Descabacei a minha irmã do meio… (Parte 1)

Tudo começou quando eu tinha 17 anos e ela 13, e ela tinha um corpo bem a frente da sua idade, tinha seios pequenos ainda, eles eram do mesmo tamanho dos da irmã aos 11 pra 12 anos, tinha bunda empinada e coxas grossas. Priscilla era muito gostosinha (sempre foi), era um verdadeiro aviãozinho, rsrs, mas como naquela época eu tava namorando, conseguia não pensar nela, muito, rsrs.

Assim como com a Juliana, eu e Priscilla sempre fomos muito apegados um ao outro, a gente tinha uma relação de irmão pra irmã que sempre foi de muita brincadeira. Até que ela fez 11 anos, e isso começou a mudar, nessa época eu tava com 15 ainda e não tava namorando ainda, mas por estar sendo “rejeitado” por Juliana, acabei desenvolvendo tesão por Priscilla, que já tinha um corpinho bem desenvolvido. E tal como a irmã, ela era muito bonita, pele branquinha e rostinho angelical, olhos claros, cabelos pretos e lisos até a cintura.

Mesmo sendo bem novinha, minha irmãzinha já era muito gostosinha também, magrinha, tinha 1,42 de altura e pesava 33 quilos, seus seios eram bem pequeninos ainda, eram do tamanho de cerejas, mas já tinha uma bundinha bem grandinha e empinadinha e belas coxas. Com isso ela chamava a atenção de muitos garotos, e a minha também, rsrs, mas um aí eu logo eu comecei a namorar, e os pensamentos que tinha sobre Priscilla sumiram.

O tempo passou, logo ela já tava com 13 anos, e tava ficando bem sapekinha, rsrs, e um belo dia, eu estava saindo da escola, quando de repente eu vejo ela beijando um garoto mais velho, que aparentava ter uns 15/16 anos. Ele tava escorado numa árvore enquanto minha irmã tava entre as pernas dele, e enquanto eles se beijavam o garoto ficava acariciando a bundinha de minha irmã. Eu que tinha 17 pra 18 anos na época, nunca tinha desejado minha irmã, mas quando vi ela beijando daquele jeito fiquei excitado.

Aquela foi a primeira vez que senti tesão por minha irmã, e mesmo eu estando de longe, via o garoto enfiando sua língua dentro da boquinha de minha irmã, que fez igual. Em seguida eu vejo ele enfiando a mão dentro da calça de minha irmã, que logo tava fazendo uma carinha de prazer linda demais. Um tempinho depois, eu vejo minha irmã olhando ao redor, aí eu me escondi atrás de uma mureta pra não ser visto, logo minha irmã se agaixa na frente dele, que tira seu pau já duro pra fora.

Aí ele pegou na mãozinha de minha irmã e colocou ela em seu pau, logo minha irmã começou a punhetá-lo, em seguida ela começou a chupar aquele pau como se fosse um pirulito. Uns 2/3 minutos depois eu vi o carro de nossa mãe chegando para nos levar pra casa, e assim que minha irmã viu, disse pro algo garoto que deu um beijo nela e se escondeu. Aí ela foi até o carro e entrou, depois de uns 30 segundos eu fui e entrei também, aí nós ficamos esperando Juliana, que logo entrou. Em seguida fomos até a escola de Débora que ficava bem perto do colégio onde a gente estudava, logo que chegamos lá, ela veio e entrou, aí fomos pra casa.

Em seguida fomos até a escola de Déborah que ficava bem perto dali, logo que chegamos na porta da escola, ela veio e entrou, aí fomos pra casa. Quando chegamos em casa fui falar com Priscilla, foi durante o banho que a gente, por sermos irmãos costumávamos tomar juntos, mesmo como a nossa diferença de idade. Só que nesse banho eu só via a imagem da minha irmãzinha safadinha beijando e chupando o pau daquele garoto na frente do colégio.

Com isso eu acabei ficando excitado na frente da Priscilla pela primeira vez, ela logo percebeu, no início nada falou, só ficou olhado pro meu pau por um tempinho e aí falou – Irmão!. Eu de olhos fechados e lavando meu cabelo com shampoo falei – O que foi Pri?. Ela – Seu pau tá duro, rsrs. Eu – É culpa tua tá. Ela – Por quê minha culpa irmão?. Eu – Acho que é porque vi você beijando o seu namorado na escola… Beijando e chupando o pau dele né, rsrs.

Nesse momento ela gelou e ficou sem falar por alguns segundos, e depois falou – Eu não tenho namorado irmão!. Eu – E quem era aquele garoto que você tava beijando na frente do colégio?. Ela – Não conta pros nossos pais… Por favor… Se não eles vão me matar. Eu – Tudo bem, eu não vou contar… Mas por que você chupou ele?. Ela – Porquê ele pediu… Ele falou que se eu chupasse ele, ele iria me fazer carinho bem gostoso, rsrs. Eu – E quem é ele?. Ela – O nome dele é Lucas e ele é bem legal comigo.

Eu bancando o irmão mais velho e “cuidador” falei – Ele só quer te comer irmã… Conheço esse garotos muito bem. Ela – Eu sei disso irmãozinho… Eu não ia deixar ele fazer isso comigo… Eu só deixo ele me chupar, rsrs. Eu – Sério?. Ele não te força a fazer nada?. Aí ela falou algo que me deixou muito sem reação, ela olhou nos meus olhos, sorriu e aí falou – É verdade irmão, rsrs…. Além do mais, eu quero perder a minha virgindade com você, rsrs. Eu fiquei um tempão sem falar nada, até que ela levou sua mãozinha até meu pau e começou a me masturbar.

Eu logo tirei a mão dela do meu pau e falei – O que você tá fazendo Priscilla?. Ela – O mesmo que nossa irmã fazia, rsrs. Eu – É… Mas você não é muito nova pra fazer isso não?… Ainda mais comigo, que sou seu irmão. Ela – E daí?… Você e a Juliana não faziam isso quando tinham a mesma idade que eu?. Eu – É, mas a gente era só duas crianças que não sabiam que aquilo era errado. Ela – Não é justo irmão… Porquê vocês podiam fazer e eu não posso?. Eu – Você pode fazer, mas não comigo. Ela visivelmente chateada disse – Tá bom.

Dali em diante minha irmã foi se transformando numa garota muito safadinha, mas que Juliana quando ela tinha 13 anos também. Ela vivia me provocando, usava blusas apertadas, fazendo seus peitinhos, que estavam do tamanho de pêras, ficarem apontando. Ela costumava usar saias e vestidos, e quando a gente tava sozinhos ela levantava a saia deixando sua bucetinha totalmente exposta, pois raramente usava calcinha, rsrs.

Nos banhos que a gente tomava juntos, a safadinha ficava alisando sua bucetinha só pra me deixar excitado, e eu obviamente ficava muito excitado. Às vezes ela até pegava no meu pau e fazia uns movimentos de punheta, vez ou outra eu deixava ele me masturbar, pois eu tinha muito tesão por ela. Além disso minha namorada não é como minhas irmãs, rsrs, mas como tava namorando, eu colocava na minha cabeça que não poderia deixar ela fazer aquilo, e aí eu consegui resistir às provocações de minha irmã.

Teve uma vez eu quase transei Priscilla, que tava com seus 14 anos e um corpo espetacular, magra, seios crescendo, eu tinha 18 e meu relacionamento com minha namorada tava cambaleando, a gente tinha dado um tempo (como namorar é complicado, rsrs). Aí um dia, eu e minha família viajamos pra praia, no litoral do Rio, o percurso foi todo bacana, risadas e conversas sem nenhum problema, até esqueci da minha namorada, rsrs. Pois bem, 2 horas e meia de diversão depois, nós chegamos na pousada e nos instalamos.

Os dias passaram e indo tudo bem, até que uma noite tive a idéia de chamar todos pra sair, mas somente minhas irmãs mais novas queriam ir. Só que como tava ficando tarde meus pais não deixaram Déborah ir, o que deixou ela bastante chateada, pois ela era a mais ligada a minha pessoa. Bom… Já era tarde da noite e depois do jantar, eu e Priscilla íamos dar um passeio, ela tava com 14 anos e tava naquela fase de se fechar pra todo mundo, normal pra um adolescente, eu eu Juliana passamos por isso também.

Aí eu pedi o carro do meu pai emprestado e ele deu, logo jantamos e fomos dar umas voltas pela cidade, já era mais de meia noite e o tempo estava chuvoso, coisa que ajudaria mais ainda na discrição que eu tanto queria, depois de conversas e risadas por assuntos bobos, eu falei – Pri, me conta uma coisa?. Ela – O que irmão?. Eu – Eu estava pensando, você é uma garota muito bonita… Com certeza os garotos mais velhos caem de amores por você, rsrs… Queria saber você já beijou na boca de algum deles além é claro do Lucas teu namoradinho, rsrs?.

Nesse momento minha irmã ficou vermelha e me falou – Para irmão… Eu já te falei que ele não é meu namorado… E outra: eu nunca fiquei com ninguém não, só com ele. Eu – Aquele foi o seu primeiro beijo?. Ela – Foi!. Eu – Sério?. Ela – Aham… Por que?. Eu – Bem… É que 14 anos é meio tarde pra primeiro beijo. Ela – Você acha?. Eu – Mais ou menos, rsrs… Eu e sua irmã por exemplo, perdemos nosso BV com 12 sabia?. Ela – É mesmo irmão?. Eu – Sim. Ela – Nossa, eu nem sabia que com aquela idade você pensava nessas coisas, rsrs. Eu – Pois é, rsrs.

Um tempo depois meu pau já tava formigando, aí eu falei – Mas me conta outra coisa, você nunca quis beijar alguém que você goste?. (Perguntei mesmo sabendo da resposta). Ela – Sim! Mas sinto vergonha. Eu – Por quê?. Ela – Porquê eu não sei beijar bem, rsrs. Eu – Olha, se você quiser eu te ensino a beijar. Aí que minha irmãzinha ficou vermelha mesmo, rsrs, em seguida ela falou – Tá bem, mas não conta pra ninguém. Aí eu ofereci meu mindinho e falei – Prometo não contar pra ninguém. Ela riu e uniu seu mindinho ao meu.

Nesse momento eu já estava explodindo por dentro, aí falei – Beleza, deixa só eu parar o carro em um lugar mais escondido. Aí eu dirigi até a ponta da praia onde ela encontrava o asfalto e tinha uma árvore bem grande e bem pouca iluminação, e estava chuviscando meio forte. Então ninguém iria aparecer pra nos incomodar, rsrs, eu então virei pra ela e falei – Vai ali pro banco de trás que tem mais espaço. Ela – Tá.

Aí ela se apertou no meio dos bancos pra passar, nisso que ela estava passando deu uma empinadinha “sem querer” naquela sua bundinha maravilhosa, coisa que me levou ao delírio. Aí eu meio sem pensar, alisei suavemente a sua bucetinha por cima da calcinha dela, que tava de saia, quando ela sentou olhou pra mim e ficou sorrindo de modo bem sapeka. Em seguida eu fui pro banco de trás e me sentei ao lado dela, aí falei – Então Pri, a primeira coisa que você tem que fazer é começar com beijinhos suaves.

Aí eu coloquei a minha mão na nuca dela e trouxe sua boca pra perto da minha, ela não exitou ou resistiu, apenas se deixou levar. Quando nossos lábios se tocaram meu pau ficou mais duro do que nunca, eu dei alguns beijinhos de leve por algum tempo, afastei minha boca da dela e felei – Está bom assim Pri?. Ela – Está sim irmão. (falou meio ofegante). E pela sua respiração eu logo notei que ela estava excitada, aí eu felei – Agora a segunda parte do beijo: o beijo com língua. Ela – Tá bem.

Aí eu puxei novamente sua boca pra perto da minha e comecei a passar minha língua na dela, nossa que lábios macios, que língua delicada. Nessa vez fui mais ousado, no meio do beijo comecei a passar a mão por seu corpo, comecei pelos cabelos e desci para suas costas, ela não esboçou reação, apenas me beijava com calor e respirava forte. Então eu continuei descendo minha mão até sua bundinha redondinha e bem macia, ela inspirou mais forte e abraçou meu pescoço com os dois braços.

Daí em diante, foram mais alguns minutos de beijos acalorados, com eu sem parar com as passadas de mão, e sentindo ela cada vez mais excitada. Uns 10 minutos depois eu tirei minha boca da dela, nós dois estávamos em êxtase, e muito ofegantes, aí eu sem falar nada, abaixei o short que eu usava junto com a cueca, nisso o meu pau pulou pra fora. Aí minha irmã já estava tomada pelo tesão, levou sua mãozinha até meu pau.

Quando ela pegou no meu pau, agarrou ele bem forte, quase gozei naquele instante, mas me controlei e falei – Agora bate uma punheta pra mim… Igual fez com teu namorado. Ela fazendo careta disse – Irmão, já disse que ele não e meu namorado. Eu – Eu sei… Só tô brindando contigo, agora bate punheta pro seu irmãozinho vai. Ela obedeceu e começou a me punhetar lenta e delicadamente, nossa o tesão era incontrolável, até que ela aproximou seu rosto do meu pau.

Com isso eu podia sentir a respiração dela pertinho do meu pau, o que só fez o meu tesão aumentar, aí eu sem exitar falei – Coloca ele na boca irmã, passa a língua nele que nem faz num picolé. Ela sem falar nada abriu a boca e começou a abocanhar meu pau com sua boquinha, aqueles lábios macios e aquela língua delicada que antes estavam na minha boca agora estavam na cabeça do meu pau, nossa que sensação maravilhosa.

Um tempinho depois, eu coloquei minha mão atrás de sua cabeça e comecei a empurrar de leve, sem forçar nem nada. A boquinha dela descia e subia na cabeça do meu pau bem suavemente, fazendo daquele boquete algo maravilhoso, e sinceramente, aquela foi a melhor sensação que já senti na vida. Minha irmã ficou nesse boquete maravilhoso por uns 2 minutos, até que meu celular toca, aí ela tirou a boca rapidamente e eu me estiquei pra pegar o celular. Quando atendi, era meu pai ligando e falando que tava na hora da gente voltar, porque já estava tarde.

Concordei e desliguei o celular, olhei para minha irmazinha que tava toda suada pelo calor do momento, aí eu falei – Pois é irmãzinha, acho que vamos ter que parar por aqui. Ela fez careta e falou – Tá bem irmão. Eu – E aí gostou?. Ela sorri e fala – Sim! Gostei de você ter me ensinado a beijar, rsrs. Eu – Ah é?… Então esse vai ser nosso segredo, algum dia posso te ensinar até mais coisas se você quiser. Ela – Quero sim irmão.

Aí ela ae inclinou e me deu mais um beijo bem gostoso, rsrs, ela tinha pego o jeito, rsrs, e esse beijo quase foi estopim, pra eu perder o controle, pois eu cheguei a colocar minha irmã em meu colo. Mas quando eu tava descendo a calcinha dela, ela ainda me beijando falou – Irmão, a gente têm que voltar pra pousada… Outro a gente continua tá. Eu – Tá… tá bem Pri?. Em seguida nós voltamos para a pousada e fingimos que nada daquilo aconteceu.

(Continua)…

Avalie esse conto:

(Média: 4,44 de 32 votos)