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Novinha gringa

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Conto e personagens totalmente fictícios. Espero que gostem.

Olá sou o Theo e tenho 63 anos, sou branco, olhos azuis e cabelo castanho claro, tenho porte físico acima do peso e meu pau mede 15cm. Atualmente sou presidente da empresa de minha familia, do ramo de madeiras e celulose, sou casado a 33 anos com a Eduarda (Duda) que tem 49 anos, uma delicinha apesar de termos 6 filhos.

O conto que irei retratar aconteceu no ano de 1985, tinha acabado de me formar na faculdade de engenharia e estava entrando na empresa da familia, como assessor do meu pai para que ele me ensinasse o trabalho e depois se aposentasse. Eu era muito festeiro e mulherengo o que era facilitado pela minha condição financeira, vivia sempre indo nas baladas e festas e em uma dessas festas conheci a Natalya (Nat) uma russa típica, olhos azuis e ruiva, 22 anos que havia se mudado para o Brasil e estava estudando medicina em um faculdade particular de São Paulo.

Começamos a ficar e era notorio que Nat não tinha dinheiro para estar nesse meio em que vivia e por isso necessitava de trabalhar para conseguir se sustentar, porém com a crise econômica acabou perdendo o seu emprego e estava começando a entrar em desespero. Como tínhamos começado a namorar eu ficava o tempo todo tentando comer ela, porém ela sempre negava e fugia, até que um dia ela sabendo do meu poder financeiro veio me pedir dinheiro para que pudesse pagar sua faculdade e eu resolvi me aproveitar desse momento e dessa pobre garota ingenua. Então quando ela veio conversar comigo eu aproveitei.

– Amor preciso falar com você – disse Nat.
– Pode dizer minha princesa.
– Você sabe que me encontro em um momento de dificuldade financeira e sabe que jamais iria te explorar, mas tem como me ajudar a pagar minha faculdade pelo menos até eu arranjar um novo emprego?
– Olha Nat eu posso até te ajudar, mas vai ter que ser uma troca de favores.
– Não estou te entendendo Theo – disse com cara de quem estava perdida na conversa.
– Olha estamos namorando a 6 meses e até hoje não passamos de uns beijinhos, já estou ficando de saco cheio desse cu doce seu. Posso até pagar sua faculdade, porém vai ter que fazer tudo o que eu quiser e sempre que eu quiser que você faça – disse eu enquanto observava a cara de desespero e angustia que Nat fazia.
– Mas amor – disse Nat tentando argumentar, sendo logo interrompida por mim.
– Mas amor nada. Você quer algo de mim, então tem que estar disposta a fazer algo por mim.

Depois de muito se discutir, Nat entendeu que só teria minha ajuda se aceitasse minhas condições. Modestia a parte eu era um excelente negociador, tinha aprendido com o melhor. Então depois de aceitar minha condições já fui mandando ela ajoelhar e fui baixando minha calça e cueca e o meu pau já estava duríssimo e fui me aproximando de Nat, que de inicio tentou resistir sem abrir a boca porém logo peguei ela pelo cabelo e fui forçando a entrada até que entrou e ela começou a fazer um boquete. Estava meio atrapalhada, era visível a falta de experiencia dessa garota, mas isso me dava ainda mais tesão, só em saber que eu iria domar aquela putinha, ela foi fazendo um boquete as vezes guiava ela e aproveitava para enfiar meu pau lá na sua garganta até que um tempo depois gozei no fundinho da garganta e ordenei que ela engolisse e sem outra alternativa já que meu pau ainda estava em sua boca engoliu com certo nojo e então dei um tapa em seu rosto falando que era para obedecer sem relutar se não iria cancelar nosso acordo.

Após isso fui tomar um banho e ordenei que também fosse, pois iriamos sair para comer. Ela estava cabisbaixa e chorando, como se estivesse arrependida de ter me pedido ajuda, mas foi para o banho sem relutar muito. Lá tomamos um banho junto e bem gostoso e saindo do banho colocamos uma roupa e saímos para jantar, onde fiz ela beber bastante para que relaxasse pois iria ter uma longa noite até o amanhecer. Saindo do restaurante já fui dirigindo até um dos motéis mais chiques do Brasil e chegando lá fui solicitando a suite fetichista, que possui alguns equipamentos para realizar fetiches e torturas, essa suite era famosa na cidade e logo Nat já ficou assustado sem saber o que iria acontecer ali. Assim que entramos já fui batendo nela e puxando ela com força pelo braço e cabelo até o local onde ficava um cela e a coloquei lá dentro, após fui preparar cordas para que pudesse prender aquela putinha na cama. Após tudo pronto fui até a cela retirar ela e já fui dando um tapa em sua bunda para que ela entendesse quem estava no controle e fui jogando ela em cima da cama, ela estava assustada pois nunca tinha me visto assim e eu já fui tirando um canivete suíço do bolso e rasgando suas peças de roupas.

Depois de deixar ela peladinha, amarrei suas mãos e montei ela em cima, me posicionando entre as pernas e apontando meu pau para sua bucetinha, ela que ainda era virgem começou a resistir tentando se soltar e mexendo bastante para dificultar a penetração, mas mesmo assim consegui enfiar meu pau para dentro e de uma vez já que ela estava resistindo muito. Na primeira estocada já fui com força até seu himen, porem ela não rompeu mas era visível a dor causada já que Nat estava começando a chorar e então na segunda estocada fui com mais força ainda e rompeu chegando até a porta de seu utero e continuei metendo cada vez com mais força, mostrando a ela que se ela resistisse seria ainda pior. Fiquei metendo por um tempo e Nat sofrendo, gritando de dor e chorando, até gozei lá no fundo e gozei muito, que quando saiu parecia que tinha uma cachoeira saindo lá de dentro, era uma mistura de porra e sangue e eu já levei meu pau imediatamente até sua boca e mandei que ela limpasse ela. Ela tentou resistir mas levou um pequeno tapa em seu rosto e logo abriu a boca e começou a limpar meu pau, que estava sujo de porra e sangue. Depois deixei ela na cama e fui tomar um banho, quando retornei Nat havia pegado no sono, então eu já fui subindo novamente em cima dela e já fui posicionando meu pau na entrada do seu cuzinho e comecei a força-lo e como ela estava tensa, o cuzinho estava bem fechado, mas continuei forçando e cada vez mais forte e Nat acordou com a dor e então consegui passar a cabecinha por aquele cuzinho rosinha. Depois de meter lá por bastante tempo, tirei o pau de lá e gozei na sua cara e Nat que já estava sem forças, já entendia quem mandava naquela relação dali para frente.

Soltei suas mãos e a conduzir até a cela novamente, lá mandei que ela colocasse as mãos entre as grades e a algemei, bem como as pernas também deixando sua bucetinha e cu totalmente a mostra. Então peguei um plug anal metálico e bem grande e enfiei em seu cuzinho que ainda doía da foda que tinha recebido e peguei um vibrador e coloquei em sua buceta e deixei ela lá com ele ligado e fui dormir. Nat gozou varias vezes e quando seu corpo já estava esgotado, ela pegou no sono até de manhã. No outro dia, acordei ela e fomos para casa e chegando lá ela novamente foi dormir. Acordei ela metendo no seu cu novamente e após fomos no shopping para ela fazer compras.

Ficamos assim por mais 3 anos, até que me cansei de minha putinha. Porém com tudo o que ensinei a ela, ela tinha uma nova profissão e que ela ficou por muitos anos, mesmo após fazer sua especialização e ganhava melhor do que como medica. Tive algumas oportunidades com ela, mas isso é outra historia.

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