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Travesti submissa, puta da barragem

1109 palavras | 3 |4.04
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Meu nome é Luis, tenho 15 anos. Eu estava numa trilha na mata, depois de sofrer estupros, primeiro porque os colegas de acampamento acharam calcinha, vestido e um O.B. que minha irmã esqueceu na minha mochila. Agora eu estava de biquini por baixo, mini-saia e uma blusinha com os ombros de fora. O cacetete do guarda no meu cu e meu rosto cheio de porra. Ele puxou o cacetete de uma vez, me deu um chute e foi embora “se vira viadinho, qualquer coisa nunca te vi antes”.

Me levantei, respirei fundo e tentei me recompor. Não sou gay, não sou traveco. O que eu passei preciso esquecer mas agora preciso sair da mata e voltar pra cidade. Mas como com estas roupas? Minhas roupas ficaram no acampamento mas é ruito perigoso voltar lá, vão me judiar mais. Está ficando tarde e eu preciso andar. Invés de subir a serra pra Paranapiacaba, decido continuar o caminho ao contrário, deve ser mais perto.

Sigo por uma trilha mais fácil, passo por um rio. Aproveito para me lavar e dou uma lavada nas roupas. Essas roupas me causaram muitos problemas mas não tenho alternativa. Só tenho elas. Decido seguir para não passar a noite na mata. Passados uns 30 minutos saio numa estrada. Há uma barragem da companhia de água. Ando pela estrada e logo avisto uma caminhonete. “Boa noite, está indo pra onde?” “To indo pro centro da cidade” E ele me responde estranhando “Olha moça, o centro da cidade aqui de Cubatão é bem longe. Mas como já tá tarde pode pousar no meu sítio que de manha te deixo na rodovia pra moça pegar um ônibus.” Agradeci e aceitei.

É um homem simples, achei melhor contar a verdade e evitar passar por mais apuros. Digo que meu nome é Luis e que fui violentado no acampamento. Que não sou traveco, e que se não fosse muito incômodo, se ele porderia conseguir alguma roupa masculina, que poderia ser roupa velha mesmo. “Não se preocupe Luisa, lá no sítio não tem muita coisa porque ainda não trouxe as minhas coisas lá da Piaçaguera, só to com essa roupa do corpo. Mas amanhã quando eu for te levar passamos lá e vc se troca.”

Cheguei no sítio, ele me deixou numa casinha simples. Realmente, só tinha um cochãozinho no quarto. Na cozinha dois pratos e dois copos. Nem mesa tinha. “Olha, fique a vontade, vou levar essas caixas ali no meu vizinho, se quiser pode tomar banho e depois descansar no colchão”. “Muito obrigado, estou muito feliz de encontrar uma pessoa de bom coração”. E fiquei só. Tomei meu banho, lavei o vestido, a calcinha, o biquini e a blusinha. Me enrolei num lençol e deixei as roupas do lado de fora. Provavelmente vou ter que usar alguma amanhã até ele me levar na outra casa dele. Eu estava tão cansado que capotei.

Sonho com os estupros, com o guarda florestal me penetrando com aquela pica grande. Aquela dor me penetrando. Parece tão real. Abro os olhos, estou de bruços e o senhor do sítio está em cima de mim, com a pica no meu cu em movimentos de vai e vem. “Mas que cuzinho gostoso, luisinha.” Ele tira, me vira de frente e poe na minha boca e goza um balde. Engulo tudo, afinal sou hóspede dele e não posso fazer sujeira. “Desculpa te acordar assim, sei que a moça está cansada mas é que eu tava na ‘instiga’. com todo o respeito, você tem um corpo de fazer inveja em muita mulher por aí.” “Eu não sou viado nem nada disso, foi só um engano” Ao que ele “sei sei, a moça já contou a história. Mas olha, amanhã a gente conversa melhor. Vamos dormir” Ele deitou comigo no colchão, a pica dele ficou dura de novo. Ele cutuca, vai devagarinho e penetra no meu cuzinho novamente. Mas desta vez, dorme me penetrando. Pele menos não apanhei como na mata, ele foi até carinhoso.

“Levanta Luisinha, vai preparar o café!” Saio enrolado no lençol. Entre o vestido e a mini-saia qual o menos feminino? Fico sem responder mas escolho o vestido. Coloco a calcinha fio dental. Faço o café. Sirvo o sr… “Como é o nome do sr?” “Sou Paulo, Luisinha”. Ele deve ter uns 60 anos, barriga saliente, forte, bonito. Se eu fosse mulher ou gay seria um tipo que não se joga fora. Terminamos o café Paulo me diz “vai vir uns moços da barragem aqui. Não se acanhe não que eles não tem preconceito. Trate eles bem que não vai acontecer nada demais.” Fiquei tentando entender o que ele tava querendo dizer. Logo entendi…

“Mas paga adiantado”, a voz do Paulo. Deve ser negócios no sítio, pensei. Um homem se aproxima, todo sujo. Já vai me empurrando. Eu me assustei, ele fecha a porta. Tira as calças, poe o pinto pra fora, me puxa e empurra o pinto na minha goela. Segura meus cabelos com força e me engasgo com a pica na garganta. Um tapa no rosto, me derruba. “Abre a bunda sua puta!” Percebo que é melhor colaborar. Fico de quatro, abro minha bunda e em instantes ele força a entrada, goza, me chuta e vai embora. E sem tempo entra outro. Esse eu já prefiro tomar a iniciativa de abaixar a calça dele e chupar. “Que pau gostoso você tem meu macho. Vem comer meu cuzinho agora, vem!” “Sua puta, rebola na minha pica, vai! To pagando, quero serviço bem feito!” Então me dou conta que o sr. Paulo está me prostituindo. Fiquei o dia todo atendendo clientes.

A noite ele dorme comigo com a pica no meu cu. No dia seguinte ele me trouxe alguns conjuntos de lingerie, shortinhos, vestidinhos, micro-saias. “Pra você ficar bonita pros trabalhadores da obra”. Me trouxe alguns remédios que depois descobri serem hormônios femininos. Tomo os remédios e faço tudo o que ele pede com medo de deixar ele zangado. Passou-se meses, meu corpo já tem peitinhos, minha pele mais macia. Faço 16 anos, sou puta do Sr. Paulo, sou presa aqui, já sei que nunca mais vou ser homem, que meu destino é dar todo dia e ajuda sr. Paulo com as contas do sítio. Tenho medo de sair daqui. E para não sofrer mais violência sou uma vadia que faz qualquer coisa que os homens pedem.

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3 Comentários

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  • Responder Ninfeta ID:8d5ezeoy41

    Adoraria ser a personagem puta desse congo

  • Responder Roque admirador de rola ID:ona3cygd9i

    Que delícia de conto eu queria ter um sono deste pra tomar conta de mim e me dar ordens seria maraaaavilhoso bjs

  • Responder Novinho ID:830zqyx7qk

    Muito bom