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Novos rumos…

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De repente, sinto uma língua invadindo o meu cú. Nossa….o que era aquilo…quase caí do banquinho de tanto estremecer.

Sem a casa do Vavá, as coisas ficaram mais difíceis, a casa em construção do lado do campinho era legal, mas nem sempre dava para ir, às vezes os outros garotos jogavam bola até tarde, e a gente ficava com medo deles descobrirem. Imaginem se eles vissem seis moleques entrando numa casa em construção.
O problema é que estávamos viciados, eu queria dar todo dia, e sempre tinha pelo menos um menino querendo comer. Aquela casa foi muito frequentada. Uma vez saímos de lá já noite. Tomei uma surra do meu pai quando cheguei. Bronca, castigo e surra, ainda faziam parte da minha rotina em casa. Várias vezes pensei em fugir. Pensava em morar com o Vavá, na casa dele era tudo tranquilo, e eu ainda ia ter ele e os irmãos dele, para “brincar”. Nunca falei isso para ele.
Lembro que numa determinada semana, não sei porquê, a vila ficou tranquila, e nós conseguimos ir todos os dias lá na casa. Na sexta, estavam todos os meninos e acabamos saindo bem no fim da tarde.
_Nossa…tá tarde, tenho que ir embora, se meu pai chegar antes, fudeu…
Saí antes deles e voltava andando rápido, quando avistei, um pouco mais adiante, já perto da minha casa, um homem velho, branco, barbudo e cabelos brancos. Ele estava em frente à uma casa em construção, e o portão estava aberto. A obra estava parada há algum tempo, e eu conhecia o pedreiro que trabalhava lá, e não era esse cara. Será que vão retomar as obras? Será que trocaram o pedreiro? Me perguntava. Bem, segui meu caminho, e quando passei por ele, ouvi:
_Oi Landinho…
O cheiro de bebida era forte, mesmo assim, parei, me virei e disse:
_Eu não te conheço, como você sabe meu nome?
_Caramba…não lembra mais de mim, você é o filho do Carlos, ele está sempre ali no bar do Jura, aliás ele está lá agora…
Ele ainda falou mais algumas coisas sobre o meu pai, mas eu o interrompi, tinha que ir embora.
_Moço me desculpe, não me lembro de você, e eu preciso ir embora, tá tarde!
_Pôxa Landinho…eu ia te chamar para entrar um pouco…tenho um negócio para te mostrar…
_Não vai dar moço…tenho que ir…
Me virei a saí andando, quando ele falou:
_Depois de te ver brincando na casa lá perto do campinho, eu queria te mostrar um negócio…
Parei, voltei e perguntei:
_O que o Sr está falando?
_Landinho…Landinho….você brincou com os seus amiguinhos a semana toda naquela casa velha…tá vindo de lá agora?
_O que o Sr viu lá? Não aconteceu nada!
_É…nada nada…só uns “vai Landinho chupa” “nossa Landinho seu cuzinho é uma delícia” entre outras coisas…se quiser falo mais!
Acho que mudei de cor, gelei. E ele continuou:
_Mas pode ir não quero te atrasar…. tô indo lá no bar…acho que vou falar com o seu pai como seus amigos te adoram…
_Tá moço…vou entrar, mas mostra rápido, senão vai ficar tarde!
Com toda a minha inocência, entrei. Não tinha idéia do que ele ia me mostrar, mas desde que não demorasse, não ia me incomodar.
Fui na frente, e quando cheguei no primeiro cômodo, me virei, e dei de cara com a rola do velho, que estava para fora. E era gigante, tinha uns 17/18 cm de comprimento e uns 4/4,5 cm de diâmetro.(Era gigante para o meu universo de conhecimento, naquela época)
_Nossa moço…o quê que é isso?? Perguntei assustado.
_Isso é uma rola de verdade, e não aquelas que você brinca!
_Nossa…é gigante!
_Vai…dá uma pegadinha…
_Não moço é melhor não, era isso que o Sr ia me mostrar?
_Não.. é outra coisa…
O homem falou isso, pegou minha mão e colocou no pau dele, me fez ficar alisando, logo aquele negócio estava duro.
Com uma das mãos, ele pegou minha cabeça e levou de encontro ao seu pau.
_Não moço…não…
Ele nem ligou, e passou a esfregar a rola na minha cara. Estava com cheiro de urina
_Abre a boca. Disse ele.
Com nojo e com medo, abri, e ele enfiou a rola na minha boca e começou a meter.
O homem gemia bastante, e quando estava quase gozando ele parou.
_Era isso moço? Posso ir embora?
_Ainda não, o que eu vou te mostrar é outra coisa! Tira o calção e sobe naquele banco.
_Mas pra quê moço? O que você vai fazer? Perguntava já aflito e imaginando o que seria.
_Você fala demais…não tá com pressa? Faz o que eu tô falando e pronto!
Ele parecia estar perdendo a paciência comigo. Fiquei com medo, e passei a obedecê-lo. Tirei a roupa, me ajoelhei num banquinho, e me apoiei na janela, como ele havia pedido. Na sequência, aguentei calado o seu dedo sendo enfiado no meu cú. Ele enfiou até o talo. O dedo dele era mais grosso que o pinto dos meus amigos.
Quando senti a cabeca da rola sendo encaixada no meu cú, travei. E o homem passava saliva no pau, no meu cú, encaixava, e nada, não entrava.
_Relaxa…dizia ele.
_Vai me machucar! Resmunguei baixinho.
_Tá bom…já sei o que fazer! Disse ele, se afastando um pouco.
De repente, sinto uma língua invadindo o meu cú. Nossa….o que era aquilo…quase caí do banquinho de tanto estremecer. Que coisa gostosa. Aquela língua deslizando por minhas costas, bunda, rêgo, e vez ou outra invadindo meu cuzinho, me amoleceu, fiquei facinho.
Depois de lambuzar o meu cú, ele voltou a encaixar a rola, ficou acariciando minhas coxas, e de vez em quando, dava uns apertões nelas.
Totalmente relaxado, senti a cabeça da sua rolona me abrindo, a dor foi terrível, e quando a cabeça passou, a dor ficou mais aguda.
_Ai…ai…ai moço tá doendo…
_Calma…já já você acostuma e a dor diminui!
O homem ficou parado, com a cabeça da rola enfiada. Ele voltou a me acariciar, e a passar a barba no meu pescoço. Comecei a me estremecer de novo, e o homem aproveitou e foi enfiando a rola, bem devagar. Quando me dei conta, os seus pentelhos se amassavam na minha bunda. Tinha aguentado tudo. Me sentia entalado.
_Ói…tá vendo…entrou tudo. Caralho moleque, que cuzinho guloso você tem, não é atoa que os seus amigos fazem fila…ahhh…ohh…ahhh delicia…
Ele metia bem devagarinho, tirava só um pouquinho e enfiava de novo. A dor passou a ser suportável, e aqueles pentelhos roçando minha bunda a todo momento, me deixou com um baita tesão.
O homem continuou metendo bem devagarinho, mas agora, ele tirava quase toda a rola, e enfiava novamente. Quando ele tentou acelerar um pouquinho, não aguentou, gozou.
_Ai caralho…ai….puta que pariu…. gozei…. ahhh…toma viadinho….tomaaaahhhh….ahhh…
Aos poucos, a rola dele foi murchando e saindo do meu cú. A porra que escorria, queimava as bordas do meu anel. Estava doendo, mas o pior é que eu tinha gostado.
_Amanhã você volta aqui, nesse mesmo horário!
_Não moço amanhã é sábado, meu pai tá de folga, ele não vai me deixar sair…
_Então, vem na segunda…e meu nome é João.
_Tá…mas tem que ser mais cedo, pelo menos meia hora…
Tudo combinado, eu me limpei mais ou menos, com uns panos que estavam por lá, e fui para casa, andando com dificuldade, e com o cú queimando.
Já tinha anoitecido, meu pai já tinha chegado, foi a combinação perfeita para uma bela surra.
Passei todo o fim de semana com o anel ardendo por causa do João, e as costas doendo por causa da surra….

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto hoje foi perfeito agora vc nao vai mais querer seu amigos so vai querer sempre mais homens da picona

    • Landinho ID:1dj1r9qtvh54

      Caramba Luiz foi bem isso que aconteceu.