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Antes do Fim do Universo

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Antes do fim do universo…

A Terra desapareceu cinco bilhões de anos depois da chegada do homem à lua.

O planeta foi engolido pelo sol, que evoluía para uma estrela gigante vermelha. Até mesmo marte foi assimilado pela colossal estrela primária, como ficou conhecida a luz do berço da humanidade.

Isso com a humanidade explorando outras estrelas há pouco mais um milhão de anos.

Duzentos bilhões de anos depois, com todo o universo explorado, e mapeado, as estrelas que ainda brilhavam eram todas anãs brancas; e já não existiam nebulosas.

A humanidade explorou cada sistema estelar existente e nunca encontrou vida inteligente. Nada. Nem resquícios.

Coube aos exploradores o transformar de rocha estéreis em florestas com rio e mares, mas, isso já não era o bastante, pois não mais existia luz como antes, logo, não mais existia energia suficiente para todos.

Com as estrelas se apagando tudo mudou. E trilhões de pessoas morreram, esquecidas na escuridão sem fim. Abandonadas.

O que restava de vida, em colônias espaciais espalhadas nas órbitas das poucas estrelas restantes, disputava cada estação espacial, cada centímetro férreo, cada mínimo território.

E nunca se viu tanta guerra em toda a história humana.

Naves foram adaptadas às necessidades.

E foram chamadas Berçário.

Lá, em máquinas, nasciam e eram criadas crianças feitas para a guerra, com pouca ou nenhuma supervisão humana. Elas eram necessárias em robôs gigantes, também produzidos em escala industrial.

Os humanos eram as baterias, e viviam em sono profundo, sonhando, alheios à vida, alimentando as colossais máquinas de combate se digladiando no espaço sem fim.

Na direção de um dos maiores Berçários, o coronel Jack II caminhava entre as câmaras de GUF, onde as crianças entre sete e quatorze anos dormiam num líquido esverdeado, recebendo fluidos pela boca, e inseminações diretamente nos órgãos sexuais.

A reprodução acontecia a partir dos quatro anos de idade nas mulheres, que tinham novos filhos de acordo com as necessidade do exército.

Grávidas de forma ininterrupta por todos os anos de vida, as mulheres tinham filhos diretamente nas câmaras de GUF, lá as máquinas coletavam os bebês, que eram engenhados para as necessidades segundo duas vias. Os combatentes, e as novas mães.

Os combatentes eram levados do primeiro ao último ano de vida às cápsulas acopladas nos robôs gigantes. As mães eram levadas para novas câmaras de GUF, e a partir do quarto ano de vida se viam grávidas novamente, reiniciando o ciclo.

As paredes com as câmaras de GUF tinham treze quilômetros de altura. E lá, todas as meninas tinham barrigas grandes, algumas com gêmeos, outras com trigêmeos. E todas eram crianças, de muitas e muitas raças, de tantos planetas quanto se podia contar.

Nuas, elas estimulavam a punheta do coronel Jack.

Ele, que nos últimos trezentos anos trabalhou no mesmo posto, se acostumou com certo mimo.

Alguns toques num console, e uma das câmaras se abria.

De lá, junto do líquido fluorescente, saiu uma jovem de onze anos, grávida no sexto mês de gestação.

A barriga a impedia de caminhar, e ela ajoelhada se movia na direção do homem.

A pele branca, os cabelos negros, nunca cortados, descendo ao chão. Seios delicados, como de moça não de criança pequena. O rosto irritado, sem compreender o que acontecia. Com o que os escravos sonham? O coronel não sabia. E nem podia imaginar. Era a nona gravidez da criança.

Depois foi a vez de outra jovem ser liberta.

Doze anos, cabelos ruivos, longuíssimos. Ela tinha seios fartos, rosados nos bicos. A boceta era larga devido ao fato daquela ser a décima gravidez do pueril corpo. Na face dela o rubor, as sardas, e um toque de perversão, algo infantil, ainda desacostumado com a realidade.

Elas não sabiam falar.

E quando o coronel deitou a morena, a ruiva a imitou, também abrindo as pernas.

De pernas para o ar, a criança grávida sentiu a rola dura de Jack adentrando a boceta acostumada a receber máquinas para inseminações e retiradas de crianças. O tesão da menininha foi o suficiente para esquentar a boceta da ruiva, que recebeu dois dedos do homem, e depois o terceiro, e o quarto até que mesmo fodendo a criança morena ele insistia em socar o punho na ruivinha.

O beijo na boca não tardou. E que era o homem se não a solidão e a tristeza? Qualquer calor é luz e alegria, e lá, solitário, jorrando porra dentro da criança se contorcendo de tesão devido às drogas da câmara de GUF, ele pode, como num ritual, agradecer a existência de si, e de cada uma daquelas pequenas condenadas.

Quando foi a vez da criança ruiva, ele segurou bem perto dos calcanhares da menina.

Os seios da ruiva balançavam. Grandes e formosos, revelando gordura e uma boa genética.

Diferente da magreza da menina de cabelos negros recuperando o fôlego. Quando o cu da criança ruiva foi penetrado, a boceta dela inchou, exigindo dedos, exigindo cuidado.

Com o cu largo, devido à rola de quase trinta centímetros batendo no fundo do buraco, a ruiva gemia e tentava escapar sendo segura pelas duas mãos do homem a dominando, a ensinando ser mulher.

A moreninha rapidamente entendeu a situação, e segurou a ruiva para que o homem se concentrasse no arrombamento da pré-adolescente.

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2 Comentários

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  • Responder Lager_Gold ID:469c1o7zd9j

    Adoro este tipo de leitura! Continue!

  • Responder Sleepsex ID:1evf46u7gtku

    Meu irmão, que história é essa?? Ficção Científica de primeira. Não me lembro excitou nem um pouco, mas ainda assim eu adorei.