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O toque de um estranho

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O toque era o convite. Aceitamos a esse convite.

Era sábado, não um sábado qualquer, acordará com tesão na vida. Um sábado daqueles que era ideal uma praia, principalmente após uma semana estressante. Quisera eu, colocar meu corpo em exposição, optara por buscar a diversão fora de casa. Desejara ser desejada!

Naquele dia, sairá vestida com uma, apenas uma saída de banho e com melhor biquíni, de cor amarelo dourado, com as alças trançadas da calcinha fio dental, que eu pudera sentir adentrando ainda mais na minha buceta, a cada passo da caminhada para o ponto de ônibus.

No caminho da praia, em um ônibus não muito lotado, já começará a me exibir, de modo cobiçar todos os olhares possíveis e na espera de receber encoxada maravilhosa até o destino da praia, naquela manhã, quisera eu, provocar o desejo e a gozada de um desconhecido.

Durante o percurso, fluxo no corredor do ônibus ficará intenso, o que ocasionou passagens rápidas, eram poucos os paus que eu sentira roçando na minha bunda, nenhum permanecerá por muito tempo. Não desistirá e sorrateiramente empinava a minha bunda ao centro.

Chegando a praia, estabelecerá estadia em uma barraca um pouco mais isolada e de fluxo reduzido, que contava com piscina, área de descanso com redes, um cardápio típico de praia. As horas passaram e após meio-dia, eu resolvera que era hora de recuperar um pouco de energia e aproveitar a vida na área de descanso.

Essa área contava com duas fileiras de quatro redes, armadas do centro ao fim da estrutura cobertura com palhas de coqueiro. Escolherá uma rede um pouco mais afastada e próxima da parede, pois tivera a ideia de tocar-me e tirar algumas fotos o quanto sensuais. A possibilidade de ser vista fazendo aquilo e de que caso ocorrerá esse fato, convidará o possível expectador a participar, inflamava ainda mais o desejo, de forma que, pudera sentir a minha buceta molhadinha e pulsando.

Estava ali havia alguns minutos, onde muitos não permaneceram muito tempo, pois retornavam a praia a fim de aproveitar aquele sol maravilhoso.
Permanecerá sozinha naquela área, sentido a brisa do vento tocando o meu corpo, quase nu, exceto as partes cobertas pelo biquíni minúsculo.

Corpo com dotes, seios e bunda médios. Cabelos pretos, soltos e ondulados na altura das orelhas e com o corte bagunçado. Olhos castanho-escuros marcantes, pois transparecera o que desejara e convidativo aos deleites da vida. Boca media, muitas vezes ressaltada por batom vermelho desejo. Pele parda, que representara uma mistura de desejo e pureza em uma personalidade única, distribuídos em 1,72 de altura, aos 24 anos.

Estava sozinha, então tivera a ideia de começará a massagear, sob a calcinha, a minha própria buceta, sentindo-a ficar molhadinha e de forma que desejara ser possuída e penetrada.

Eu desviara o meu olhar do horizonte e começará a analisar os detalhes da estrutura, a organização do espaço e outros detalhes, a fim de desviar o pensamento da vontade, eis que, aos sons da escada, perceberá o surgimento de uma presença masculina.

Avistara um homem, detentor de uma presença masculina intensa, um moreno alto, porte físico médio e muito bem distribuído entre 1,80 a 1,85 m de altura, que apresentará ter por volta dos 30 anos. Cabelos pretos com poucos sinais brancos, de corte e porte médio, pouco bagunçado pela brisa da praia. No rosto, um nariz médio e uma boca carnuda, que era convidativa a um beijo, centralizada entre o bigode e o cavanhaque, estes que possuirá os mesmos traços e cor do cabelo. Lhe presentearam com o ar de mais experiência, um par de olhos penetrantes como quem pudera ler qualquer movimento de outra pessoa, que aparentava ser castanho-escuro, harmonizados com um par de sobrancelha grossas e marcantes. Ele quebrara a minha atenção ao corpo, com um sorriso, enquanto caminhava para a rede no outro lado do corredor, de frente a minha. Retribui o sorriso com outro.

Na rede, revirei de bruços e voltei a olhar por horizonte, de forma que ele, ao olhar para o horizonte, ele pudera contemplar a minha bunda e a minha buceta vestida naquele fio. E assim permaneci assim, alguns minutos.

Voltei a posição inicial, ao encará-lo percebi que algo o incomodava, a expressão em seu rosto, transparecera isso, abrirá e fechará os olhos. Notei que o volume em sua sunga, que antes já apresentava ser avantajado, aumentara ainda mais de tamanho. Alguns segundos, até que, ele percebeu que eu que voltara a minha atenção para aquela situação. Novamente ele sorrirá para mim. Algo naquele sorriso era convidativo, um convite a luxúria e ao desejo.

— A vista daqui, é maravilhosa! Dissera ele.
Assenti com a cabeça, positivamente.
— Você gosta do que vê? — Retruquei.
— Sim. É um deleite contemplar a vista, porém o que me incomoda é o fato de não puder tocar. Responderá ele, enquanto levantará e caminhará em minha direção.

Ele sorrirá e chegando mais perto, parou frente a minha rede, começara a percorrê-la, inclinando-se próximo, até chegar na minha perna. Por um momento, ali ficará, estagnado e eu sentira o toque dele. Eu, sorrirá ao seu toque e assenti, como fosse um convite para que pudesse continuar. E era um convite.

Ele começará a produzir movimento de ida e vinda sob a minha perna, que já sentira o calor da palma da mão, quando em um movimento rápido ele levantará e batera a mão na minha perna. Meu corpo responderá com um rápido impulso para a frente, ele continuará a percorrer, desenhando as curvas das minhas pernas.

Chegando altura da minha coxa, ele apertara de uma forma intensa, deixando-a dolorida e despertará ondas de calor em todo o meu corpo. Subirá um pouco mais, chegando-o a minha buceta. Ele puxará a calcinha para o lado, começará a fazer movimentos circulares no meu clitóris, e intercalando-os, subindo e descendo na minha buceta, com uma intensa pressionada.

Todo aquele movimento, me deixará ainda mais molhada, pudera o toque de um estranho, proporcionar tanto prazer? Convidei-o para a rede, abrindo-a ainda mais e entre uma revirada de olho e outra, pude vê-lo negar o meu pedido. Eu quisera ver do que, o volume em sua sunga era capaz.

— Aqui, não! Podem nos ver! Dissera ele, sem parar os movimentos e toque na minha buceta.

Murmurava pequenos gemidos. Quisera, eu, sentir o calor do corpo inteiro e não apenas do toque.
Eu tivera a ideia de usar a toalha dele para que não suspeitassem de nada, apesar de que estávamos apenas nós, no deleite da companhia um do outro. Olhei para ele e depois para a toalha que ele deixará na rede em que estava e ele entenderá a ideia. Ele pegara a minha mão e colocá-la sob a minha buceta, de modo a ordenar que eu continuasse os movimentos que ele iniciará e por alguns segundos, ele deslocara-se para pegar a tolha.

Novamente, eu fizera o movimento de abertura da rede, dessa vez ele atendera ao meu pedido. Ele deitará ao meu lado, de forma que ficamos em conchinha, pusera a toalha sobre o encontro de nossas genitais e retornará para os movimentos que fazia.

Ele sentira que estava bem molhadinha, que eu o desejara, então, despira-se um pouco a sunga expondo o pau, que apenas sentira o volume e o calor na minha bunda e remexendo-se, procurará encaixá-lo em minha buceta.

Eu estivera tão molhada, que não tivera dificuldade de encaixe, começará a desenvolver movimentos de vai e vem, pudera sentir, entrando e saindo da minha buceta, enquanto com a mão ele buscará, desenhar o caminho da minha barriga aos meus seios.

Por debaixo da parte de cima do biquíni, ele acariciava os meus seios, intercalando-os, puxando-os, pressionando-os. Estávamos fudendo ali mesmo e tocava-me com uma mistura de carinho e tesão. Ele continuará com todos os movimentos e eu estivera curtindo cada momento, pois, apenas desejava uma encoxada e ganhará uma transa, deslumbrada naquele horizonte e sendo fudida já era mais do que o suficiente para satisfazer-me.

Ele quebrara o silêncio entre nós e a viagem que ocorrera na minha mente, com apenas uma pergunta.

— Safada, onde que posso gozar? Posso gozar dentro desse cuzinho? Não podemos deixar rastros.

Ele estava certo, tínhamos que sermos discretos. Assenti com a cabeça, positivamente, a pergunta.

Sentira ele retirando aquele pau da minha buceta e estando bem umedecido do meu melzinho, ele rapidamente o introduzira no meu cuzinho, puxando uma das minhas nádegas com uma das mãos e posicionando o pau com a outra.

Em resposta, meu corpo responderá com um impulso para frente, ele não permitira, agarrou-me forte e disse:

— Shiiiiu… Calma, já está quase acabando. Só encherei teu cuzinho de porra e não iremos nos encontrar novamente. Quero que se lembre de mim.

Ele permanecerá metendo em mim, metera no meu cuzinho, e acariciava minha bucetinha, pressionado o meu corpo contra o dele, para ir mais e mais fundo. Até que, em um suspiro, gozamos juntos. Eu sentira toda a porra dele meu cuzinho.

Segundos depois, ele tirara o pau do meu cuzinho, colocara a minha calcinha no lugar e levantará da minha rede de volta a dele, levando consigo a toalha. Com um leve sorriso, dissera:

— Que visita maravilhosa. Falava da minha posição, admirando-a após termos nós conectados, diante daquela paisagem.

Eu ainda estava recuperando-me do que ocorrerá, sem acreditar que tivera ganhado uma fudida de um estranho, sentindo a porra escorrendo do meu cuzinho, quando, olhando-o vejo-o sorrindo e fazendo um sinal de despedida e agradecimento, caminhando para a porta, que dava acesso à escada.

Ali ficará eu por alguns minutos, retomando a posição inicial e processando o que acontecerá. O carinho de um estranho que findará em uma foda inesquecível. Aquele fato, na praia, alegrará o meu sábado

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