Incesto/enteada curiosa
Olá, darei nomes fictícios para as pessoas pois o conto é real, tenho uma enteada chamada Karla de 11 anos, está bem formada e com seios bem durinhos, banda grande e pernas adequadas para o corpo dela, toda proporcional, sou casado a 8 anos então acompanhei ela desde pequena, tudo teve início já de uns 6 meses pra cá, eu era bem fechado e falava sempre essencial, mas nesses últimos meses vasculhando celular dela vi prints de músicas bem safadas que falavam de sexo, ouvi as músicas e chamei ela pra tomar satisfação ela entrou em desespero por conta da mãe, passou uns dias eu chamei ela para uma conversa e disse que sabia o que ela procurava e entendia a curiosidade dela, que não iria mais brigar e ela poderia matar a curiosidade dela a vontade, me aproximei mais ainda dela, e passei a abraçar ela sempre, tudo normal, até que um dia passei por ela e dei uma abraço forte nela, levantei ela e deixei ela escorregar pelo meu corpo na descida pra ela sentir o volume, fiz isso mais de uma vez pra vê sua reação ela gostava e saia sorrindo toda vez, depois passei a abraçar ela e segura ela pela bunda apertando forte e ela continuava a sair sorrindo e gostando dos abraços, um dia fui mais além e eu estava excitado e em casa sozinho com ela, ela usava um vestido folgado e puxei ela e coloquei ela em minhas pernas logo senti como estava quente por baixo da saia, e deixei ela sentir o volume, achei que ela sairia de cima, mas ela continuou sentada, então resolvi parar. E fiquei vendo pra vê se ocorria algo diferente na forma dela agir, seguiu tudo normal e continuamos nos abraços de vez e quando, um belo dia resolvi tirar a prova pra saber se era realmente aquilo que imaginava, fiquei no meu quarto e perguntei se ela queria ficar lá no quarto dela ou ficar assistindo comigo deitada ela logo disse que ficaria comigo deitada pq não tinha nada pra assistir no quarto dela, detalhe: ela tem Netflix, Sky entre outros apps de filmes no quarto. Falei pra ela deitar e perguntei se podia abraçar ela, ela disse que sim, mandei ela procurar um celular que ela tinha vontade de ganhar e fui pegando nas pernas dela que ela dizia sentir dores, massagiei as pernas e dei uma bela pegada na bunda dela depois ela virou de barriga pra cima e fiquei abraçando ela e deixava meu pulso tocar meio que sem querer na Buc*** dela pra vê a reação ela nada fazia e continuava no celular então resolvi passar a perna na Buc*** esfregando de verdade pra vê, então ela não disse nada e continuou numa boa… caso queiram saber como desenrolou isso até os dias atuais só pedir nos comentsss
Continua… a pedidos….
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11 já tá velha hehehe
Não digo velha, mas tem muitas gurias com essa idade, que pode até não parecer, mas já são “rodadinhas”. E falo por experiência própria, pq já tive um casinho, com duas gurias de 11a, e ambas não eram mais virgens. Uma era neta da minha vizinha, e foi o irmão mais velho que torou o cabacinho, qdo ela tinha nove, e a menina trepava feito gente grande. E a outra, minha ex cunhadinha. Bonitinha, mas ordinária. Safada além da conta, eu namorava a irmã dela, e num feriadão, ela teve que trampar, e eu dei fuga, fui viajar com meus primos. Qdo voltei, ela estava putaça, e não se contentou em discutir uma vez só. Durante quase três meses, tinha que ouvir algo sobre ter viajado, cansei, discutimos, e eu vazei. Dois dias depois, minha ex cunhadinha estava na minha bota. Lógico que desconfiei, e passei um bom tempo, só observando a danadinha, e prestando atenção nas coisas que ela dizia. Enfim, ela queria mesmo era dar pra mim. A gostosinha tinha só 11 aninhos, e nem as preguinhas tinha mais. A safada era à alegria dos primos nas festas da família. Ah se eu tivesse sabido antes, talvez o cabacinho e preguinhas teriam sido “meus”, invés de ser do primo que torou td.
Hahahahahah
Queria saber o desenrolar dessa história,
Meu teleg@Nilramos
Uii alany09gostosinha meu telegam
Ruim demais
continua adoro ouvir historias assim se quiser falar mais manda no meu mail [email protected]
coontinua
Não precisa não. Pode parar por aqui. Conto bosta.
Continua
Eu quero saber
[email protected]