Minha esposinha aguentou o super dotado

Quando ele tirou o pau pra fora tomei um susto! Pois ele mede 24×6 cm…

Como já disse em outros contos, sou o Fernando, 45 anos, casado com a Eliane. Uma mulher linda, morena clara, 1.68 de altura, 60 kg, magra gostosa, (pelo fato de ter sido modelo) se mantém em forma aos 45 anos.
Somos casados há 24 anos e sempre tivemos uma vida sexual ativa e cheia de fantasias.
Depois de algumas experiências, convenci ela e criei um perfil pra nós no sexlog. Coloquei algumas fotos dela peladinha e rapidamente foi uma chuva de pretendentes.
Nossas fantasias são realizadas com ela vendada. Pois esse é seu fetiche: não saber quem a comeu.
Coloquei o anúncio e frisei a única exigência dela: tem que ser bem dotado!
Entre tantos contatos, selecionei um que se encaixava exatamente no que buscamos. Casado, trabalhava em uma empresa bem conceituada na cidade, bom nível e acima de tudo pensava como nós: não queria nenhum tipo de envolvimento e pedia sigilo absoluto e o principal: era beeem dotado.
Depois de mais ou menos um mês de conversa e ele fazer os exames que pedimos, marcamos com o Carlos. Esse é seu nome.
Chegado o dia, ela ficou quase uma hora de arrumando e escolhendo uma lingerie bem sexy.
Marcamos de pegar ele por volta das 22:00 hs em um lugar discreto.
Ela estava no banco de trás com um capuz para não mostrar seu rosto, eu e ele de boné. Pois havíamos combinado que não faríamos questão nenhuma de ver os rostos. Só queremos gozar e mais nada… No caminho do motel, eu e ele conversamos como se fossemos velhos amigos. Ela se manteve em silêncio. Provavelmente pela adrenalina.
Chegamos no motel, eu e ela entramos e ele ficou esperando no carro até ela se arrumar, colocar a venda nos olhos e beber alguma coisa pra relaxar.
Tudo pronto e chamei ele.
Entrou já tirando a roupa e ficando só de cueca.
Foi na direção dela e deu um longo e molhado beijo.
Em seguida, desceu beijando e lambendo ela que estava deitadinha, até chegar na sua bucetinha. Começou então a chupar ela de uma forma carinhosa mas firme que fazia ela se contorcer toda.
Então, deitou-se na cama e a conduziu gentilmente até o seu pau.
Quando ele tirou o pau pra fora tomei um susto!
Pois ele mede 24×6 cm… Mesmo mole ainda, era muito maior e mais grosso que o meu.
Foi ela passar a língua e dar um beijinho naquela chapeleta que ele ficou duro em segundos.
Ela soltou um:
– Nossa!
Foi enfiando até aonde coube na boca e começou movimentos de sobe e desce deixando ele bem melado com sua saliva. Ela agarrou com as duas mãos, uma após a outra e ainda sobrava uma parte enorme pra chupar. Punhetando e chupando como se estivesse namorando o cacetão por uns dez minutos. Carinhosamente apreciando e dando um trato nele.
Então ela começou a beijar ele na boca e subiu pra cima.
Esfregando a bucetinha já molhadinha no corpo do pau. Ficaram nesse arreto por mais uns 5 minutos.
Então ela pegou o cacete com a mão e conduziu até a entrada da buceta. Pra conseguir montar, ela subiu bem alto o quadril devido ao comprimento. Encostou a cabeçona na entradinha e começou a descer lentamente. Por um instante pensei que ela não fosse aguentar tudo. Mas para o meu espanto, ela desceu rebolando até o talo. Quando entrou tudo ela deu um suspiro e parou (talvez para acostumar).
Após algum tempo ela começou a cavalgar. Enfiava tudo e quando estava saindo, chegava a sugar os lábios da bucetinha por causa da grossura.
Em pouco tempo ela estava pulando em cima daquela tora.
Tinha muita química entre eles.
Depois de algum tempo nessa posição ele disse:
– Fica de quatro minha putinha gostosa!
Ela prontamente atendeu e empinou o rabo igual a uma potranca. Ele cuspiu na mão, passou na bucetinha dela e começou a enfiar. Quando ele enfiou tudo ela soltou um:
– Uhhhhh….
Ele começou a foder com força! Em seguida segurou ela pelos cabelos e começou a dizer:
– Toma cadela gostosa! Toma esse pauzão na buceta vadia!
Ela gemia, bufava e gritava:
– Soca esse cacetão gostoso! Soca tudinho!!!
Dava a impressão que ia sair na boca dela.
Eu filmava tudo apreciando, tomando uma cerveja e dizendo:
– Tá gostoso meu amorzinho?
Ela dizia:
– Tá muito gostoso! Muito! Ele tá me arrombando meu amor!
Então ela gozou gritando feito louca:
– Aiiiii… Eu tô gozando! Tô gozando! Tô gozando com essa tora enterrada na minha bucetinha…
Então ele disse:
– Eu vou gozar!
Ela tirou o pau da buceta, virou de frente pra ele e começou a mamar e punhetar.
Então ele começou a urrar e ela enfiou ainda mais na boca e punhetou mais rápido.
A explosão de porra foi tão grande que ela engolia, se engasgava, respirava e voltava a engolir. Parecia que ele nunca mais ia parar de gozar. Escorria pelo canto da boca dela.
Então, ele começou a amolecer e ela continuou chupando e limpando cada botinha que havia escapado.
Não aguentei o tesão, bati uma punheta e também gozei na boca dela que engoliu tudo.
Ele ficou deitado na cama e se cobriu com um edredom, pois estava frio.
Enquanto isso, levei ela até o banheiro para tomarmos uma ducha. Durante o banho ela disse:
– Ai amor, eu quero ver esse pauzão. Nunca dei pra um pau desse tamanho e não quero perder a oportunidade de ver. Então, foi até a mochila e peguei uma máscara veneziana que esconde os olhos e boa parte do rosto, mas permite a visão. Tipo as de baile de máscara.
Trouxe até o banheiro, coloquei e ela voltou para o quarto. O quarto estava a meia luz.
Ele disse a ela:
– Deite aqui para eu te esquentar!
Ela prontamente obedeceu e entrou debaixo das cobertas com ele.
Enquanto eu me acomodava na poltrona para tomar uma cerveja e apreciar a cena, vi que eles começaram a se arretar. Em seguida ela virou de costas e começou a rebolar e esfregar a bunda nele.
Pela silhueta nas cobertas, pude ver quando ela ficou bem quietinha para ele poder acomodar aquela tora novamente. Vi quando com uma das mãos ele fez um movimento com se estivesse abrindo a nádega dela para enfiar e não deu outra… Só ouvi um :
– Uhhhhhhhhhhh
Então começou o um vai e vem frenético com muitos urros e gemidos seguidos de um:
– Uiiiiiiiii gostosooooooooo… Soca! Soca! Soca!
Eu não conseguia ver a pica entrando por estarem cobertos pelo edredom.
Tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta sentado no sofá apreciando minha esposinha linda e delicada sendo fodida com muita força.
Depois de um bom tempo assim, ele disse:
– Eu vou gozar!!!
Então, ela arrancou o edredom, virou ele e foi mamar.
Nisso ela disse:
– Vem amor! Vem ver o teu amorzinho tomar leitinho bem gostoso!
Então, começou a punhetar ele com as duas mãos. Um pouco ela chupava outro pouco só punhetava e ficava olhando vidrada aquele pauzão como se estivesse vendo o paraíso.
Ele anunciou que iria gozar dizendo pra ela:
– Vem!!!
Ela enfiou na boca punhetando enquanto ele urrava e ela gemia. Ele gozou igual a um touro jorrando porra na garganta dela que mais uma vez deixou escorrer um pouco por causa da quantidade.
Ela continuou chupando e lambendo o leite dele, me olhando e rindo enquanto com a cara de maior puta do mundo.
Nos recompomos, tomamos banho e eu disse para o Carlos nos esperar no carro. Ele foi e entrou no banco de trás. Quando fechei a porta do quarto para nós vestirmos, e saltou em mim e me deu um longo beijo.
Quando saímos, a danada sentou no banco de trás com ele.
Pagamos o motel e saímos. Já era madrugada.
Ela calada enquanto ele conversava comigo.
Foi quando olhei o retrovisor e só enxerguei ele. Baixei o retrovisor e pude ver ela deitada chupando o cacetão dele. Então comecei a dar voltas pra ela aproveitar.
Andamos uns 20 minutos e ela chupou ele durante todo o trajeto. Deixamos ele no local solicitado. Agradeceu muito pela noite maravilhosa.
Ele já comeu ela mais de 20 vezes e come até hoje. Inclusive, duas vezes com mais um amigo dotado dele junto. As vezes eu participo. Também teve uma vez que ele deflorou o rabinho dela.
Mas essa fica para uma próxima…
Espero tenham gostado…

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