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Nino – A Primeira Vez

923 palavras | 4 |4.19
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Nino com 14 anos dava toda a pinta mas nunca tinha experimentado até que me pediu um copo d’água…

– Olá Luiz, você me dá um copo d’água?
– Sim claro, entre. Sente-se aqui por favor!
Nino era um adolescente de 14 anos recém completados, um garoto tímido e muito tranquilo, demonstrava algo afeminado no seu olhar e na sua sensibilidade, apesar de não demonstrar na maior parte dos seus trejeitos. Era um lindo garoto mas com a leveza e atração de uma menina.
– E aí Nino como você está?
– Estou bem – disse ele sem ser muito convincente.
Eu como sabia que muitos dali da pequena comunidade comentavam em tom de crítica ou de deboche sobre o, assim digamos, nítido traço feminino do garoto, captei logo o seu aparente enfado com o pessoal dali; então puxei uma conversa que muita coisa mudaria em sua vida.
– O passoal daqui são muito preconceituosos você não acha?
– Ah! Nem me fale!
– Deve ser difícil pra você viver assim…
– Assim como? – Indaga curioso.
– Essas pessoas não aceitam que alguém seja diferente deles, que goste de outras coisas, que sejam como realmente elas sãos se ficarem falando o que não entendem.
Nino olhou-me com surpresa e um misto de segurança e admiração e desabafou quase chorando:
– Eu não sou compreendido nem pelo meu pai, ele apoia muito meu irmão mais velho por ser segundo ele, macho.
– Eu já não penso como nenhum daqui – reforcei dizendo – eu não tenho esse preconceito bobo, eu acredito que cada um deve curtir e ser como é e deve ser respeitado por isso.
– Você pensa mesmo isso? – Falou olhando-me de cima a baixo parado à sua frente – Se você tivesse um filho como eu como você seria?
– Normal, você é um rapaz normal e do que você gostar não vai vir a alterar que você é. Eu permitiria que você assumisse a sua própria vida e personalidade.
Agora Nino olhava sem disfarçar à altura da minha cintura e até parecia mais feliz em estar me ouvindo.
Eu vestia apenas um bermuda de tactel um pouco justa e já entrava em estado de ereção. Nunca havia prestado atenção no rapaz. Eu aos meus vinte e poucos anos já me encontrava casado e pai de um menino, mas naquela tarde em especial estava só em casa. Ao notar seu olhar que me erigia a rola de tal modo de não mais poder escondê-la, cheguei bem perto de seu rosto, ele ainda olhando pro pulsar do meu pênis, enfiei os dedos em seus cabelos e sentado diante de mim como ele estava, trazia levemente sua cabeça para perto de mim.
– Posso perguntar uma coisa?
– Sim pode.
– E você gostaria de curtir com alguém assim?
Sem responder tirei o cacete e passei em seus lábios enquanto dizia:
– Sempre gostei de você e sempre o achei interessante, não me misturo com esse pessoal de mente fechada daqui.
Nino já chupava a cabeça do meu pau com avidez e incredulidade.
– Eu sempre senti algo por você, mas você é casado e sempre foi um cara muito inteligente que eu sabia ser diferente dos outros, mas ainda assim eu tinha medo do que você pudesse pensar ou falar de mim.
Nino voltou a chupar com mais afinco e liberdade tentando engolir inteiro. Ele passava minha rola em seu rosto macio e suspirava olhando para meus olhos. Ergui-o da cadeira e o abracei levando-o para o quarto. Deitei-o de bruços sobre a cama e deitei meu corpo sobre o seu, Sentindo em minha rola a forma arredondada e empinada, o volume e a firmeza da sua bunda.
Ele sentindo o volume e a dureza daquilo que, segundo o que confidenciaria depois, mantivera sempre uma certa curiosidade, empinou o rabo e desabotoou o jeans que baixava juntamente com a cueca até as coxas apenas, já que a casa estava aberta e que outras pessoas o haviam visto entrando ali.
Eu encaixei a rola lubrificada por saliva apenas e fui empurrando no seu cuzinho virgem fazendo-o gemer e até choramingar meus vinte centímetros petrificados. Meti todo devagar mas sem trégua; comecei a empurrar sem parar até o fim. Ele gemia, tentava escapulir sob meu corpo, chorava e pedia para ir devagar, mas quando comecei a entrar e sair de seu rabinho agora empinado, todo erguido para que eu não saísse de si, virava a cabeça e recebia meus beijos. Nino tinha um cu apertadinho, virgem e quentinho, uma delícia! E ele se portava como uma fêmea perfeita dentro do que podia sentindo cada uma de suas preguinhas se rompendo.
– Aiiiiiiii… Põe devagar,teu cacete é enorme, é muito grosso; é minha primeira vez, sempre tive curiosidade mas nunca fiz. E quem diria, estou aqui com você.
– Eu pensava que você já tinha transado com alguém – disse eu admirado.
– Confesso que daqui desse lugar minha curiosidade era com você, mas eu não podia falar não é? Posso pedir uma coisa?
– Peça.
– Goza dentro de mim?
Continuei deitado sobre suas costas tirando e metendo a rola inteira naquele menino debruçado em minha cama. Meti muito, judiei muito dele, gozei até derramar pelas covinhas da bunda, ele saiu com o cuzinho que era uma flor desabrochada, ergueu as calças e de cabeça baixa saiu dizendo tchau e obrigado.

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4 Comentários

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  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Muito fantasioso e muito mentiroso, vc tá com vontade de pega o nino né, claro que ele não vai dá pra vc, ele vai dá pra um quase da idade dele, ou da idade dele, nunca pra vc, acho melhor vc procurar outra bichinha do seu nível e idade.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      vc é chato demais esse conto é muito melhor do alguns que vc tenta escrever

  • Responder Nelson ID:4adfrjpdt0i

    Muito bom. Mas queria mais detalhes. Quem sabe uma segunda vez, agora com mais liberdade.

    • Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

      Não teve nem a primeira vez, quanto mais a segunda. O Luiz vai ter que anuncia no rádio da sua cidade, quem sabe não aparece uma bichinha bem doente pra leva pinto.