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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – A Consulta Domiciliar

2018 palavras | 3 |4.78
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Esclarecimento do autor em relação aos comentários dos leitores:

Caros leitores da série fictícia de contos “O Ginecologista do Interior”, nos dois parágrafos iniciais do primeiro conto, o doutor N faz um resumo da sua atual vida, na qual perdeu a família e mudou-se para o interior de Pernambuco. No entanto, a partir do terceiro parágrafo, ele passa a narrar fatos de seu passado ocorridos antes da morte da família, quando ainda morava em São Paulo. Haverá um conto em que ele fará referência ao acidente que modificou para sempre a sua vida.

O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – A Consulta Domiciliar

No sábado à tarde, minha esposa havia saído para se encontrar com algumas amigas. Não era verdade, devia estar com o amante, mas não tinha importância, eu também iria me encontrar com a minha pequena namorada. Demorei quase uma hora para chegar à casa de Gertrudes, no Itaquera. Em breve ela e a filha se mudariam para o apartamento que comprei na Lapa, bem mais perto de onde eu morava. Quando estacionei o Galaxie 500 em frente, alguns vizinhos saíram para olhar o grande carro de luxo e acompanharam Gertrudes abrir o portão. Ela falou, quando entramos:
– Pensarão que sou a sua amante.
– Melhor assim.
– O seu advogado também.
– Tive que insinuar, para justificar a compra do apartamento.
– Ontem ele mandou um empregado do escritório me entregar a escritura do apartamento e avisar que poderemos nos mudar dentro de dez dias.
– Contrate uma empresa de mudanças e mande a conta para mim.
Olhei para os móveis da casa, bastante simples e gastos.
– Leve apenas as roupas e objetos pessoais, doe o resto. Comprarei móveis e eletrodomésticos novos. Onde Christina está?
– No quarto, brincando. Por favor, não machuque a minha filha…
– Ela lhe contou sobre os exames?
Gertrudes afirmou com a cabeça.
– Então você sabe que Christina está gostando do que faço. Em nenhum momento a forcei, nem ela pediu para eu parar.
– Mas vai chegar o dia em que o senhor irá às vias de fato…
– Vamos parar com esse papo furado, Gertrudes! Você está tirando muito proveito da situação. Vai dizer que não gostou do apartamento novo, do aumento de salário? Christina também está aproveitando. Adorou o novo colégio.
Sem que ela me mostrasse onde ficava o quarto, segui para o corredor e vi duas portas abertas. Ao passar pela primeira, Christina estava brincando sentada no chão com as pernas cruzadas, o vestido permitindo-me ver que usava uma calcinha azul clara. Sorriu, quando me viu na porta.
– Oi doutor! Estava esperando o senhor.
Entrei no quarto e fechei a porta.
– A garganta está melhor?
Ela respondeu afirmativamente com a cabeça. Olhei para a pequena e velha cama de solteiro encostada na parede cor de rosa, coberta com um edredom branco. Por cima, estavam vários bichos de pelúcia. Na estante, alguns livros e outros brinquedos. Era um quarto típico de menina.
– Sua mãe falou a você sobre a viagem para Salvador?
– Disse que na próxima semana iremos com o senhor. Vai ser a minha primeira viagem de avião!
Ela se levantou do chão e começou a pular de alegria. Ri da sua espontaneidade.
– Para viajar, você tem que estar bem. Retire a roupa, vou examiná-la.
– Como das outras vezes?
Christina me olhou sorrindo e, sem esperar resposta, puxou o vestido para cima, ficando apenas com a calcinha justa azul parcialmente enfiada entre os glúteos. Sem que eu pedisse, retirou a pequena lingerie e sentou-se nua na cama. Sentei-me ao lado e falei para abrir a boca. A garganta não estava mais inflamada. Como não havia trazido o estetoscópio, pedi para ficar em pé à minha frente e colei o ouvido direito em seu peito, bem próximo a uma aréola, depois à outra. Os pulmões estavam limpos. Após certificar-me de que ela estava bem, aproveitei a proximidade e beijei cada uma das aréolas rosadas que começavam a se desenvolver. Abracei a menina e apalpei os glúteos pequenos e empinados, que couberam inteiros nas palmas das minhas mãos. Enquanto os apertava, deliciando-me com a rigidez dos músculos infantis, passei a sugar as aréolas e os minúsculos mamilos enrijecidos. Christina riu no início, dizendo que sentia cócegas, mas logo calou-se, fechou os olhos e passou a respirar profundamente, gostando da sensação. Separei os glúteos e corri o dedo pelo vale até alcançar o pequeno ânus, que se contraiu ao toque.
Parei de chupar os seios em estágio primário de formação apenas para levar o dedo indicador direito à boca e untá-lo com saliva, pois eu havia esquecido de trazer um tubo de amostra grátis de vaselina e não queria interromper o que fazia para pedir à Gertrudes algum creme que pudesse usar como lubrificante. Direcionei o dedo novamente ao ânus da menina e retornei a boca às aréolas. Ela colaborava afrouxando o esfíncter, mas estava difícil aprofundar o dedo naquela posição sem machucá-la.
Virei-a de costas e deitei-a de bruços com a perna direita flexionada sobre a cama e a esquerda para fora, o pé apoiado no chão. A posição deixava os glúteos separados, o ânus rosado exposto, a pequena fissura vaginal entreaberta, o clitóris sobressaindo-se entre os grandes lábios. Ela inclinou o dorso para o lado direito, girou a cabeça e me olhou, na expectativa do que eu faria.
Ajoelhei-me por trás e com a língua bastante molhada, lambi o clitóris e a fissura vaginal para deixá-los lubrificados, passei pelo estreito períneo e alcancei o ânus, que se contraiu. Levantei o olhar, Christina parecia espantada por eu a estar lambendo naquele local, talvez por considerar sujo. No entanto, não senti gosto ruim ou odor fezes, apenas um leve cheiro de flagrância floral. Gertrudes devia ter orientado à filha a fazer uma boa higiene durante o banho. Adorei sentir as pregas do ânus na ponta da minha língua enquanto o circulava. Toquei a fissura vaginal com o polegar direito, forçando uma leve introdução até alcançar o hímen. Christine emitiu um gemido de dor. Redirecionei o dedo ao clitóris e comecei a masturbá-la. Os gemidos passaram a ser de prazer.
Eu tinha a intenção de lamber o ânus de Christina apenas para lubrificá-lo com saliva e facilitar a penetração de meus dedos, mas aos poucos ela relaxou e se abriu para a minha língua. Penetrei o máximo possível, sentindo a maciez de suas carnes internas, o sabor levemente amargo. Era a primeira vez que eu fazia aquilo, mas não senti nojo. Ao contrário, nunca fiquei tão excitado. Enquanto a masturbava, passei a fazer movimentos de vai e vem com a língua em seu interior, retirando-a até sentir o ânus se fechar, somente para forçá-lo a se dilatar ante à pressão de minha língua. Com a repetição dos movimentos, a menina aprendeu a deixar o esfíncter frouxo. A cada retirada da língua, eu via o ânus aberto com as pregas dilatadas, o reto rosado. Não demorou para ela gozar gemendo escandalosamente, premiando-me com maravilhosas e ritmadas contrações em torno de minha língua. Certamente Gertrudes escutava o orgasmo da filha do outro lado da porta.
Christina estava preparada para me receber, o ânus dilatado era um claro convite, mas eu queria que acontecesse com calma, durante a estada em Salvador. Levantei-me, ela sentou-se sobre a cama. Na posição em que estávamos, minha calça estufada ficou à altura de seu rosto. Ela passou a olhar, curiosa.
– Você já viu um pênis, Christina?
– O nome disso é pênis? Conhecia como pinto…
Ela apontou para a lateral esquerda superior da minha calca preta, sem desviar os olhos do local.
– Pênis é o nome científico, mas pode chamar pelo nome que quiser. Você já viu um?
– Só o do bebê da vizinha.
– Quer ver o meu?
Ela respondeu movimentando a cabeça para cima e para baixo, sem deixar de olhar para a grande saliência em minha calça. Eu não tinha a intenção de mostrar-me nu para Christina naquele dia. Contudo, diante da curiosidade natural da menina que estava se descobrindo no sexo, e da minha quase incontrolável vontade de gozar, abri a calça e baixei a cueca. Meu pênis saltou ereto. Eu era circuncidado e a glande se apresentava vermelha e bastante inchada diante do rosto da menina, que arregalou os olhos.
– É muito grande…
Sem que eu pedisse, ela tocou a glande com a ponta do dedo indicador.
– … e macia!
Deu um sorriso e, com mais confiança, esfregou o dedo na abertura, melando-o com o fluido lubrificante que escapava da uretra, espalhando-o. Deu uma risada.
– Ficou muito liso!
A menina levou a mão ao corpo do pênis, sem conseguir me envolver por completo. Com a outra, tocou os testículos. Deu outra sonora risada ao senti-los balançar.
– Você sabe como os homens gozam?
Negou com a cabeça. Eu pensei que Gertrudes a estivesse instruindo sexualmente, considerando que logo eu a possuiria, mas estava deixando todo o trabalho educacional para mim. Não importava, eu ensinaria Christina a ser a amante perfeita.
– Ejaculam um líquido branco e espesso chamado esperma. Quer ver como é?
Christina novamente respondeu que sim com a cabeça. Coloquei as suas mãos em torno do pênis e com a minha direita sobre elas, iniciei os movimentos de masturbação. Quando senti que ela conseguiria fazer sozinha, retirei a minha mão. Eu via maravilhado a menina loira de olhos azuis com apenas onze anos, totalmente nua, olhando hipnotizada para meu pênis entre suas mãos pequenas e quentes, que se movimentavam em um vai e vem descoordenado. O gozo veio rápido. Consegui a tempo baixar o pênis, direcionando-o para os seios incipientes. Seria a primeira vez que ela veria uma ejaculação e eu não queria assustá-la gozando sobre o seu rosto. A menina se surpreendeu ao ver o primeiro jorro de esperma sair da abertura da glande e grudar em seu peito nu. Ainda assim, não deixou de me masturbar enquanto eu gozava abundante sobre o seu tórax, urrando prazer sem me conter para que Gertrudes escutasse. Ao término, baixou a cabeça, olhou para o líquido pegajoso sobre o seu tórax e abdômen e recolheu um pouco com a ponta do indicador esquerdo. Olhou curiosa por alguns instantes e levou o dedo até próximo ao nariz, cheirando-o. Eu queria que ela fosse além.
– Prove.
Minha esposa nunca havia permitido que eu ejaculasse em sua boca, mas algumas pacientes menos inibidas haviam me relatado que engoliam o esperma durante o sexo oral. Christina colocou o dedo na boca.
– Engula, não faz mal.
Ela engoliu, fazendo careta.
– É grudento e tem um gosto estranho…
– Você se acostumará. Em Salvador, aprenderá a me dar prazer com a boca, como fiz em você.
Christina levantou a cabeça e me olhou nos olhos, sorrindo. Subi a cueca, a calça e a beijei suavemente na boca. Para ela, tudo o que eu fazia era a sua primeira vez. Abri a porta do quarto. Gertrudes, que estava parada em frente, olhou com assombro para a filha pré-adolescente nua, banhada em esperma sobre a cama.
– Sua filha está pronta para ir a Salvador.
Dei-lhe boa noite e deixei a casa.

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3 Comentários

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  • Responder Curiosa ID:jm0uc9m28pa

    Sou sua fã e mal espero pela viagem deles 🤩

  • Responder Anônimo ID:gqb091pd2

    Muito bom o conto.Mas pra ficar mas excitante use palavras: cu , buceta,grelo,

    • Curiosa ID:jm0uc9m28pa

      Acho que não condiz com o tom mais rebuscado do texto, a não ser que o autor esteja ensinando a sua pequena namorada