A mão boba do meu filho!!!

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Era agosto. Passamos a manhã arrumando o carro. Nosso filho, Mike, estava indo para a faculdade. Era de manhã, mas já fazia 90 graus lá fora. Mike e marido, e eu estávamos ficando muito suados carregando o carro. O porta-malas já estava cheio e o banco traseiro não caberia muito mais. Mike voltou para casa para pegar as últimas coisas dele.

Eu o ouvi sair de casa. Eu me virei e o vi carregando sua TV de tela plana de 42 polegadas.

“Onde você vai colocar a TV?” Ouvi seu pai perguntar.

“Eu não sei, mas eu não quero deixá-lo. Talvez possamos mover algumas coisas no banco de trás.”

Olhei no banco de trás. “Acho que não, filho.” Mike olhou no carro. “Podemos colocá-lo no meio do banco da frente.”

“Ok, universitário,” eu disse. “Então, onde sua mãe vai se sentar?”

Eu podia ver em seu rosto que ele estava tentando encontrar uma solução. “Tive uma ideia”, disse ele. Ele abriu a porta do lado do passageiro. Ele colocou a TV no meio. Ele então entrou e se sentou. “Veja muito espaço. Aqui mamãe senta ao meu lado.” Tentei sentar ao lado do meu filho. Eu poderia sentar no banco, mas a porta não fechava. Agora, eu não sou uma mulher grande. Eu tenho cerca de um metro e meio de altura e só peso cem quilos. Era meu filho ocupando todo o quarto. Ele já tinha mais de um metro e oitenta de altura e pesava cerca de duzentos quilos. “Não sou eu quem está ocupando todo o quarto, é você. Isso não vai funcionar. Diga-lhe uma coisa, deixe a TV e quando formos visitá-lo, a levaremos conosco.”

“De jeito nenhum”, ele respondeu quando eu saí do carro e fiquei na porta.

“Decida-se, Mike, está quente aqui fora.”

“Ok,” Mike olhou para mim. “Ok, você pode sentar no meu colo.”

“Mike, são cinco horas de carro até sua faculdade”, disse o pai.

“Eu sei, mas mamãe não pesa muito. O que você diz, mãe. Você se importaria de sentar no meu colo?”

‘Ok, eu vou sentar no seu colo. Mas se ficar muito desconfortável eu quero parar em uma parada de descanso.” Eu disse olhando para Steve meu marido. Ele concordou. “Ok, vamos tomar nossos banhos para que possamos pegar a estrada.”

Meu banho não demorou muito. Como eu ficaria sentada no colo do meu filho por cinco horas, eu queria usar algo realmente confortável. Meu jeans seria muito apertado. Além disso, estava muito quente para usá-los. Olhei no meu armário. Enquanto vasculhava minhas roupas, encontrei um vestido de verão que trouxe. Era o tipo curto com braços sem mangas. Abotoou na frente. Desabotoei e coloquei. Quando terminei de abotoá-lo, notei que mostrava muito meu sutiã. Eu o tirei novamente. Tirei meu sutiã e coloquei o vestido de volta. Eu olhei no espelho. Eu realmente não precisava de um sutiã. Mesmo aos trinta e sete meus seios ainda estavam empinados. O vestido era curto. Só chegou ao meio das minhas coxas. Eu escorreguei em uma pêra de calcinha branca. Dei uma última olhada no espelho. Eu refleti para mim mesmo. “Para uma mãe de um filho de dezoito anos, eu ainda parecia bem. Eu sei que meu marido ainda gosta da minha aparência. Ele tenta me foder pelo menos cinco vezes por semana.” Ouvi a buzina do carro.

Desci as escadas correndo, fechei e tranquei a porta da frente e fui para o carro. Meu filho já estava no banco. Sentei-me em seu colo e joguei minhas pernas para dentro do carro. Olhei para baixo e notei que meu vestido mal cobria minhas coxas. Subiu bem alto. Meu filho estava vestindo shorts largos e uma camiseta. Fechei a porta do carro.

Eu estava feliz por estar usando esse vestido. Eu podia sentir a parte de trás das minhas pernas nuas nas pernas nuas do meu filho. “Como vai?” Perguntei ao meu filho.

“Tudo bem, mãe, você realmente não pesa nada. Sem problemas.”

Olhei pela TV para o meu marido. “Você tem espaço suficiente para dirigir?” Eu perguntei a ele.

“Claro”, ele respondeu. Eu só podia ver sua cabeça. “Você pode mesmo me ver?” Eu ri.

“Só sua cabeça, querido.” Você está confortável?”

Eu me mexi no colo do meu filho. “Sim, eu não me importo com isso.”

Liguei o rádio. Enquanto eu ouvia a música. Comecei a sentir algo duro. Eu reposiciono minha bunda, mas ela não foi embora. Também notei que meu filho ficou bem quieto. “Não estava lá quando me sentei pela primeira vez.” Eu refleti para mim mesmo. Então percebi o que estava sentindo. Meu filho estava ficando duro. Eu realmente não pensei em dar-lhe uma ereção sentando em seu colo. Eu podia sentir que ainda estava crescendo. “Meu Deus”, pensei comigo mesmo. “Quão grande vai ficar.” Eu me perguntei o que ele estava pensando. Ele acha que eu não posso sentir isso entre o estalo da minha bunda? Olhei para as minhas pernas. Meu vestido tinha subido um pouco mais. Eu quase podia ver minha calcinha. As mãos do meu filho estavam no assento de cada lado de mim. Eu me perguntei se ele podia ver o quão alto meu vestido tinha subido. Percebi que gosto da ideia do meu vestido estar tão alto. Deu-me um pouco de emoção saber que eu poderia dar ao meu filho uma ereção. Nós só estávamos na estrada por cerca de uma hora. Ainda faltavam quatro horas. Eu sabia que meu marido não podia ver a altura do meu vestido ou ele estaria olhando para as minhas pernas. A TV bloqueia tudo de sua visão. Senti meu filho mover seu corpo ao redor. Quando ele fez seu pau acabou na parte de trás da minha bunda. Eu meio que queria que ele tentasse alguma coisa.

“Como você está lá atrás, filho”, eu perguntei a ele.

“Eu estou bem, mãe, como você está se sentindo?”

“Eu gosto do que estou sentindo”, eu respondi a ele. “Seus braços estão ficando cansados ​​onde você os tem?”

“Sim, é um pouco desconfortável”

“Aqui, tente isso para ver se fica melhor.” Eu disse enquanto pegava suas duas mãos e as colocava nas minhas coxas nuas. “Isto é melhor?”

“Sim, isso é muito melhor.”

Olhei para baixo. Quando eu coloco as mãos no alto das minhas coxas, eu as coloco com as palmas para baixo. Seus polegares estavam descansando na parte interna das minhas coxas, muito perto da minha calcinha. Eu gostei do que parecia. Eu desejei que ele os movesse para cima e tocasse minha boceta. Eu sabia que ele não iria. Quanto mais eu sentia suas mãos em mim, mais eu queria que ele me sentisse. Eu descansei minhas mãos nas dele. Isso parecia muita inocência. Comecei a esfregar o topo de suas mãos. Assim como qualquer mãe faria, mas eu tinha algo diferente em mente. Olhei para o meu marido. Gostei da ideia das mãos do meu filho em mim com meu marido ali mesmo. Enquanto eu esfregava suas mãos, tentei movê-las um pouco para cima das minhas coxas. Ele não me deu nenhuma resistência. Agora suas mãos estavam na minha saia com os dedos ainda nas minhas coxas nuas. Eu me levantei um pouco para que eu pudesse puxar minha saia um pouco para cima. Suas mãos se moveram com a minha saia. Olhei para baixo e pude ver minha calcinha. Seus dedos estavam tão perto de tocá-los. Eu levantei sua mão direita e coloquei na minha calcinha. Ele deixou a mão lá. Abro um pouco as pernas. Quando o fiz, sua mão caiu entre minhas pernas. Segurei sua mão e a pressionei contra minha calcinha. A mão do meu filho estava agora na minha buceta coberta de calcinha. Eu podia me sentir ficando molhada. Eu queria mais. Quando removi minha mão, ele deixou sua mão em mim. Ele não estava movendo-o ao redor ou qualquer coisa. Ele estava apenas deixando suas mãos descansarem na minha boceta. Esperei que ele começasse a mover os dedos. Nada. Talvez ele estivesse com medo. Eu sabia como consertar isso. Segurei sua mão e a pressionei contra minha calcinha. A mão do meu filho estava agora na minha buceta coberta de calcinha. Eu podia me sentir ficando molhada. Eu queria mais. Quando removi minha mão, ele deixou sua mão em mim. Ele não estava movendo-o ao redor ou qualquer coisa. Ele estava apenas deixando suas mãos descansarem na minha boceta. Esperei que ele começasse a mover os dedos. Nada. Talvez ele estivesse com medo. Eu sabia como consertar isso. Segurei sua mão e a pressionei contra minha calcinha. A mão do meu filho estava agora na minha buceta coberta de calcinha. Eu podia me sentir ficando molhada. Eu queria mais. Quando removi minha mão, ele deixou sua mão em mim. Ele não estava movendo-o ao redor ou qualquer coisa. Ele estava apenas deixando suas mãos descansarem na minha boceta. Esperei que ele começasse a mover os dedos. Nada. Talvez ele estivesse com medo. Eu sabia como consertar isso.

Segurei sua mão e a movi até o topo da minha calcinha. Quando eu sabia que seus dedos estavam acima da minha calcinha, eu pressionei sua mão contra meu corpo e lentamente deslizei seus dedos entre minha calcinha e minha pele nua. Continuei movendo sua mão para baixo até que eu pudesse sentir as pontas dos dedos mal tocar o topo dos lábios da minha boceta. Eu empurrei sua mão para baixo ainda mais. Eu não conseguia colocar sua mão entre minhas pernas sob minha calcinha para que ele pudesse sentir minha boceta. Minha calcinha estava muito apertada para as nossas mãos. Finalmente eu o senti tentar mover sua mão mais para baixo para que ele pudesse encontrar minha entrada. Quando tirei a mão de debaixo da calcinha, meu filho deixou a mão na minha buceta. Eu levantei meus quadris, enganchei meus polegares em cada lado da minha calcinha e a puxei até meus joelhos. Assim que fiz isso, senti Mike mover a mão para que ele pudesse colocar os dedos em mim. Minha calcinha me impediu de abrir minhas pernas para ele realmente me sentir. Antes que eu pudesse mover minha mão para tirar minha calcinha, Mike usou a outra mão e começou a puxá-la para baixo em volta dos meus tornozelos. Eu levantei minha perna para que ele pudesse tirá-los completamente. Eu abri minhas pernas o máximo que pude. Isso era tudo que ele precisava. Eu estava tão molhada que ele afundou dois dedos em mim de uma vez. Soltei um gemido baixo.

“Você está bem?” meu marido me perguntou. Ele estava olhando para mim. Sorri e disse: “Estou bem; pensei que seria um problema sentar no colo do meu filho, mas realmente não é. Isso não vai ser tão ruim assim.”

Aqui eu estava conversando com meu marido com os dedos do meu filho em mim. “Quanto falta para pararmos?”

“Eu não quero parar até que eu vá um pouco mais longe”

“E você Mike, você pode ir um pouco mais longe?”

“Sim, mãe. Eu posso ir muito mais longe.”

“Bom”, eu respondi. “Quanto mais avançamos, mais eu gosto.”

Tudo bem para você, não é querido?” Perguntei ao meu marido.

“Sim, eu gosto da ideia de não parar.” Ele respondeu.

Eu me virei e olhei para o meu filho, “Eu para. Eu não quero que você pare.”

“Mike?” meu marido perguntou ao meu filho: “Como você está com sua mãe no colo?”

“Sem problemas pai, mamãe continua se movendo para que uma posição não fique desconfortável. Ela levanta de vez em quando para aliviar a pressão.” Enquanto meu filho estava conversando com seu pai, ele estava afundando seus dedos ainda mais fundo na minha boceta.

Mike estava começando a mover seus dedos dentro e fora de mim. Eu tive que morder minha língua para não gemer. Eu pressionei minha mão contra a dele. Eu empurrei sua mão com força na minha boceta. Eu queria que ele soubesse que eu queria que ele fosse mais fundo em mim. Ele entendeu a ideia e afundou os dedos em mim o mais fundo que pôde. Comecei a mover meus quadris ao ritmo de seus dedos. Olhei para o meu marido. Ainda bem que a TV estava bloqueando sua visão. Se ele pudesse ver seu filho com os dedos enfiados na boceta de sua mãe, eu realmente não sei o que ele faria. Meu corpo inteiro estava começando a responder aos seus dedos. Sem aviso, ele tirou os dedos de mim. Eu me senti decepcionado. Isso não durou muito. Meu filho começou a desabotoar meu vestido. Ele começou no botão de cima e foi descendo até o botão de baixo. Enquanto ele desabotoava meu vestido, eu podia sentir o ar frio do ar condicionado do carro. Isso fez meus mamilos ainda mais duros. Eu o senti desabotoar o último botão. Ele abriu meu vestido.
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