prometi para o mesmo que não ia traí-lo com ninguém…
– Relaxa, tia. Não vamos contar pra ninguém. – Vitor disse.
– Esse será o nosso segredinho especial. – André completou.

Invertemos as posições, agora beijando André. Pude sentir o volume dos dois “garotos”. “É Raquel, não será um trabalho fácil…”, pensei. Pedi para que eles levassem Matheus para o quarto e fechassem a porta.

Os dois voltaram para a sala e eu ainda estava relutante. Não queria fazer isso com Matheus, ele não merecia. Mas, ao mesmo tempo, estava sedenta por um bom sexo. Demorei alguns minutos para chegar a um veredito, e o tesão falou mais alto, ganhando a disputa.

Pedi para que se sentassem no sofá. Fiz um striptease bem rápido para os dois, ficando apenas de calcinha. Fui tirando a bermuda dos dois, revelando duas protuberâncias enormes na cueca.

– Ainda tem muito pano, vamos tirar o resto…

Quando tirei suas cuecas…

– Puta que pariu, isso só pode ser mentira. – disse, completamente espantada com o tamanho daqueles pênis. Negros, grossos, com a cabeça marrom e as veias saltadas, maravilhosos. – Qual o tamanho dos dois?
– O meu é 19 centímetros. – disse o mais velho.
– E o meu é 18 centímetros. – completou o mais novo.

Comecei a punhetar os dois, que faziam caras e bocas com as minhas mãozinhas. Depois, ambos se levantaram e eu fiquei no meio, de joelhos, punhetando um e chupando o outro. Revezava bastante para um ou outro não ficar com ciúmes…

Depois, deitei no sofá e abri minhas pernas. Vitor, o mais velho, veio primeiro e começou a chupar minha buceta. Depois André completou o serviço. Estava uma delícia com aqueles garotos, mas ainda não tinha acabado.

Fiquei de joelhos no sofá e empinei minha bunda. André agora foi o primeiro, e começou a meter forte na minha buceta, enquanto chupava o pau de Vitor. Invertemos e ficamos nisso por uns 10 minutos, 5 para cada.

Depois, Vitor sentou no sofá e eu comecei a cavalgá-lo. André chegou por trás, lubrificou meu cuzinho com cuspe e enfiou devagar. Estava perdendo minha virgindade anal, e não era com meu marido…

– Ain… com cuidado, por favor… é a minha 1° vez aí atrás…
– Porra, tirei a sorte grande! – comemorou André.

Por fim, André deitou no sofá, eu fiquei no meio com o pau dele na minha xota e Vitor veio por cima enfiando no meu cu. Eu fui ao ápice e acabei gozando.

Porra, que delícia aquela foda. Transar com garotos que tinham idade para serem meus filhos e com meu marido apagado no quarto ao lado. Uma mistura de sensações. Gemi, gritei e gozei muito…

Ambos anunciaram que iam gozar, então fiquei de joelhos e esperei pela porra quente dos dois na cara. Dito e feito: jatos e mais jatos atingiram minha face. Agradeci aos meninos pela ótima tarde que tive com eles com mais um beijo nos dois e ouvi a porta do quarto abrir.

– Ahn, onde eu tô? – Matheus perguntou, totalmente desnorteado.
– Você está em casa, querido. Bebeu demais, viu? Pedi para que Vitor e André lhe trouxessem pra casa…
– E por qual motivo você está pelada?

Nem notei esse “pequeno” detalhe. Disse que ia tomar banho e o mesmo se ofereceu para ir junto. Já no box, ao olhar para a cintura de Matheus, lembrei de André e Vitor e comecei a dar risada. Meu marido não entendeu nada…

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