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Leite com manga diferente

1861 palavras | 4 |4.81
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Conhecendo os primos safados na fazenda e provando o que a natureza tem de melhor.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Ainda na cidade do meu avô, meus pais e meus tios decidiram vender uma fazenda que ele tinha, já que minha avó não dirigia e não poderia ir visitar, ela também poderia aproveitar o dinheiro no restinho de vida que tinha.

Todos os filhos do meu avô iriam lá para uma última visita e almoçar juntos.

Chegando lá, havia já um tio esperando. Ele que cuidava da fazenda o tempo todo e que contratava o pessoal para tirar ou plantar o milho. Não era enorme, mas pra mim era um milharal enorme.

Dessa vez não teve como por o maiô. E não insisti. Fui de um conjuntinho de shorts e blusinha de malha.

Assim que desci já vi meu tio do outro dia com a filha. Ela estava conversando com outros primos. Uma menina maior do que eu e um menino maior do que nós três. Estavam de bicicleta.

Mais pro fundo vi um outro primo mais velho. Mas esse estava tão fechado no mundo dele que nem me deu oi.

Os tios e tias todos me deram beijos no rosto, então meu pai não ligou do tio da bicicleta me dar abraço e beijo também.

Todos começaram a conversar e passear antes de decidir o que fazer. Ainda era de manhã. Tínhamos muito tempo.

Meu primo me cedeu a bicicleta dele e pegou a do irmão maior já que estava sem uso e ficamos andando um pouco em volta da casa. Meus pais pareciam estar felizes por eu estar finalmente brincando. Minha prima menor falou pros outros dois:

– Quero ir pegar manga…
– Boa! Também quero – disse a outra.
– Posso ir? – pedi pra eles.
– Vê se teu pai deixa – disse o primo.

O tom que ele falou parecia que não queria que eu fosse. Mas meu pai deixou. Pude ver a cara de decepção dele. Mas não tinha entendido o porque.

Me explicaram que o pé de manga ficava do outro lado do milharal. Já de encontro com outra fazenda. Achei perigoso já que eu não sabia andar direito de bicicleta mas a curiosidade falou mais alto.

Meu primo foi na frente e eu só pedia pra ir devagar. Em menos de 2 minutos já não via mais a casa quando olhava pra trás. Confesso que deu até medo.

Um tempinho depois meu primo para e fala:

– Preciso abastecer.
– Ah não! Não começa! – respondeu a irmã dele.
– Se não abastecer, não levo.
– Mas a Bianca tá aqui.
– Ela não conta, não é Bia?

Eu não estava entendendo nada, mas o olhar dele me deu medo. Apenas acenei com a cabeça que não.

Ela desceu da bicicleta dela e foi em direção a ele. Pude ver ele tirando o membro duro pra fora e a própria irmã indo com a boca e dando umas duas chupadas e parar enquanto ele fazia gesto de silêncio com a mão na boca.

Assim que ela parou ele falou:

– Muito pouco. Assim não dá pra chegar lá.
– Aí é a vez dela. – e apontou para a outra prima.
– Tá bom. – ele falou.

E seguiu viagem.

Eu estava chocada de uma forma tão grande que não consegui falar nada. Apenas os segui novamente com a bicicleta, já não conseguiria voltar mesmo.

Não deu nem dois minutos de pedalada e ele já parou de novo. Assim que ele parou as duas já exclamaram:

– Ah não!

Ele já foi tirando pra fora

– Falei que foi pouquinho…
– Tua vez – falou a prima maior para a menor.
– Ah não! Vai você… – ela respondeu

Mas acabou cedendo e foi até ele para fazer o mesmo.

Toda desajeitada começou a chupar e ele adorando, segurou a cabeça dela um tempo pra ela não fugir mas logo soltou.

Ela deu uma leve tussida e perguntou:

– Agora dá pra chegar lá?
– Agora acho que dá.

E dessa vez não guardou o membro. Ficou exibindo aquilo. Me olhava com cara de satisfação. Pelo jeito aquela cena era comum lá.

Passando um tempo ele parou de novo e virou pra trás.
Minha prima maior então falou:

– Agora não adianta, já estou vendo o pé!

E passou pedalando por ele.

Seguimos ela e logo chegamos.
A árvore era enorme. Eu não conseguia alcançar manga nenhuma, minha prima pulou pra alcançar um galho e me falou pra pegar umas na ponta dele.

Meu primo subiu na árvore e pegou outra pra ele.

– Como descasca? – perguntei.

Riram de mim muito. Minha prima menor me mostrou como faziam com a boca. Foi chocante pra mim. Menos do que a chupeta. Sentamos embaixo da árvore e comemos as mangas até a boca ficar toda melada.

Minha prima maior levantou e começou a procurar por outra no baixo. Não conseguiu. Meu primo ria. Ela pedia pra parar de rir. Eu sem entender nada só olhava. Ainda estava na metade da minha manga e a prima menor nem isso. Aí ela falou:

– Mas até com a Bianca aqui tu vai cobrar isso!?

Ele rindo colocou a mão no bolso, tirou uma sacolinha e dela um pacotinho que eu ainda não conhecia. E ela:

– Ah não. Hoje não.

Até a outra prima ria. E eu sem entender.

– Vai querer a manga ou não? – ele perguntou.
– Ah. Quero. Mas sem isso.
– A ideia de vir foi de vocês… Sabe das regras.
– Tá bom.

Eu ainda sem entender vi ele tirando o membro pra fora e abrindo o pacotinho, tirando algo de dentro dele e colocando no membro enquanto ela tirava toda a roupa e dobrava em um cantinho.

Apesar de ser pouca coisa mais alta do que eu, já tinha um corpinho lindo. Bumbum arrebitado, cinturinha fina, peitos pequenos mas formados e firmes. Confesso que gostei de ver.

Ela veio bem do meu lado, colocou as mãos na árvore e se empinou pra trás. Ele foi atrás dela e foi enfiando nela a menos de cinquenta centímetros do meu rosto. Que cena. Até parei de comer a manga. Em pouquinho tempo ele entrou em uma cadência acelerada e puxava ela pela cintura, passava a mão no corpo dela todo, apertava os seios. Ela gemia muito. Eu vidrada não falava nada. Minha outra prima continuava na manga dela normalmente.

Ele me olhava com aquela cara de safado e eu comecei a sentir algo de muito bom dentro de mim. Adorando a cena, esquecendo que eram irmãos na minha frente. Ele vendo minha cara resolveu ousar. Puxou minha prima na minha direção. Eu sentada com as costas na árvore e as mãos dela foram parar por cima de mim e ela bem na minha frente, quase rosto com rosto.

– Cuidado com a Bianca aqui – ela falou.
– Tô vendo – ele respondeu.

Naquela distância via vem as mãos dele nos seios dela e o membro saindo e entrando. Mas em menos de cinco minutos ele já começou a urrar e logo a soltou.

Ela, mole, começou a se apoiar em mim e ficou de joelhos na minha frente, não se aguentava. Estiquei as pernas e perguntei se ela queria sentar. Ela sentou sobre minhas coxas, praticamente encostada em mim, ofegante. A outra prima ria.

Ele tirou aquele negócio do membro e veio na direção dela com aquilo todo babado, bem próximo do meu rosto. Ela colocou na boca e deixou bem sequinho.

Ele guardou e subiu na árvore para pegar a manga.

Ela escolheu e ele desceu pra entregar. Ela perguntou se estava pesada e eu disse que não. Então ela comeu a manga no meu colo. Ainda sem se vestir. Comeu sem pressa e a sensação que eu senti era ótima.

Gostei bastante da experiência mas assim que ela terminou. Colocou a roupa e foi em direção a bicicleta, sem falar nada.

– Não vai querer mais uma? – ele perguntou rindo.
– Não! Seu trouxa! Tô toda ardendo.

Fomos então para as bicicletas sentido casa, mas não deu dois minutos e ele já parou.

As duas já começaram a xingar ele e ele falando que iria deixar elas ali e sair correndo. Elas começaram a discutir entre si então. Uma dizendo que chupou mais “eu abasteci mais”, e a outra falando que foi pior por que ele pegou ela. Aí eu falei:

– Eu abasteço.
– VOCÊ??? – todos exclamaram.
– Sim. Eu faço.

Desci da bicicleta e fui em direção ao meu primo que estava ainda sem reação, ele até deu passos para trás de susto e eu coloquei a boca e com as mãos bem firmes ficava puxando na minha direção. Ele na mesma hora teve um espasmo e quase caiu pra trás, deixou até a bicicleta cair entre suas pernas. Conforme ele abaixou desequilibrado eu fui junto e ele com uma mão no chão acabou sentando.

Eu de joelhos, bumbum pra cima revezava a mão que puxava e apertava o membro dele na mesma cadência da minha boca e a outra mão colocava em mim por dentro do shorts.

– Eita Bianca – disse minha prima maior – desse jeito ele vai ter que te levar até sua casa depois.

As duas vieram pra perto pra ver e eu não parava, não queria parar.

Ele começou a gemer, se retorcia todo. Mãos na minha cabeça, fazia carinho. Foi se rendendo. Deitou no chão e às vezes erguia a pélvis como que querendo enfiar mais.

Senti o meladinho e comecei a sugar com força. Sabia que o melhor estava por vir.

Ele num urro começou a esguichar em minha boca e eu sem dar tempo já engolia e continuava, ele se tremia e ia soltando os esguichos. Logo estava nos esguichos finais. Continuei até ter certeza de ter secado todos. Ele deixou as mãos cair pra trás e fui tirando a boca bem devagar até fazer um estalo quando se soltou do membro. Olhei pra todos, estavam com os olhos arregalados de espanto, principalmente meu primo ofegante. E então perguntei:

– É o suficiente pra chegar na casa de volta?
– Com certeza! – disse ele – prometo não parar mais.

E levou a gente até a casa quietinho o caminho todo mesmo com as provocações da minha prima.

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4 Comentários

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  • Responder @babinovinha Telegram ID:40vojt9r6ia

    Sempre tem uns primos mais velhos safados

  • Responder gojou ID:1daianq8rb

    ESSE foi incrivel

  • Responder Barão ID:40vou7wmqrc

    Muito boas essas tuas aventuras , são excitantes

  • Responder Axtherion ID:8ef4hgwxik

    Seus contos são sempre uma delicinha ficou com tesão sempre que leio