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Noite de prazer e dor com primão

1500 palavras | 6 |4.71
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HISTÓRIA REAL Mais um capítulo da história com meu primo Antônio, quando eu tinha 12 anos.

Antes de mais nada sugiro ler o começo de tudo: /2021/02/meu-primo-capoeirista-parte-1-3/

No relato de hoje vou falar sobre uma noite que ficou marcada na minha relação com meu primo Antônio.

Se vocês leram os contos que relato como foi minha iniciação com meu primo já viram a descrição dele, mas vou deixar aqui também. Antônio tinha 19 anos, 1,90m de altura, uns 85kg, moreno, cabelo preto curto e liso, corpo definido, muito hétero pegador, cara e jeito de macho (e era mesmo). O pau era enorme, o maior que já tive contato até hoje. Uns 21cm, muito grosso, pesado (mesmo mole). Eu tinha completado 12 anos recentemente, era um gurizinho machinho mas inocente. Não tinha nada de especial na minha aparência.

Na ocasião desse relato aqui Antônio já tinha tirado minha virgindade, como relatei nos contos anteriores. Eu confesso a vocês que preferia quando ficávamos na punheta e no oral, eu gostava principalmente porque não doía. Mas ele era um touro insaciável, ele queria meter e meter forte. Eu tentava evitar ao máximo dormir com ele na mesma cama, mas às vezes nossa avó nos colocava juntos. Tinha dias que ele chegava cansado da capoeira e só dormia, eu adorava isso. Eu tava traumatizado pela dor, porque sempre era dolorido demais.

Chegou dia de reveillon, a casa da minha avó cheia de gente, a família era grande. Antes da meia noite Antônio saiu e foi pra casa da “namorada” dele, na verdade ele não namorava ninguém ele só ficava e comia. Eu fiquei com ciúmes, claro. Mas não falei nada. Nossa avó nos colocou no quartinho que ficava fora da casa, era cheio de tralhas e eu ODIAVA ficar lá porque morria de medo de insetos. Mas como a casa estava cheia de gente e nós éramos os adolescentes, ficávamos lá nesse quarto separado da casa. Deu 2h da manhã, muita gente já tinha ido dormir e eu não fui porque tinha medo. Fiquei esperando Antônio chegar porque eu não ia ficar ali sozinho, tomei um banho e fiquei esperando ele na sala.

Eu não tava pensando em sexo nesse dia, muito pelo contrário. Com a casa cheia de gente isso nem era uma possibilidade, mesmo a gente dormindo fora da casa. 2:30h mais ou menos ele chegou, tinha bebido um pouco mas ele tava diferente, preciso fazer outro recorte pra dizer que nessa época ele tinha começado a fumar maconha escondido. Eu ouvia nas conversas da família mas nunca tinha perguntado pra ele, afinal de contas eu preferia continuar com ele da forma que eu gostava. Antônio era meu primo exemplo em tudo, meu herói. Ele era meu parceiro, sempre trazia alguma comida gostosa e me dava. Ele era meu amigo.

Porém no sexo ele se transformava, virava um bicho mesmo. Vai ver era isso que deixava a mulherada louca atrás dele. Pois bem, Antônio chegou e foi tomar banho, perguntou onde a gente ia dormir e eu disse: lá no quartinho. Ele tomou banho e foi pro quarto, eu também fui e fechei a porta. Ele tinha usado drogas, não tava normal. Assim que deitamos e apaguei as luzes ele pegou minha mão e levou ao pau dele, ainda mole. Eu já sabia o que tinha que fazer. Mesmo com sono, comecei a brincar com aquele negócio mole até ficar duro e eu começar a punheta, eu já tava craque nisso e ele gostava da minha punheta nele. Uma mãozinha quente e pequena fazendo o serviço ali, claro que ele ia gostar. Ele puxou minha cabeça pra mamar e eu sabia que ele gostava quando eu mamava punhetando ao mesmo tempo, assim o fiz. Ele gostava de enfiar o pau todo na minha boca, mas não cabia nem a metade direito. Ele era um homem e eu uma criancinha. Continuei mamando até ele gozar. Eu tinha muito nojo do esperma e sempre cuspia mas nesse dia ele tava diferente, segurou minha cabeça e disse “ENGOLE”. Ele era de poucas palavras no sexo e quase sempre eram palavras de ordem, eu tinha que obedecer senão eu podia apanhar, ele nunca me bateu mas acho que ele teria coragem. Engoli tudo e na hora deu ânsia de vômito, ele mandou lamber o que tinha vazado e eu fiz. Fiquei com aquele gosto meio de sabão e a boca meio grudenta, com aquele ranço. Enfim, quem já engoliu esperma sabe como é.

Depois de gozar ele me abraçou de conchinha pra dormir, ele permaneceu pelado. Eu usava um short desses de futebol pra dormir, bem fininho e estava sem camisa. Era muito bom dormir assim com ele e só acontecia quando dormíamos nesse quartinho porque não tinha chance de ninguém entrar. Passado uns 20 minutos eu senti o pau endurecendo na minha bunda e pensava que ele já estava dormindo, mas não estava. Ele foi baixando meu short e posicionando a pica no meu buraquinho, tentava trancar o cu pra não entrar mas não adiantou. Ele tirou, cuspiu na mão e passou no cu e na cabeça da rola, forçou pra entrar e ele sabia que eu não era mais virgem e ia ter que aguentar. Eu guardo mágoa dele porque ele era um homem formado, super dotado e eu era uma criancinha, o mínimo que ele deveria fazer é conseguir um lubrificante de verdade pra não ser assim no pelo. Mas ele era muito “rústico” pra isso, com ele era na pele mesmo. Ele forçou, eu sentia aquela dor fina que queimava tudo e doia. Finalmente o pau entrou e ele me comeu de ladinho mesmo, com força e vigor. Eu comecei a gemer e ele gostava, ai que ele acelerava mesmo. Gozou dentro de mim e limpou o que tava saindo com a cueca dele que tava jogada na cama.

Eu me sentia mal porque era difícil dormir com o cu doendo tanto, na verdade era humilhante. Apesar de gostar do meu primo eu me sentia usado. Pegamos no sono, dessa vez cada um pra um lado, e acordei umas 2h depois com ele enfiando o pau de novo em mim, eu tava deitado meio de lado mas com a barriga pra baixo, tava numa boa posição pra ele meter (e ambos estávamos dormindo nus depois do sexo anterior, além do mais estava quente). Eu não acreditava naquilo, já era o “terceiro round” de Antônio e eu tava com cu doendo ainda. Entrou com certa facilidade afinal de contas eu tava arrombado ainda, era humanamente impossível aquele pau caber no meu cu e ele desafiava todo o bom senso enfiando ferro em mim. Eu continuei do jeito que estava, deixei ele metendo e fiquei ali caladinho satisfazendo meu homem. Depois de meter tudo que precisava ele gozou de novo, tive a sensação que saiu menos porra porque escorreu menos pra fora do meu cu. Ele me abraçou e dormimos assim juntinhos.

Umas 7h da manhã, o sol já tava quente (moramos no Nordeste, imagine ai…), ele tava se esfregando em mim com pau mole, eu tava sentindo e acordei. Não seria possível… Ele se punhetou um pouco e o pau endureceu (é inacreditável o tesão insaciável de um jovem de 19 anos kkkk), eu não ia aguentar penetração de novo então me virei pra chupar e bater punheta pra ele, mas ele me empurrou meio que pra ficar empinado pra ele, eu falei “não aguento dar de novo, tá doendo muito”, ele disse “fica calado ai que viadinho igual a você nasceu pra levar rola no cu mesmo, vai aguentar”. E ai ele forçou penetrando, meteu muito. Meteu forte, meteu fundo, eu já estava dormente sem sentir mais nada direito, eu chorava baixinho, quando tentava colocar a mão pra não entrar o pau todo ele tirava minha mão e metia mais forte. Por fim ele gozou, pela quarta vez e três delas dentro de mim.

Em seguida se levantou e saiu do quarto, foi tomar um banho e saiu para a praia. Eu fiquei ali dormindo, todo arrombado, me sentindo um objeto. Olhei o lençol e ainda bem que não tinha sujado nada. Levantei umas 9h e fui tomar banho, passei a mão no meu cu e tava um buraco enorme. Ele tinha realmente me arrombado como nunca.

Ainda transamos algumas vezes mais, nunca como essa noite. Guardo como uma lembrança boa, mas na época foi ruim. Espero que tenham gostado e gozado com esse relato.

Alguém ai já passou por algo parecido? Deixa nos comentários.

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6 Comentários

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  • Responder Robjn ID:830y6fti8m

    Bom conto, aqui em natal tive experiência parecida com um sobrinho, muito bom

    • Henrique Moreno ID:g3ipekphj

      Compartilha conosco…

  • Responder Nelson ID:469c190tm9j

    Que delícia. Sonhei toda a minha infância e juventude e nunca consegui isso. 12 anos e já arrombado que sorte.

    • Henrique Moreno ID:g3ipekpqj

      Rapaz, eu era muito novo. Não tinha como aguentar aquele pau sem lubrificante tantas vezes, foi meio traumatizante kkk

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Viadinho feliz vc tá reclamando porque tem um macho que te come todo dia, deveria agradecer os viadinho sai feitos para agradar e fazer as vontades do homem, conta mais sem reclamar da pica do macho

    • Henrique Moreno ID:g3ipekpqj

      Eu reclamei porque doeu muito, e ele me comeu 3x na noite sem lubrificante. Por mais que ele fosse um gostoso e eu quisesse dar prazer a ele, doeu pra caralho. Outras vezes ele me comeu e foi mais de boa.