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As cuecas e a tora do irmão do meu amigo #3

1937 palavras | 9 |4.82
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Foi forçando um pouco, até que finalmente aquela cebeçona rompeu minhas pregas virgens e me invadiu.

Continuando o relato sobre o início das minhas aventuras.

Depois de ter conseguido mamar o pauzão do Luka (coisa que eu nunca imaginei que poderia acontecer), fiquei um tempo sem dormir na casa do Juninho. Não lembro exatamente o porquê, acho que era época de provas de fim de ano na escola ou algo parecido. Tinha que me contentar com as inúmeras punhetas diárias que batia lembrando dos momentos com aquela rola.

Era um dia qualquer, eu estava andando de bicicleta durante a tarde, e antes de voltar pra casa, resolvi passar na casa do Juninho pra bater um papo. Chamei no portão, e quem me atendeu foi o Zeca, o pai dele. Me chamou pra entrar e disse que estava terminando de tomar café. Quando sentei na mesa ele já foi fazendo um sanduíche que eu adorava, e falou que o Juninho foi pra casa da avó dele junto com a sua mãe, e que só voltaria a noite. Comentou também que estava atrasado pra um compromisso e que tinha que sair, e me perguntou se eu não podia dar uma ajeitada na mesa, guardar as coisas de geladeira pra não estragar. Falei que tudo bem.

Fiquei triste que não teve nenhuma outra interação daquele macho que eu também desejava. Zeca era mais parrudo e um pouco mais baixo que o Luka, e com o corpo todo peludo, mas estava todo vestido com roupa social, então nem isso consegui apreciar muito. Ele foi embora e eu continuei comendo tranquilamente. Quando estava arrumando as coisas da cozinha pra também ir embora, o Luka chegou na casa, com roupa de futebol e todo suado.

— Olha só, você por aqui?
— É.. vim falar com o Juninho, mas ele foi pra casa da sua avó com sua mãe. Aí seu pai me chamou pra entrar.
— E ele tá onde?
— Saiu também. To sozinho aqui eu acho.
— Hmmm.. ótimo então.

O Luka naquele uniforme de futebol estava uma delicia. Suado, com as coxas torando no shorts e o volumão que eu bem conhecia marcando. Quando fui guardar a caixa de leite na geladeira, ele logo soltou:

— Tem leite aqui também pra você. Quer?
— Claro. Quero muito. Agora?
— Vou tomar um banho, me espera lá no quarto.

Terminei de arrumar as coisas da cozinha e fui logo pro quarto. Luka já estava tomando banho, entrei no banheiro e sentei no vaso. Ele puxou papo de novo.

— Você é um putinho mesmo, hein? Nunca imaginei. Sei que você faz sucesso com as meninas por ai.
— Ahh.. eu fico, mas não dá muita vontade. Acho que gosto só de homem mesmo.
— E você olha pra muitos outros por aí?
— Alguns, haha. Teu pai é um gostoso também.
— Seu puto! Quer pegar toda a família é? Você e o Juninho já fizeram alguma coisa?
— Não.. gosto de caras mais velhos. Grandões assim, tipo você e seu pai. Queria ver o pau dele também…
— Não sei se ele curte essas paradas. Mas deve ser dotado também, afinal, puxei a ele.

Enquanto rolava essa conversa, fiquei olhando no chão a cueca e o shorts do Luka e fiquei com vontade de pegar. Mas me controlei. Assim que terminou o banho fomos pro quarto. Ele sentou na cama de pernas abertas, com o pau meia bomba já:

— Vem mamar meu putinho, que tenho muito leite pra você hoje.

Logo me deitei na frente dele e coloquei a rola na boca. Como ainda não estava completamente dura, consegui engolir bastante. Sentir ela endurecendo enquanto chupava era um tesão, e rapidinho aquele pauzão já se armou na minha frente. Grandão, grosso e muito duro. Perguntei pra ele qual o tamanho, e ele respondeu que tinha 21cm. Como estávamos sozinhos, dessa vez ele batia a rola com mais força na minha cara. Era pesada mesmo. Lambuzei meu rosto todo com aquela baba que saia do pau dele, e tentava engolir mais fundo a cada chupada.

Depois de chupar por alguns minutos, ele segurou minha cabeça me fazendo olhar pra cima, lambeu meu rosto todo babado e cuspiu de volta. Meu tesão subiu ainda mais com isso. De repente, ele se levantou da cama, me deu uma olhada e pediu pra eu tirar a roupa. Fiz o que me mandou e rapidamente tirei tudo. Era a primeira vez que ele me via assim. Meu pau também estava muito duro e todo babado.

— Vira de bruços, quero ver sua bundinha.

Deitei como mandou. Ele subiu na cama de novo e abriu minha bunda com as mãos:

— Seu puto gostoso. Hoje sou eu que vou me aproveitar de você… E me diz uma coisa, você já fez isso com outros caras?
— Eu não… só com você mesmo.
— Percebi… tá fechadinho ainda.

Não tinha entendido muito bem o que ele quis dizer com isso, mas nem deu tempo, ele botou a cara no meu rabo e começou a chupar meu cuzinho. Senti um prazer que até então não imaginava que era possível. Meu conhecimento sobre sexo se limitava a histórias de revistas hétero, Playboys e afins, com paus fudendo bucetas. Mesmo gostando de macho, não me passava pela cabeça usar o cu pra isso. Gemi alto com aquela língua molhada no rabo, o que fez que fez ele abrir mais e meter a língua mais fundo.

— Teu rabo é muito gostoso, guri. Vai me dar sempre que eu quiser né?
— Vou! Continua!

Ele chupou muito, mordia minha bunda e dava vários tapas. Foi aí que o Luka levantou da cama de novo, pegou alguma coisa no guarda-roupa e voltou pra mesma posição.

— Vou amaciar teu cuzinho antes, beleza?
— Aham.

Eu estava entregue pro Luka, ele poderia fazer qualquer coisa comigo que eu iria concordar. Foi quando senti que ele jogou um gel no meu cu e começou a enfiar um dedo. Novamente, um prazer que eu desconhecia. Luka meteu o dedo inteiro e eu só gemi de prazer. Ele tirava e colocava lentamente.

— Isso seu puto, morde meu dedo com seu rabo. Tá gostoso né?
— Muito!

Eu contraía meu cu e sentia ainda mais prazer. Era uma sensação tão boa que eu não queria que acabasse nunca. Foi aí que ele colocou mais um dedo lentamente. Senti um pouco de dor, mas o tesão falava mais alto:

— Minha rola é muito grande, to alargando seu cuzinho pra você não sentir tanta dor.

Logo que ele falou isso, começou a enfiar mais um dedo. Três agora. Foi mais difícil de entrar, mas não doeu tanto. Ele tirava e colocava os três dedos e eu ia querendo cada vez mais. Foi aumentando a velocidade até sentir que eu já estava pronto pra mais.

— Acho que você tá pronto já. Agora você vai sentir o que é um macho de verdade.

Luka então bateu o pauzao na minha bunda, e ficou esfregando na entrada do meu cu. Foi forçando um pouco, até que finalmente aquela cebeçona rompeu minhas pregas virgens e me invadiu. Me contorci um pouco com a dor, mas ao mesmo tempo estava gostando muito. Ele continuou enfiando lentamente a pica, e eu sentia meu cu rasgando. Luka parou um pouco, deitou todo seu corpo em cima de mim e falou no meu ouvido:

— Ta gostando meu guri? Teu rabo é apertadinho mesmo, mas vai sair arrombado.
— Ta doendo um pouco, vai devagar.
— Ta bem. Mas quero ver você aguentar tudo, hein?

A sensação de estar sendo invadido pela tora daquele macho era indescritível. Acho que aqueles três dedos que ele meteu em mim antes ajudaram, mas ainda assim conseguia sentir cada cm entrando e me rasgando. As vezes ele parava e ficava com o pau pulsando dentro de mim, e eu gemia alto. Ele meteu a mão na minha boca e enfiou os dedos pra eu chupar. Estava sentido tesão por todos os lados do meu corpo. Senti então os pentelho dele na minha bunda.

— Aguentou tudo de primeira. Você nasceu pra isso, hein? Vou ficar assim um pouco pra seu cuzinho acostumar.

Completamente invadido e imobilizado pelo corpo de Luka, sentia meu cu piscando na rola dele. Passou uns minutos e a dor foi diminuindo. Comecei a movimentar meu rabo pra sentir aquela sensação gostosa de novo.

— Isso meu guri. Rebola na pica do teu macho.

Ele agora tampou minha boca com as mãos, e começou a fazer o vai e vem com o pau. Começou lentamente e foi aumentando a velocidade. Eu só gemia de tesão a cada estocada. Luka então levantou seu corpo e começou a meter mais forte. Achei que não ia dar conta daquele macho parrudo me comendo daquele jeito. Mas consegui.

Ele tirou a pica e me virou de frango, abriu bem as minhas pernas, olhou na minha cara com aquele sorriso safado e meteu tudo de uma só vez. Eu vi estrelas, meu corpo até perdeu as forças. A pica tinha ido mais fundo do que antes, mas mesmo com a dor, continuei gemendo de prazer. Ele foi socando forte novamente, até que começou a fazer um movimento que eu delirei: tirava todo o pauzao do meu rabo (meu cu até fazia um barulho de “glub” com o vazio que ficava) e metia tudo de novo.

— Porra guri… arrombei mesmo. Ta um buracão.
— Então mete mais por que tá gostoso!

E ele obedeceu. Meteu até o fundo, olhou bem no meu olho e cuspiu na minha cara. Continuou tirando tudo e metendo de novo, até que eu não aguentei segurar mais e gozei. Minha porra era ralinha e transparente, e enquanto eu gozava, apertei muito o pau do Luka com meu cu. Ele também pirou com isso, e logo tirou a rola, montou aquele corpão em cima do meu peito e começou a despejar jatos de porra na minha cara. Veio muito leite. Eu abri a boca e tentei engolir o máximo possível. Minha cara ficou completamente lambuzada. Quando acabou, bateu com a rola e espalhou todo o leite que derramou em mim, e eu aproveitei pra dar mais uma chupada naquela cabeção que tinha acabado de me arrombar.

— Caralho guri… não imaginei que pudesse ser tão bom. Você é uma putinha mesmo, nasceu pra isso. Quero comer esse cuzinho mais vezes.
— Vou estar sempre pronto!
— Haha, é assim mesmo que se fala.

Luka foi pro banheiro, mas voltou logo em seguida, segurando a cueca que ele estava usando. Limpou minha cara com ela e enfiou na minha boca.

— Toma, pode levar ela. Vi que você ficou olhando no banheiro.

Eu quase gozei de novo com isso. Era praticamente um trofeu pra eu aproveitar enquanto não encontrava com ele de novo. Assim que o Luka terminou de tomar banho, eu fui me lavar também. Coloquei a mão no meu cuzinho, e realmente senti que ele estava todo aberto, além de bastante dolorido. Se eu nasci pra isso, teria que me acostumar.

Voltei pra casa sem conseguir subir na minha bicicleta, mas estava mais do que feliz e realizado. Assim que entrei em casa, só de lembrar o que aconteceu já me deu vontade de fazer de novo. A adolescência tem disso, parece que nunca estamos satisfeitos.

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9 Comentários

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  • Responder Branco ID:dlo3mj9qj

    Continua, quero saber mais. Muito bom seu conto!

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi muito bom torci para Zeca tirar seu cabaço mas acho que foi justo ter acontecido com Luka afinal ele é gostosao, ele te da a cueca suja me enloqueceu eu sempre costumo pedir aos meus machos de presentes uma vez comprei uma na mao de taxista, a unica coisa que eu faria diferente é que nao teria deixado Lukas tomar banho tinha chupado ele suadinho, bem que a mae dele poderia nao voltar hoje e vc ir dormir com o pai dele hoje. Continua logo

  • Responder Lagartixa ID:w73hy20i

    Que delicia

  • Responder Jo Curioso ID:bemndgwr8m

    Começou com uma gostosa punheta noturna e virou um delicioso boquete noturno sempre com o perigo do amigo que dormia ao lado e poderia acordar e terminou com essa perfeita comida no cu durante a tarde. Que tesão gostoso essa história. Que delicia. Uma mamada de madrugada fazendo silêncio para ninguém saber. Que tesão isso.

  • Responder Sew ID:19p1s2g8l

    Tem que ter continuação 🤪 gostei bastante baah

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Provou e viu que é gostoso, agora vai dar pra todo mundo. Que inveja. Não é só adolescente que é insaciável nós coroas também somos mas para os novinhos é mais fácil, quando mais velhos fica muito difícil.

  • Responder ericksixxx ID:ygm4z5m4me3

    nossa que tesao, se tiver mais histórias conta

  • Responder Pedro ID:funszdknh

    Achei que o Zeca, pai dele, ia pegar vocês no bem bom

    • Markyn ID:fi05nkehl

      Eu também pensei o mesmo…ansioso pela continuação.