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MILF depósito de porra na Teologia

1225 palavras | 12 |4.17
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MILF deu mole, não deu outra e resolvi transformar ela no meu depósito de porra…

Oi! Meu nome é Rodrigo, tenho 19 anos e sou estudante universitário, 1º ano do curso de Teologia (não pergunte como vim parar nesse site kkk). Sou branco, 1.70m de altura e corpo atlético resultado de praticar judô. Sempre tive fetiche por mulheres mais velhas e hoje vou contar de como transformei uma MILF no meu depósito de porra particular.

Ela se chama Roberta, tem 36 anos e só se matriculou no curso quase a meio do semestre, sendo a única mulher da turma. Ela é só um pouco mais baixa que eu, linda pra idade e possui um corpo avantajado, com seios e bunda farta e é loira de cabelos lisos.

Conforme eu disse, ela se matriculou quase a meio do semestre, então precisava de ajuda pra apanhar o ritmo. Eu como tenho tara por mulheres assim resolvi me oferecer pra ser essa ajuda. Quase todo dia a gente ia pra biblioteca estudar e eu explicava as matérias pra ela. Pra minha felicidade ficamos amigos apesar da diferença de idade e com o tempo ela começo a me confidenciar coisas da vida dela, coisas como o por que tinha decidido voltar a estudar (porque se sentia burra), por que tinha escolhido Teologia (pra entender melhor os desígnios de Deus) e sobre o marido dela, que não apoiava a decisão dela e até tinha se divorciado dela por essa decisão. Consegui perceber que ela era meio complexada, que tinha problemas de autoimagem, baixa autoestima e tal, então busquei oferecer conforto. “Seu marido… desculpe… ex-marido é que tá perdendo. Com ou sem diploma, você já é uma mulher inteligente. Só vai ficar mais ainda depois que concluir o curso. Nunca é tarde pra começar a aprender”.

Ela deu um sorriso e me agradeceu pelas palavras amáveis. Nesse dia, como em tantos outros, quando cheguei em casa depois do treino tudo que eu conseguia pensar era nela. Chegou ao ponto que meu pau não conseguia mais baixar e não deu outra, tive que me aliviar batendo punheta e assistindo pornô do gênero MILF e imaginando que era eu fodendo a Roberta.

No dia seguinte fui super animado pra Universidade, ansioso pra ver a Roberta, mas nada dela aparecer. Quando vi que ia começar o primeiro tempo, mandei uma mensagem pelo WhatsApp perguntando aonde ela estava. Ela respondeu com uma foto dela na biblioteca, sozinha. Na foto dava pra ver que ela estava com os olhos um bocadinho vermelhos, o que me preocupou, então pedi licença ao professor e fui até lá. Encontrei ela meio cabisbaixa.

“Roberta o que foi?”, perguntei, sentando do lado dela e passando minha mão pelos ombros dela.

“Não é nada não, Rodrigo”, ela disse, mas ainda assim cabisbaixa.

“Não venha com esse papo de que é nada. Aconteceu alguma coisa. Eu exijo que me conte”, fui autoritário com ela e, sinceramente, por um momento temi que ela dissesse que era pra eu me meter na minha vida, mas isso não aconteceu.

Ela ficou assustada por um momento, mas depois me contou o que tinha acontecido. Ela tinha chegado mais cedo na Universidade, só que quando foi à sala de aula, antes de entrar, ouviu o professor conversando com alguns alunos e o assunto era ela. Eles comentavam que ela não tinha nada que estar num curso de Teologia, não só pela idade dela, mas porque era mulher e mulheres serviam apenas para cozinhar, limpar e tratar dos maridos e que o marido dela tinha razão de se divorciar dela por querer estudar, quando nessa idade ela já era pra ter parido (eles usaram esse termo mesmo) pelo menos meia-dúzia de filhos. Eles ainda disseram que ela se vestia como uma meretriz, apenas esperando um homem tomar as rédeas da vida dela e mostrar qual o lugar que Deus reservou pra ela, de ajudadora do homem e pra servir de depósito de porra e gerar filhos.

A expressão depósito de porra deixou meu pau duro quase instantaneamente e me fez lembrar pornô de gangbangs com MILFs. Fiquei tão excitado que nem estava mais raciocinando direto, então ao invés de tentar consolar ela, perguntei:

“E você, o que acha disso? Digo, teologicamente falando, faz ou não sentido?”

“Bem…”, ela começou a dizer, mas não continuou. Vi ela se mover de maneira desconfortável na cadeira, um movimento em parte similar ao que eu fiz pra esconder minha ereção. Ela baixou a cabeça e parecia estar envergonhada.

Ganhei coragem e perguntei: “isso excitou você, não foi?” Nessa hora eu não estava mais vendo a Roberta, mas começando a ver apenas um depósito de porra do qual eu podia tomar vantagem.

Ela não respondeu. Resolvi arriscar mais: “se excitou ouvindo homens falando de você como se fosse um objeto. O que acha que eles vão fazer se ficarem sabendo disso?” Nessa hora ela olhou pra mim assustada. Continuei: “acha que eles vão parar ou continuar? Ou é isso que você quer, ser vista como um objeto, apenas um depósito de porra esperando o primeiro com coragem pra pegar?”

“Eu não quero isso”, ela balançou a cabeça, mas dava pra ver que estava dividida e não sendo totalmente sincera.

“O cu que não quer”, falei. Queria ter gritado isso pra ela, mas estavamos na biblioteca, então tinha que manter a minha voz baixa. A Roberta olhou pra mim como se estivesse me vendo pela primeira vez e, sendo sincero, eu próprio estava admirado comigo mesmo. Eu não era mais virgem, falava palavrão de boa na hora do sexo, mas essa era a primeira vez que eu falava com uma mulher como a Roberta desse jeito.

Olhei à volta pra ver se alguém mais tinha me escutado, mas era muito cedo ainda e continuávamos só nós dois na biblioteca. Resolvi continuar, dessa vez falando diretamente no ouvido dela: “aposto que ficou toda molhadinha depois de ouvir eles falando essas coisas sobre você, como você não é mais que um pedaço de carne pra ser usado e jogado fora. É isso que você é, não é mesmo? Aposto que imaginou eles fodendo você, como a putinha que é.”

“Pare, Rodrigo, por favor”, ela pediu, os olhos úmidos, mas eu conseguia ver que ela estava ficando mais excitada. Ela estava ofegante e eu grudei meus olhos nos seios dela subindo e descendo.

“Vai dizer que não está molhada e doída pra dar?”, perguntei.

Ela não disse nada, se limitando a balançar a cabeça.

“Bom, você reconhecendo ou não, saiba que a partir de agora você é MINHA”, falei, pousando a minha mão nas pernas dela. Roberta apenas tremeu, mas não me afastou. Pelo contrário, mordeu o lábio inferior, me forçando a me segurar pra não fazer a minha mão subir até a buceta dela aí mesmo na biblioteca.

“Esse é o momento da escolha”, falei, soando decisivo.

Ela olhou pra mim com uma curiosidade óbvia. Dei meu sorriso mais sacana e falei: “prefere ser feita de putinha aonde, na sua casa ou no motel?”

Continua… (comentem pra eu saber se estão gostando)

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12 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:83100tbiqk

    Muito esse conto de mulher ser deposito de porra isso e humilhante nota zeri

    • Historiador Safado ID:391aza5r6i9

      Oi, Anonimo. Eu realmente não faço ideia do que você esperava ler, uma vez que o título já informa sobre o que o conto trata. Acessou só para expressar o seu descontentamente e dar nota zero? Bom, é sua liberdade, sua decisão, sua Internet, seu tempo. O conto já está escrito mesmo, então…

  • Responder Sluttyboy ID:41ii190sqri

    Incrivel, ansioso por maid

    • Historiador Safado ID:391aza5r6i9

      Trabalhando na continuação…

  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    O conto começou legal… mas não gostei como você tratou ela no final. É muito mais excitante quando há carinho entre as partes

    • Historiador Safado ID:391aza5r6i9

      Bom, não dá para agradar todo mundo, não é mesmo? Há quem se excita com carinho e há quem não, como é o caso desse autor aqui. Mas aprecio o feedback, realmente. Vão haver mais contos. Talvez um deles te sirva melhor.

  • Responder Lipe ID:8fmfful6pbv

    Maravilhoso esse conto, quero muito vê o próximo.

    • Historiador Safado ID:391aza5r6i9

      Trabalhando na continuação…

  • Responder Alex ID:1djbt8d4273t

    Continua por favor

    • Historiador Safado ID:391aza5r6i9

      Trabalhando na continuação…

  • Responder Lcs ID:gqawlfwhi

    Gostei, aguardando continuação

    • Historiador Safado ID:391aza5r6i9

      Trabalhando na continuação…