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Minha infância sendo menininha parte 4

2639 palavras | 9 |4.59
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Parte 4, ficou longo, trouxe aqui as vezes q eu fui com o Luiz na mata, e a primeira vez que usei roupa femininas, não trouxe tudo q tinha prometido.

Continuando…
Saímos da mata rumo a nossa casa, eu ainda com um pouco de vergonha do acontecido, já o Luís estava sem vergonha, me elogiando, falando que eu tenho um rosto muito lindo que lembra de menina, eu no fundo estava adorando os elogios, porém não ia falar isso pra ele, chegamos perto de casa ele me pede um abraço, e não sei oque me deu, e dei um abraço nele bem apertado e nossos corpos ficaram colados e novamente senti o seu pinto na minha barriga, e ficando duro, porém ainda fiquei abraçado ainda e sentindo ele ficar duro, até que ele me puxa pra cima dele e ele mais alto que eu, me pega no colo, e suas mãos vão direto para a minha bunda e me olha nos olhos e
disse:
_ Bru, eu adorei, será que podemos fazer isso de novo amanhã?

Eu ainda no colo dele, disse:
_ Luís, eu não sei, fica difícil pra mim né, mas vou tentar tá.

Ele completou:
_ tá bom Bebê, amanhã agente conversa tá.

Eu ainda no colo dele só acenei afirmando com a cabeça, e nesse momento fiquei desconcentrando com ele me chamando de bebê, tinha gostado e achei carinhoso da parte dele, e ele me desceu me escorregando pelo seu corpo, para eu sentir novamente o seu pinto em meu corpo, assim que fui para o chão e me virei par ir para a casa ele deu um tapinha na minha bunda, e me virei pra ele e falei para ele não fazer isso, e fomos para nossas casas.

Um pouco depois das 18 horas a Tati me chama para ir na casa dela brincar, e como eu estava com vergonha ainda disse que não podia e iria no outro dia.

Aquela noite foi difícil dormir, minha cabeça ficava viajando no Luís, nas nossas conversas, ele conversando comigo com o pinto pra fora, ele se masturbando me olhando no rosto, eu no colo dele, ele com a mão na minha bunda, ele falando que amanhã teria de novo e oque não saia da minha cabeça e mexeu comigo foi ele me chamar de bebê.

Chegou o novo dia, e fomos pra escola logo de manhã, eu quase não conseguia olhar pra ele de tanta vergonha, e fiquei mais com a Tati, na volta da escola antes de eu entrar no portão da chácara, ele me disse:
_ daqui a pouco te chamo tá Bru.

E eu olho pra ele e digo:
_tabom, te espero você me chamar.

Dei um sorriso e corri pra dentro de casa, pra comer e me trocar rápido, e fiquei lá fora esperando ele chamar, já tinha avisado a minha vó que eu estaria na casa dele brincando.

Acabamos indo parar no mesmo lugar do dia anterior, e foi o mesmo ritual, ele pedindo para eu deixar ele me chupar, ou eu chupar ele, ou eu bater pra ele e eu negando, até que eu vi ele triste e falei pra ele:
_ tenho uma ideia, vou deixar você ver a minha bunda, mas com a cueca, tá bom?

Ele queria que fosse sem a cueca e eu relutei, até que ele aceitou, e eu baixei a calça e ele na masturbação e eu olhava pra trás pra ver o pinto dele, aí ele falou:
_ Bebê assim não tem graça, já que você não quer tirar a cueca, posso fazer uma coisa?

E logo perguntei oque ele ia fazer, e ele veio até a mim e puxou a cueca pra cima, fazendo a cueca entrar no minha bunda, como se fosse uma calcinha, me levou na pedra e me fez eu coloca as mãos na pedra e disse para eu arrebitar o bumbum pra ele, e deu um tapa na minha bunda e disse:
_ fica assim Bebê, você está gostosa demais.

Fiquei daquele jeito, que ele pediu e muito excitado, e ele ali se masturbando, o mais estranho que nesse momento, eu estava me sentindo com poder, eu estava fazendo um garoto gozar sem eu tocar nele, como se eu fosse muito desejado ou desejada, já estava na vibe de ser a menininha dele, mas isso só passava nos meus pensamentos, em minha fantasia, mas eu relutava em não me entregar pra ele, pois queria ainda a amizade dele, e ao mesmo tempo queria continuar com essas brincadeiras com ele.

Os dias foram passando, e sempre íamos lá de tarde, a terceira vez, eu tive a coragem de tirar a cueca foi a primeira vez aque ele viu a minha bunda sem nada, porém ele queria ficar passando a mão nela e não deixei, mas foi bom.

A quarta vez que fui com ele deixei ele ficar passando a mão na minha bunda, e eu retribuía fazendo carinho nas coxas dele, mas não tinha coragem de masturbar ele ainda, e nesse dia, antes de chegar em casa ele me puxou no colo e me pediu um beijo no rosto, sem pensar duas vezes, eu dei dois beijinhos e abri o sorriso pra ele e corri pra casa.
Nesse mesmo dia fui para a casa dele brincar com eles, pós a Tati estava sempre me enchendo o saco para eu ir lá.
Claro que fiquei sem graça quando ele chegava perto, e ficava tenso tambem, só rolou troca de olhares mesmo e ele chegou no meu ouvido e disse:
_ Bebe olha pro meu pinto, está assim por sua causa, e agora vou no banheiro e vou bater uma lembrando da sua bunda hoje e no seu rostinho.

Fiquei sem reação nenhuma, só olhei para o pinto dele marcando o shorts e olhei pro rosto dele, e abaixei a cabeça com vergonha, depois disso ficava pensando nele se masturbando lá dentro e pensando em mim, e por dentro queria ver e continuei brincando com a Tati e o Juninho e na espera dele sair do banheiro, porém o meu avô me chama para eu voltar pra casa, vou dar tchau prara Tati, Juninho e vou até o banheiro para dar tchau pro Luís, ele abre a porta parcialmente olha pro lado ,viu que não tinha ninguém e fala baixinho:
_ Bebê cadê o meu beijo, mostrando a buchecha do rosto, e eu vou até ele e do um beijinho no rosto dele e falo tchau, nisso ele fala assim:
_olha como você me deixa, olha como eu estou por causa de você.
E me mostra o seu pinto duro, eu olho e me viro saio correndo, me encontro com a Sônia e do tchau pra ela também.

Na minha cabeça, não conseguia pensar em outra coisa a não ser o Luís, ficava me perguntando se iria dá certo no dia seguinte, oque eu ia ter coragem de fazer, e estava com medo de descobrirem que eu gostava de ver o pinto dele, de descobrirem que eu mostrava a bunda pra ele se masturbar, que deixava ele passar a mão na minha bunda, que ele me chamava de bebê e tudo isso, eu estava com medo de ser chamado de gay, viado, bichinha e meus avós descobrirem tudo isso, confesso que eu entrei em parafuso e comecei a teme o pior.

Percebi também, que eu estava gostando muito dele, ao ponto de obedecer a tudo que ele falava, aqueles beijinhos inocentes, estavam fazendo falta, queria beijar mais ele.

A quinta vez que ele me levou lá, no caminho da mata ele quis ir segurando a minha mão até lá, e foi conversando comigo, que ele queria me pedir uma coisa, achando que eu não ia aceitar, mas se eu fissese isso pra ele ele seria muito feliz, mas ia entender , caso eu não quisesse.
Aquilo dele pegar na minha mão, até lá e ele me chamando de Bebê, mexeu comigo, me senti uma menina na mão dele, parecia que eu era a sua namoradinha, toda delicadinha e submissa a ele, estava realmente gostando dele.
Chegando lá, ele se senta na pedra, e pede para eu confiar nele, e pede para eu sentar na perna dele, com muita vergonha, vou ate ele e sento no colo dele, sentando na perna e já sinto o pinto dele duro demais, ele me pede um beijo no rosto e assim eu faço, e fala:
_ Bru, me fala a verdade tá, você não gosta de quando eu te chamo de Bebê? se você quiser eu paro.
Eu, em seu colo respondo:
_ não, que isso Luís, pode me chamar, eu não ligo não.
Luís continua:
_ tábom mais você prefere oque? Bebe, Bru, Bruninho ou Bruno?

Me colocando em cheque, fiquei pensando, estava com medo de falar Bebê e ele achar que estava sendo muito bichinha, tive medo de falar de Bruno e ele achar que o Bebê eu não gostava e nunca mais me chamar de Bebê, estava em um dilema grande para um menino de 11 aninhos, então joguei tudo na mão dele disse:
_ Luís, voce pode me chamar do que você quiser, quando estivermos só nós dois, aí vc escolhe.

Nossa nessa hora ele abriu um sorriso enorme e disse:
_ do que eu quiser? Tem certeza?
Eu respondi que sim, sem pensar duas vezes, na minha cabeça estáva entre Bru e Bebe.

Luís então disse:
_ até de amor, princesinha, minha menininha, minha namoradinha?

Caindo na risada, e eu fiquei corado na hora, e sem reação, não esperava por isso, e por medo de perder algo a mais com ele respondi que sim, mas tinha que ser segredo nosso, ele concordou e falou:
_ tábom então hoje vou testar, e hoje você pode ser a minha namoradinha?

Com muita vergonha disse que sim, nossa aonde eu estava me metendo, e ele continuou:
_ só que eu quero que hoje voce me chame de namorado, pode ser?

E eu concordo balançando a cabeça, ainda sentado no colo dele, e ele enquanto conversava comigo ficava fazendo carinho no meu rosto, na orelha, passava a mão na barriga e pernas, e me fala:
_ Agora quero pedir um favor pra minha namoradinha, eu trouxe uma coisa pra você usar, você pode colocar pra mim?

Me deu gelo nessa hora, e logo perguntei:
_oque voce trouxe Luís?

Luís me olhou e me questionou?
_ nossa me chamando de Luís? Agora fiquei triste.

Logo me toquei, e pedi desculpas, que eu me esqueci, é força do hábito, e nessa comecei a tentar fazer um agrado pra ele, e comecei a dar vários beijinhos em seu rosto e sempre pedindo desculpas, aí abracei ele no pescoço e falei:
_ namorado desculpa a sua namoradinha?

Ele, sorriu e falou, em tom de brincadeira, que não sabia se iria desculpar, e completou:
_ acho que dá pra te desculpar se você usar isso.

E tirou uma sacolinha plástica da mochila que ele estava, quando eu abri, não estava acreditando oque tinha lá, uma calcinha de rendinha amarela, bem cavadinha e lacinho na frente, um par de meias amarelo que vinha até as minhas coxas, e uma camiseta branca grande, que passava da minha bunda e uma tiara da irmã dele, fiquei apavorado, nunca tinha colocado isso na frente de ninguém, e tentei argumentar:
_ Namorado, aqui é perigoso e não sei se é legal eu usar isso.

Luís, me disse:
,é só até eu gozar duas vezes e rápido meu amor, quero ver você igual uma menininha, vai que depois eu deixo a minha namoradinha ficar jogando vídeo game lá no meu quarto o tempo que quiser, vai Bebê.

Estava nervoso e ao mesmo tempo muito excitado, e resolvi me vestir com tudo aquilo, quando fiquei pronta, ele chegou perto de mim com uma tesoura e disse vira, e começou a cortar um pedaço da camisa, e cortou até a metade da minha bunda, agora dava pra ver a calcinha enfiada no meu bumbum.

Na verdade estava com medo de alguém chegar lá, mas ao mesmo tempo estava adorando tudo isso, e estava vendo ele se masturbando e eu rebolando pra ele, como ele me pedia, e chegando cada vez mais perto do pinto dele, sinto ele passando a mão nas minhas costas e descendo até o meu bumbum, e sinto ele puxar a calcinha pro lado e foi a primeira vez que sinto alguém tocando o meu cuzinho com o dedo, e eu deixei e foi aí que ele gozou muito, olhei aquilo e disse nossa e dei uma risadinha, e então ele pediu pra eu senta mais um pouco no colo dele, desta vez ele estava sem calça e sentei e senti o pinto dele na minha perna, fique meio apreensiva, e ele falando que eu era muito gostosa e que agora em diante ele iria me chamar no feminino também, assim como os meus primos.

E logo vejo o seu pinto dando sinal de vida, querendo ficar duro de novo, e ele pede para eu desfilar pra ele, andar bem sexy, rebolar, fingir ser menina e mesmo com vergonha eu faço isso, ele se levanta e vai até a pedra e começa a se masturba novamente, aí não sei oque deu em mim eu fiquei do lado dele, e comecei a passar a mão no peito dele, e beijar o peito dele e ele desceu mais um pouco e passava a mão na barriga dele e ia descendo com a mão aos poucos e beijando o rosto dele, e comecei a chamar ele de meu grandão, que eu era a baixinha dele, e com o outro braço ele me abraça me chamando de delicinha e minha mão passeando perto do pinto dele, sinto o pinto dele de vez enquando relar nas costas da minha mão, passo a minha mão pela virilha, sinto seus pelos entre os dedos e no ouvido dele eu falava:
_ Vai meu grandão, goza pra sua namoradinha, pra sua princesinha, pra sua baixinha, eu sou sua meu namorado, eu quero você, meu homem, meu dono,

nessa eu já estava com a minha mão bem na cintura dele onde se encontrava o pinto dele e as costas da minha mão inteira, sentia todo o seu pinto nas costas da minha mão foi quando ele gozou e lambuzou a minha mão pela primeira vez, espirrou até um pouco no meu rosto e no dele, eu não estava acreditando no que havia rolado lá, logo veio um sentimento de coisa errada e uma coisa deliciosa.

Fui limpar a minha mão, que estava com muita esperma dele, e vi ele sentado no chão, cansado demais e ele pede para eu não me trocar ainda e ficar ali cuidando dele por enquanto, e eu fico ali, alisando seus cabelos, limpo a barriga dele, o rosto dele, pego a calça dele e vou vestir ele, e limpo um pouco o pinto dele com papel higiênico que ele trouxe, ele manda eu sentar no colo dele, e fica me fazendo carinho, nessa hora me senti uma menina de verdade, e estava gostando daquilo tudo.

Como essa parte ficou longa demais, não consegui trazer tudo oque eu queria, são muitos detalhes que não podem ficar para trás, e assim trago oque eu tinha prometido na quinta parte. Até lá pessoal.

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9 Comentários

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  • Responder Moreno cu gostoso ID:8d5nw33zrd

    Realmente uma delícia de conto 😋 muito tesão

  • Responder Lele ID:3ynzelycv9d

    Posta a parte 5 logo pfv 🙏🙏🙏🙏🙏

    • Bruno Bruninha ID:gqbga6tzi

      Já postei a parte 5 e uma outra que é 5.5 explicando algumas coisas sobre mim.

    • Lele ID:3ynzelycv9d

      Demora pra subir no site 😕

    • Bruno Bruninha ID:gqbga6tzi

      Nossa…rs está curioso?

    • Lele ID:3ynzelycv9d

      Sim, contos assim me causam muito tesão kkkk

  • Responder Evan Nicolas ID:1dwon5f4vg12

    Tô amando! Continua

  • Responder Casado com minha mãe ID:1d2icnb73cy0

    Também tive meu afeminado novinho na minha adolescência
    Coisa boa né

    • Bruno Bruninha ID:gqbga6tzi

      Rs, valeu, porém não vou colocar tudo que eu passei, pois vão achar que é invenção da minha parte.
      Já mandei a parte 5, e depois só vou resumir mesmo, chega de detalhes né…rs🥰😘