Alguém se aproveitava de mim dormindo

De um dia para o outro comecei a sentir algumas dores estranhas toda vez que dormia demorei pra perceber o que era…

Me chamo Clara, sou branca, magra, 1,70 de altura, ruiva natural, peitos médios, bunda média.

Moro com meus pais, que moram na casa dos meus avós ainda, junto com meus tios e dois irmãos caçulas. Meus pais são religiosos, fazem de tudo para evitar que vejamos algum tipo de safadeza, por outro lado não sem importam que ande de sutiã e calcinha mesmo tendo 19 anos, meus irmãos de 14 e 8 anos também em dias quentes ficam apenas de cueca, meu pai não gostava da ideia de que seus irmãos vissem sua filha nesse estado, com o tempo minha mãe foi convencendo ele a aceitar.

Não sou tão intelectualmente madura ao ponto de estudar para conseguir passar em um vestibular, meu pai paga minha faculdade no período noturno como um ” castigo ” e trabalho o dia todo em uma padaria perto de casa, sou caixa, repositora, faxineira e ate ajudo fazer os pães. Isso me deixa exausta e ainda tenho que dirigir até a faculdade a noite, toda a minha rotina de banhos demorados na adolescência acabou se transformando em jantar, banho e dormir.

Chego em casa, tomo um banho, as vezes nem como nada vou dormir, antes vestia pijama, depois comecei só usar calcinha e ficar sem sutiã, me deixava mais livre e leve pra dormir.
Um certo dia acordo com uma leve ardência na minha vagina, minha calcinha está praticamente colada em mim, acredito que acabou escapando algumas gotinhas de xixi em quanto dormia, minha buceta sensível, fica facilmente irritada se não me limpa bem depois de fazer xixi. Passo uma pomadinha pra assadura, confesso que senti uma tesão na hora, fazia alguns meses que não me mastubava.
Foram se passando os dias, não piorou a assadura, só continuava na mesma intensidade, minha vagina parecia mais inchada por dentro, ignorava os fatos e apenas continuei me cuidando com sabonetes neutros, e passando creme antes de dormir.
passei quase duas semanas com a buceta ardendo e vermelha a cada manhã.

Comecei a ficar com medo, não tive educação sexual na escola, basicamente não sabia nada, só sabia que o homem tinha que ” fecundar ” a mulher ” penetrando “, não tive relações sexuais com ninguém, apenas alguns namorados e namoradas em segredo. Estava com medo de que alguma garota me tivesse passado alguma doença, minha mãe me falava isso, ” não se relacione com garotas se não vai pegar AIDS “… olha o tipo de coisa que uma mãe fala.

Fui a um ginecologista morrendo de medo de ter alguma DST.
Como sempre ambiente hospitalar com o ar-condicionado muito frio, me mandaram tirar a roupa e vestir uma camisa longa que nem chegava perto da metade da minha coxa, qualquer vento já poderia mostrar minha buceta ou a bunda para qualquer um, parecia um tecido bem ruim daqueles que se usa em festa de escola pra fazer decorações, já estava envergonhada pois meus peitos estavam com os bicos duros marcando pela camisa longa. Estava esperando o médico na sala, tinha uma poltrona estranha, parecia uma eternidade até o médico chegar, quando finalmente aparece e me pede para sentar.
– Coloque suas pernas nesse suporte por favor.
Me posicionei devagar, sentia que a blusa só estava cobrindo minha xoxota, meu cu estava a mosta.
O cara devia ter seu 28 anos, barba feita, alto e fotinho.
– Então Clara, qual o problema?
falava me olhando em quanto colocava luvas, expliquei a ele o que vinha acontecendo com minha buceta ao longo da semana, vermelhidão, ardência e gruda na calcinha.
calado ele passa seus polegares pela lateral da minha buceta, fico com um frio na barriga na hora.
– Só durante a manhã né? Usa algum tipo de creme depilador?
– Não, não tenho muitos pelos, mas comecei a depilar depois de começar esses problemas.
– Você faz algum tipo de higiene quando acorda?
– Depois que uso o vaso sim.
– Humm OK
Ele pegou algum tipo de lubrificante em um aparelho medico, sem nem avisar ele começa a penetrar aquilo na minha vacina.
– Pode ser um pouco desconfortável ok?
– ok né…
Ele começou a abrir o aparelho DENTRO DE MIM, minha barriga já estava embrulhada de nervosismo.
– Você anda tendo relações sexuais ou mastigação por penetraçao? Pênis de borracha ou algo do dipo?
– Não senhor, respondi um pouco brava.
– Você tem alguns pequenos machucados na parede da sua vagina, você tem certeza que não está se masturbando né? Se estiver, você está fazendo errado e está causando isso.
– Como vou fazer errado se nem faço nada.
– Isso são marcas de penetração se lubrificação.
– QUE? se esta falando serio mesmo?
ele pega um tipo de palito de vidro, tira o aparelho que estava me deixando aberta, enfia e fica movimentando o palito dentro de mim, ele tira, se levanta e vai até o final da sala, faz algumas movimentações e liga um monitor em um microscópio.
– Está vendo essas coisinhas aqui, aqui, aqui é ali? Isso são espermatozoides, você não produz isso, isso é semem, tem alguém ejaculando dentro de você
Permaneci calada sem acreditar em nada
– posso separar agora os papéis para você ir na delegacia fazer uma ocorrência.
– Não. Apenas respondi
– Então faz o seguinte, vou pegar um pouco do seu sangue e sua urina para fazer uns testes, você quando sair daqui vai até uma farmácia e compra um anticoncepcional e ao menos tome até decidir oque vai fazer.
Me levantei calada sem nenhum tipo de reação, tirei a blusa ficando nua, logo em seguida me vesti.

Saindo do hospital fui direto para uma farmácia, pedi o remédio e um lubrificante. Passei na escola de natação dos meus irmãos, na volta pra casa, calada comecei a pensar que eles dois estariam passando a mesma coisa que eu, fiquei brava e triste ao mesmo tempo, eles eram meus anjinhos, era capaz de matar se soubesse se estivessem sendo ameaçados a ficarem calados.
chegando em casa agi normalmente como se fosse um sábado normal.
Estava desconfiada do meu tio Luiz, ele é solteiro e vive mandando mulher pelada sem querer no grupo da família, meu outro tio Rogério namorava mas não convidava sua namorada pra casa, poderia se uma forma de se aproveitar durante as noites da semana.
Fui para meu quarto, tomei banho, pedi uma janta e me preparei pra dormir, botei uma calcinha fio dental e fina na frente, para que um dos dois achasse que eu estava curtindo e volta-se, liguei a câmera do notebook e mirei a câmera para me gravar dormindo, bloquei a tela e me deitei.
Fiquei o máximo de tempo esperando, fiquei o máximo possível acordada pronta para descobrir quem era, dormi sem nem perceber. Acordei já verificando minha buceta, dessa vez não senti nada, corri para o computador, acelerei o vídeo, a luz do poste bate bem na minha cama, o computador gravou tudo e visível, mas ninguém apareceu, fiquei intrigada, no domingo fiz a mesma coisa, não senti nada e nada foi gravado, estava brava e feliz ao mesmo tempo, o hospital me enviou uma nota confirmando que estava limpa, não estava grávida nem com alguma doença, apenas com a glicose baixa mas nada de anormal.
Segunda-feira sempre é mais trabalhos e cansativo, parada a padaria para o resto da semana, separa as massas para fazer uma nova fornada etc. Ainda tinha faculdade, uma aula chata e entendiante, não tinha comido nada no domingo, apenas alguns sorvetes, estava fraca e com fome jantei um belo picolé de chocolate, só consegui tomar um bando e me preparar pra dormir, quase nem tive forças para ligar o computador e botar pra gravar, passei o lubrificante deitada e capotei de bunda pra cima pelada.
Vulnerável no meio da noite, sinto uma presença perto de mim, estava de barriga pra cima e com as pernas abertas, alguém sobe na cama, ele se movimenta lentamente vindo em minha direção.
Uma mão pega minha perna direita e me abre mais ainda, ele faz a mesma coisa com a outra, chega mais perto, apoia sua mão esquerda no colchão no lado da minha barriga, com a outra direcionar seu pinto conta minha buceta, não era muito grande, de tamanho normal, mas estava extremamente ecitado e duro que nem uma pedra, senti sua cabeça penetranto, escorregando para dentro de mim, sentia o batimento cardíaco pela sua cabeça, afundava mais e mim até que chegou ao fim, era uma peli macia e sem nenhum pelo, começou a fazer o vai e vem. Minha vontade era de agarrar pelo pescoço de um dos meus tios, mas antes de fazer algo, percebo que tem mais um ser perto de mim, ele está me olhando, se aproxima mo meu rosto e me dá um selinho, volta e comessa a me beijar de língua, me lambia toda por dentro desesperamente.
Eu estava suando frio, sentindo ódio mas sem poder fazer nada, eram dois, iriam me segurar fácil e terminar o que tinham começado a força.
Quem estava me penetrando estava me deixando com tesão, mesmo contrariada, o instinto estava me fazendo pegar fogo, mas não durou muito, ele forçou totalmente contra mim, senti seu pau pulsar de uma forma diferente, derrepente sinto um jato quente me melhor por dentro, mais pulsadas e jatos injetados na minha buceta, acabou só por me provocar.
O outro que estava me beijando pega minha língua com os dedos e a chupa como se fosse um picolé, isso foi umas das melhores sensações orais que já tive.
Os dois se afastaram e foram em bora, estava sonolenta e fraca, acabei dormindo até a manhã seguinte.

Durante todo o abuso que sofri, tinha certeza que ia pegar no flagra meus tios pelo computador. Sem nem mesmo me limpar, me sentei na cadeira e tive uma surpresa.
o notebook não gravou nenhum dos meus tios, ele gravou meus dois irmãos mais novos me assediando, o mais velho de 14 que estava me penetrando e o de 8 anos estava me beijando, não sei como não percebi, minha primeira vontade era ir no quarto deles e acabar com a raça dos dois, mas continuei vendo o vídeo, comecei a pensar se valia a pena, senti um pouco de pena, provavelmente eu era a única mulher que eles tinham contato já que estudavam em um escola só para garotos, comecei a sentir uma vontade de atmbrasalos, como se sentisse orgulho de me acharem atraente, mas não podia continuar assim, uma hora alguma iria acontecer.
Peço bastante no assunto e decido oficialmente sacialos sexualmente, como irmã mais velha deveria mostrá-los como se trata uma mulher, no futuro iam acabar precisando.

Logo logo escrevo como eu lhe dei a melhor noite das suas vidas.

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