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O Pintor Roludo

1205 palavras | 1 |4.26
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Olá! Meu nome é Larissa. Sou casada com Heitor há 5 anos. Nos conhecemos num site de relacionamento e logo nos apaixonamos. Heitor sempre foi um cara legal, divertido, extrovertido.

E, pra mim, o mais importante: sem preconceitos. Quando eu disse que tinha um filho, ele aceitou super de boa. E considera Yan como se fosse seu filho de sangue. Até que são bem parecidos…

Hoje, estou com 32 anos e Heitor com 35. Yan já tem seus 18 anos e, graças a Deus, passou na faculdade e está cursando ciências contábeis. Me considero uma mulher feliz pela família que tenho, pelas coisas que conquistei, com ou sem a ajuda de Heitor.

= X =

Fim de tarde de uma segunda-feira qualquer. Voltava do mercado quando vi meu marido conversando com um rapaz negro enorme. O mesmo possuía um rolo na mão, então deduzi que fosse um pintor. Passei por ele e por meu marido, o cumprimentando com um selinho.

Reparei que, ao passar para entrar em casa, o pintor deu uma bela olhada para a minha bunda. Eu me considero uma grande gostosa. Tenho peitos enormes, uma “cinturinha de pilão” como falam os mais antigos e uma bunda bem grande. Olhos castanhos e lábios bem carnudos para completar o pacote. Porém, mesmo sendo bem “chamativa”, aquele pintorzinho não tinha o direito de me comer com os olhos.

Já em casa, na hora do jantar, me estressei com Heitor a respeito do pintor.

– Mas você tinha que ter me falado, Heitor. Agora não posso ter minha privacidade em paz porque um homem que eu nem fui com a cara vai estar na minha casa…
– Relaxa amor, ele é de confiança. Conversei com uns amigos meus e os mesmos nunca reclamaram dele. Nem as esposas reclamaram… Além disso, você pediu pra pintar a casa. Então…
– Tá, tá bom… – disse, um tanto emburrada. – Mas ó, nada de sexo durante por 30 dias.

Heitor ficou decepcionado, mas era meu ultimato. Não ia dar o braço a torcer.

No dia seguinte, após ele ir trabalhar e Yan ir à faculdade, o pintor chegou em minha casa. Vou confessar, ele era um gato. Preto, alto, todo musculoso. Usava um macacão característico e seus instrumentos de pintor. Me cumprimentou com um “bom dia” tímido e eu respondi com “bom”, bem seca.

Nos primeiros dias, desprezo total. Depois, começamos a conversar, ainda discretamente. Paulo era o seu nome. Passado mais alguns dias, já estava o ajudando a forrar as coisas para não sujar, fazendo café para ele, etc. Ele conversava comigo sobre tudo, era super gente boa e bem honesto.

Conforme se passavam os dias da pintura, eu me aproximava mais e mais de Paulo. Talvez pelo sentimento de culpa por ter feito greve de sexo por 30 dias com Heitor. Confessei isso para ele, que entendeu as dores do meu marido.

– Olha Larissa, isso não se faz com ninguém. 30 dias é muita coisa…
– Mas eu fiquei com muita raiva dele por não ter me falado que te contratou. E saiba que, da primeira vez que nos vimos, eu reparei na sua olhada pra minha bunda, tá? Fiquei com mais raiva ainda, falei que você não era de confiança. Desculpe o preconceito…
– Relaxa patroa, fica tranquila. E desculpa pela olhada, não vai acontecer novamente…

Ficamos nos encarando por um tempinho, nos aproximando, até nos beijarmos calorosamente. Que boca gostosa ele tinha, que pegada feroz Paulo tinha. Ele me pegou pelo colo e me levou para o meu quarto. Se encostou na parede e continuou me beijando, apertando rispidamente minha bunda.

Paulo chegou por trás e começou a tirar meu sutiã. Senti um grande volume atrás, mas ignorei. Entre beijos e afagos, Paulo me tratava com uma rainha, que estava prestes a ser devorada. Chupava meus mamilos marrons com maestria, me deixando molhada de imediato. Me sentei na beirada da cama, vendo-o tirar seu macacão. Quando tirou, um pau gigante saiu de dentro da roupa.

– Caralho Paulo, isso é normal?
– É sim, patroa, 23cm só para você. Será que aguenta?
– Tá duvidando de mim, pintorzinho?

Comecei a masturbar e chupar aquele cacete preto. “Deus, como é grande. O do Heitor não chega nem perto disso…”. Após o boquete, deitei na cama e empinei minha bunda.

– Vem Paulo, arrancar minha calcinha e me chupar todinha, vem…
– Tudo o que a senhora quiser, patroa…

Ele levantou meu quadril e começou a chupar minha buceta encharcada, enquanto brincava com os bicos dos meus seios. Que sensação incrível, puta merda… Com as pernas abertas, mandei ele vir e enfiar seu monstro em mim.

– Vem logo, Paulão. Sei que você tá com vontade de me comer desde quando me viu pela primeira vez…

O pintor veio com tudo, num ritmo frenético e violento. Eu gemia e gritava de prazer, enquanto ouvia os barulhos das estocadas na minha buceta e via meus peitos balançando pra cima e pra baixo rapidamente. Depois, Paulo me colocou de 4 e estocou mais forte. Minha única opção era segurar na cabeceira da cama.

– Isso Paulo, me fode. Me fode gostoso que hoje eu sou sua vagabunda. Hoje você que manda…

Ainda comigo de 4, Paulo começou a bater na minha bunda enquanto metia ferozmente na minha xota. Eu dava gritinhos de prazer…

– Gosta de apanhar, patroa?
– Gosto negão, acaba comigo. Me arromba todinha, Heitor nem vai notar. Ainda estamos na metade da greve…

Paulo me fudeu de todas as formas, em todas as posições. Gozei mais em uma tarde com ele do que em 5 anos de casada com Heitor. Paulo começou a lamber meu cu e eu fiquei apavorada.

– Deixa eu comer seu cu Larissa, deixa…
– Não dá Paulo, você é grande e grosso demais. Ainda não fiz nem com meu marido por medo…
– Relaxa patroa, não vai doer nada. Vou meter com carinho pra não te machucar…

Confiei em Paulo e balancei a cabeça, afirmando. Ele lambeu ainda mais meu cuzinho, depois ficamos de ladinho e ele começou a enfiar sua anaconda. Chorei de dor sentindo entrar, mas quando entrou tudo, foi só tesão e gemidos. Como prometido, ele metia com carinho, lentamente, sem pressa. Pra finalizar, Paulo me pegou pelas pernas, se levantou e meteu até gozar. Jatos e mais jatos de porra quente pintaram meu cuzinho de branco. Após me recuperar, fui ver o horário e já eram 17 horas. Meu marido já estava para chegar do trabalho, então “expulsei” Paulo de casa.

Na manhã seguinte, no café, Heitor foi fazer o pagamento para Paulo. Falou que o trabalho tinha ficado muito bom e me perguntou do que eu achei.

– Sinceramente, não gostei…
– Como assim não gostou, amor?
– Acho que vai precisar de uma segunda mão de tinta…

Eu e Paulo nos olhamos e disfarçamos. Eu sabia qual a segunda mão de tinta que eu queria. E não tinha nada a ver com pintura…

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1 comentário

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  • Responder Jhon ID:xgm12j8j

    Delícia adoro um bom conto assim!!!
    Alguém afim de conversar sobre traição e sacanagens ou sobre nossas esposas,
    A minha é evangélica rsrs
    Email: [email protected]
    Estou disponível para qualquer tipo de mulher;)