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Lídia, epopéia de uma paixão – 17

4431 palavras | 1 |4.60
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Não foi uma noite comum, desde sempre nunca foi. Lídia tinha planos, talvez também Lúcia que não esperava levar pau no cu…

17 – Se Brincou tem de brincar, se não…

📃 “Existem derrotas, mas não existe o sofrimento. Um verdadeiro guerreiro sabe que ao perder uma batalha está melhorando sua arte de manejar a espada. Saberá lutar com mais habilidade no próximo combate.”
(Paulo Coelho)

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🌴 Talvez não Rosilan que ainda hoje é a mesma mulher daqueles tempos. Carmem foi um momento de carência e por eu ser atencioso, carinhoso e gostar de brincar deve ter sido o motivo, mas eu sabia que não havia nada de errado entre ela e Adalberto – tornamos transar outras vezes, mas era apenas isso, transa. Sobre Lídia não há o que falar, sempre a amei e vou continuar amando sempre, Francilice é amiga de todo o momento (hoje estamos separados, mas nunca terminamos de verdade), mas as outras…

📅 27 de março de 2004, sábado – Alma Franca (Brincadeiras)
✔ (Como eu não tinha compromisso para a segunda-feira pela manhã, resolvemos ficar o domingo na fazenda e as garotas vibraram…)

— E as roupas tia? – Lúcia estava preocupada, tínhamos levado poucas roupas.
— A gente dá um jeito… – Lídia se apressou responder – É só lavar a calcinha e pronto!
Jantamos o que tinha sobrado do almoço – quase tudo – e ficamos deitados nas redes da varanda vendo o tempo passar, Francis e Rosilan estavam cansadas e queimadas, foram as primeiras a irem para os quartos. Fernanda e Francisca também não aguentaram muito tempo antes do sono chegar.
— Vamos dar uma volta pai?
Lídia estava deitada comigo na rede e Lúcia debruçada no parapeito de alvenaria crua olhando o céu estrelado, a lua apontou iluminando o lugar.
Andamos os três por entre as palmeiras, algumas lâmpadas acesas borravam a clarear da lua. Continuamos conversando e andando sem rumo, nenhum dos três estava com sono, terminamos na beira do açude.
— Que sons são esses? – Lúcia olhou com medo.
Sorri e falei que eram rãs e sapos, alguns piados de coruja ou gralhas noturnas.
— Vamos dar um mergulho pai? – Lídia colocou a ponta do pé dentro dá água morna.
— Não filha… – olhei para Lúcia – Mas se vocês quiserem eu espero…
Lúcia olhou para Lídia e depois para mim, minha garota sorriu e tirou a roupa, a morena também e as duas foram para a água. Sentei um uma tábua de lavar roupa e fiquei olhando as duas chapinharem água, era apenas duas meninas felizes pela felicidade daquele pedaço de mundo afastado do resto do mundo. Pareciam duas sereias em um mar de tranquilidade, o reflexo da lua na água criava um risco trêmulo e os sons, que antes tinham assustado Lúcia, silenciou namorando enamorado aqueles dois seres vivendo livres na liberdade do aprender. Apenas o farfalhar das folhas tangidas pelo vento e o som dos mergulhos e brincadeiras molecas quebrava o silêncio da noite, deitei na taboa e cruzei os braços detrás da cabeça, olhei para o firmamento, para a lua que banhava a terra com sua luz fria, as estrelas que piscavam ensandecidas como se espreitando incrédulas enamoradas pelos corpos das duas.
— Papai… – olhei, Lídia estava em pé – Tira a roupa…
A visão de corpo de baixo para cima, a boceta com poucos cabelos, a pequena língua aflorando de dentro encimando a vagina, os pequenos seios rijos pelo frio da água era uma visão estonteante e ela se abaixou.
— Não Lídia, olha Lúcia… – falei sussurrando.
Lídia se virou e olhou a amiga parada, braços cruzados apertando os seios morenos cujos mamilos intumescidos, quiçá pelo vento frio maroto ou pelo querer de um desejo até então apenas sonhos. Não conseguia ver o que se passava em seu rosto, imaginei dentro de meu pensamento um sorriso sem alegria expressiva dizendo das coisas impuras a balouçar despiciendo coisas de querer, somente o reflexo das águas delineava o contorno do corpo, das ancas arredondadas de uma quase mulher, as pernas esculpidas como se fossem arte pura e os cabelos entre as pernas deixando bem nítido o contorno da boceta inchada como se fossem dois pequenos gomos de uma laranja.
— Ela sabe, tira…
Suspirei, muitas pessoas já sabiam de nosso segredo agora sem segredo me deixava meio agoniado. Levantei, minha bermuda jeans caiu – eu não usava cueca – e meu pau ficou apontando para o rosto de Lídia. Olhava fixo para Lúcia, não tinha como imaginar o que ela pensava, não sabia o que minha garota tinha falado, mas pelo jeito que olhava senti que não haveria nada mais a esconder. Lídia lambeu a cabeça vermelha e brilhante, senti uma pontada, meu pau balançou e ela engoliu, colocou quase todo dentro da boca e chupou como se fosse um rolete de cana, coloquei a mão na cabeça, os cabelos molhados caindo nos ombros. Lúcia começou andar, parecia flutuar e chegou perto, olhou e viu Lídia chupando, olhou para mim, vi finalmente o rosto, estava séria. Tornou olhar para Lídia, no rosto uma expressão entre nojo e espanto.
Lídia largou meu pau, olhou para mim e para a amiga.
— Vem… Chupa comigo… – chamou.

📝 Lúcia me encarou, olhou para Lídia que segurava o pau e balançou a cabeça dizendo que não. Olhei aliviado e lembrei de Carmem.

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🚙 Recordações de Picos, volta ao passado

📅 1º de março de 2003, sábado – Picos, escritório (Medos, gozos e medos)
✔ (Estava cansado, mas fui cedo para o escritório, tinha alguns relatórios pendentes e meti a cara nos cálculos analíticos querendo terminar antes do meio dia, não tinha convocado ninguém e me espantei ao ouvir cadeiras arrastando..)

— Ôi! – Carmem me olhou na porta do escritório – Vim te ajudar…
— Não precisava… – a eficiência dela foi um dos motivos de ter trazido de São Diego – Termino logo…
— Tava sem fazer nada e… – sorriu – Sabia que tu estavas aqui…
Olhei para ela, parecia uma mocinha envergonhada, vestia saia justa que lhe marcava o corpo e uma camiseta cavada, cabelos amarrados em rabo de cavalo.
— Esse teu vício por trabalho… – me aproximei, ela em pé olhava fixo para meu rosto – Pensei que ias para a quinta…
— Adalberto levou as crianças pro Jatobá… – a voz macia parecia longe demais – Ficar em casa só me dá nos nervos… Vicio? E meu chefinho…
Toquei seu rosto, ela cortou a frase e aquele estranho sentimento nos ligou desde que nos conhecemos abriu as asas sobre nós.
— Junior eu… – suspirou, sentia o coração disparado, a respiração entrecortada por pequenos soluços e no olhar o desejo – Não dá…, não dá Junior, merda… Me abraça Junior, me abraça…
Aquele abraço foi a reafirmação que jamais seriamos apenas chefe e funcionário e ficamos abraçados parados no meio daquele mar de cadeiras da sala de espera.
— Devo estar doida… Não dá, não dá… – puxei minha cabeça e me beijou um beijo úmido – Te quero… Ó! Deus, como te quero… – se afastou e tirou a camisa de meia, os seios moreno com mamilos intumescentes – Merda, Junior…
Parecia puxar minha vontade quando toquei o mamilo, apesar de rijos eram macios. Não falei nada, toquei os biquinhos e ela fechou os olhos e tremeu quando a peguei nos braços como fosse uma criança e a levei para o escritório e a coloquei sentada em minha mesa e lambi os biquinhos intumescidos dos seios morenos que não denunciava os anos e os dois filhos, e chupei.
— Junior…, Junior… – acariciava minha cabeça – Que merda é essa…, espera, espera…
Me empurrou com carinho e olhou dentro de meus olhos e abriu as pernas sentindo minha mão buscar sua vagina.
— Olha…, eu… Eu nunca traí…, meu marido… – o dedo nervoso tocou meu rosto, meus dedos bolinava sua xoxota e senti a calcinha úmida – Mas… tu me descontrola…, nunca pensei… Hum! Ui! Junior, ai… merda! – tinha afastado a beirada da calcinha macia de algodão e passei o dedo nos lábios melados – O que tu faz comigo…, diz? O que tu fez comigo…
Olhávamos dentro de nossos olhos quando tirei o pau da bermuda e fiquei entre suas pernas. Carmem suspirou, tentou abrir mais a pernas, mas a saia justa não deixou.
— Espera, espera… – desceu da mesa e suspendeu a saia justa revelando o corpo de pele aveludada, bunda na medida certa de mulher sedenta, e novamente lhe suspendi como se fosse criança e ela sorriu – Tu me enlouquece cara, tu me enlouquece… – abriu as pernas e olhou meu pau duro, sem querer acreditar dos desejos infames, afastou a beirada da calcinha olhando meu pau duro e suspirou num gemido suspirado quando colamos e sentiu quando entrou – Hun! Hun! Assim…, assim tu…, tu me mata Junior, ai! Não goza dentro, tô…, tô fértil… Viu, não goza dentro…
Não respondi, apenas meti e continuei metendo e ela gemia, as mãos me puxaram e me abraçou e nos beijamos e a fodia com violência, a mesa rangia, ela gemia e gozava gozando e querendo gozar mais.
— Não goza Junior, não goza… – não era um pedido, foi mais um grito gritado na ânsia do gozo e estremeceu sentindo o meu pau inchar – Não…, não… Espera…, sai…
Me empurrou e pulou, ajoelhou e engoliu meu pau melado do melaço de sua xoxota e chupou punhetando com a boca e eu gozei, e ela bebeu…
— Eu queria isso… – olhou para entre as pernas e depois para meu rosto – Teu pau é grande e gostoso…
— A gente não poderia ter feito isso… – falei murmurando e tornei lamber e sugar o peito.
— Tinha sim… – falou e puxou meu rosto – Desde que ti vi tinha vontade de trepar contigo…
— Carmem…
— Espera… – tapou minha boca com a mão espalmada – Mas isso não muda nada, amo meu marido, mas tinha de fazer isso…
— Por quê?
— Não sei, mas gostei de dar pra ti – levantou a saia e olhou para entre as pernas e sorriu um sorriso de querer, me empurrou, sentei, ela sentou, a xoxota viva de vida renascida – Ainda está duro… Mexe mais…, assim… É gostoso…
Movimentei o pau, senti o roçar no canal e ela gemeu, gemeu e rebolou rebolando em uma cadência de desejos, de querer rebolar. Eu suspirei, não ia aguentar muito, ela gozou novamente aquele gozo gozado de desejos, gemeu e eu gozei, gozei dentro, ela suspirou um suspiro gemido.
— Tu gozou dentro… – tornou suspirar aquele suspiro de desejo realizado.
— Toma a pílula do dia – acariciar seu rosto, ela fechou os olhos, nos lábios um sorriso.
— E como vou comprar, sou mulher casada…
— Compro, eu compro – fremi o pau massageando o estreito canal da vagina alagada – Sou homem solteiro…
— Deliciosamente solteiro – me olhou sentindo meu pau bolinar dentro e mastigou massageando leve me fazendo gemer.
— Assim gozo de novo…
— Goza… já gozei milhões de gozos com esse cacete bolinando meu xiri – continuou mastigando meu pau em um pompoarismo que não sabia saber fazer, me abraçou, nos beijamos um beijo de amar – Posso te pedir uma coisa? – olhou para meu rosto – Não faz nada com Lúcia…, não come minha menina…
Olhei sério e uma outra dúvida entrou dentro de mim.
— Então foi por isso… para que… – respirei, pisquei – Não era preciso, nunca pensei nela desse jeito…
— Não! Não foi por isso… Juro que não é… – respirou e senti as paredes internas da vagina espremerem meu pau, ela também sentiu, olhou para entre as pernas – Juro por Deus que queria ficar contigo… Não sei por que, mas foi muito antes, desde que tu começou com Francis…
— Então por que esse assunto?
Ela me olhou por uns dois minutos, passou a mão em meu rosto e colocou a boca na minha, nos beijamos e novamente aquela sensação gostosa da boceta espremendo meu pau.
— Sei que ela te quer… – sussurrou – E um dia…

📝 Não deixei que ela continuasse, busquei sua boca e nos beijamos e voltamos a transar.

De volta à Fazenda com Lídia e Lúcia no açude

— Vem! – Lídia tornou chamar – Tu não falou que queria?
Lúcia ficou olhando, a respiração estava acelerada, os seios subiam e desciam quando ela se ajoelhou, olhei para ela, vi e senti o corpo estremecer quando o dedo tocou na cabeça vermelha. Lídia olhava para ela e empurrou, de leve, seu corpo.
— É bom, vem…, experimenta!
O rosto aproximou, a boca abriu e a língua tocou. Tive vontade de sair dali, não queria meter outra vida em minha vida já cheia de vidas. Lambeu de leve e tentou meter na boca, vi que estava com nojo, os olhos espremidos. Senti uma sucção e ela tirou da boca e cuspiu.
— Deixa de ser besta, olha, faz assim!
Lídia segurou e chupou, Lúcia olhava admirada.
— Não tem gosto, mas é gostoso, chupa…
Lucia tentou novamente e novamente cuspiu. Balançou a cabeça e saiu de perto, Lídia sorriu e se levantou.
— Tu não disse que queria? – instigou.
— Deixa Lídia, é melhor assim… – olhei para Lúcia que me olhava, tentei sorrir, ela também.
— Senta pai, senta…, deixa eu mostrar o que é bom de verdade…
Puxou meu braço e eu sentei.
— Bom mesmo é assim… – olhou para a amiga e sentou em meu colo.
O pau entrou escorregando na umidade do desejo. Lúcia olhava, no rosto a vontade de ter coragem, vi que passava a mão na xoxota, que respirava forte. Lídia subia e descia, o pau entrava e saia e ela gemia.
— Ai papai, ai paizinho… – dava pequenos pulos e olhou para a amiga – Isso é que é bom, isso é que é bom… Ai! Olha pai, olha… Ai! Meu Deus! Ai! Vou… Pai, mete papai…
Lucia ainda esperou alguns instantes antes de pegar a roupa, vestir e ir em direção da casa. Continuei transando até gozarmos juntos.

Algum tempo depois…

— Cadê ela? – perguntei depois de alguns instantes.
— Sai lá! Vai ver voltou para casa…
Lídia levantou e ficou em pé, um fio de gosma escorreu de dentro da vagina e caiu em minha perna. Fomos tomar banho e voltamos para casa abraçados.
— Lídia, não faça mais isso… – falei – Não force ninguém…
— Eu não forcei, foi ela quem pediu…
Avistamos a casa e Lúcia sentada no peitoril esperando.
— Está na hora de pular na cama… – falei e puxei a mão de Lúcia que puxou de volta.
Parei, Lídia continuou andando.
— Desculpa tio… – falou olhando para o chão – Eu não consigo, tenho nojo…
— Esquece isso menina – tornei segurar sua mão – Vamos fazer de conta que nada aconteceu…
— Eu queria, mas… – olhou finalmente para mim – Senti nojo tio…
— Sei… Esquece isso, vamos entrar…
Lídia estava sentada na rede e me abraçou. Entramos e fomos direto para a cozinha onde as duas tomaram suco e eu uma xícara de café preto e forte. As duas foram direto para o quarto e eu voltei para a varanda e acendi um cigarro, fiquei apoiado na mureta olhando para fora.
— Tu não vai entrar? – Lídia voltou, vestia uma camisa grande.
— Vou já, só vou fumar… – dei uma tragada e soprei a fumaça – Estão todos dormindo?
— Acho que estão… – sentou no peitoril e passo o braço por meu ombro – O que ela falou?
— Falou nada, vamos esquecer isso filha…
— Foi ela quem pediu… – uma lufada de vento mais frio – Ela falou que queria te dar…
Não respondi, continuei fumando e joguei a bagana longe. Peguei Lídia nos braços e entramos, pensava em leva-la para dormir conosco e fui direto para o quarto grande, abri a porta e acendi a lâmpada. Na cama Francis dormia embrulhada, Rosilan e Francisca também estavam na cama e Fernanda em uma rede.
— Agora tu dorme com a gente… – Lídia apagou a luz.
Fomos para o terceiro quarto onde Lídia estava com Lúcia, entramos e a garota estava deitada de bruços nua, senti meu corpo arrepiar.
— Dá uma pimbada nela! – Lídia sussurrou – Ela quer…
Respirei fundo e falei que não, coloquei Lídia na cama e ia sair.
— Fica aqui…
— Só tem uma cama… – olhei para ela – Vou ver os outros quartos.
— Então vou contigo…
Não ia adiantar dizer que não. Tentamos abrir as outras portas, todas estavam fechadas com chave.
— Agora não tem jeito… – ela riu e puxou minha mão.
Deitei no meio das duas por imposição de Lídia. Tentei pegar no sono, mas não consegui, Lídia parecia já estar dormindo, Lúcia se mexeu e virou para cima de mim, a perna passou sobre meu corpo e o braço por meu ombro, tentei me desvencilhar, mas novamente ela tornou a me abraçar. Fiquei parado, a pele macia e perfumada e o ressonar leve soprava um ar morno em meu rosto, virei para ela, nossos rostos ficaram quase colados.
Olhei para Lídia, ela dormia. Novamente Lúcia se mexeu, ficou mais colada, senti os cabelos macios da xoxota em minha perna, tornei virar o rosto e lambi os lábios secos, ela ressonou e suspirou, a boca entreabriu e novamente passei a língua, Senti o toque de sua língua na minha, ela estava acordada, os olhos abertos e a mão acariciando meus cabelos. Ficamos nos olhando, nossas respirações explodiam em nossos rostos e ela aproximou o rosto e me beijou, fechei os olhos e suguei sua língua.
— Eu gosto de ti tio… – roçou a boceta em minha perna – Quero…
Não deixei que continuasse, colei minha boca na dela e nos beijamos um beijo carregado de desejos. Desci a mão e toquei na xoxota, senti que seu corpo estremeceu e que as pernas se abriram, ela suspirou, nossas bocas ainda coladas.
— Mete em mim tio, me come… – sussurrou.
Novamente a imagem de Carmem, ela sabia que aquilo ia acontecer. O amor de mãe sabe muito mais que a percepção.
— Não Lúcia…
Ela me olhou séria, meu dedo brincando com os lábios encharcados.
— Por quê?
Não respondi, saí na cama, ela me olhou sem entender, fiquei entre suas pernas, sentia o odor exalando da vagina, olhei para ela, segurei o peito, apertei o biquinho, ela gemeu e fechou os olhos e abriu mais as pernas, olhei para a vagina, o monte, os cabelos negros e macios de uma quase menina, aproximei o rosto, ela continuava com os olhos fechados. Toquei na bochecha da boceta, o corpo tremeu e no clitóris com a ponta da língua, ela abriu os olhos espantada.
— Não tio!
Não me importei, passei a língua pelos grandes lábios e novamente as pernas se abriram, a vagina parecia uma boca, uma língua e um sabor. Lambi, senti o gosto gostoso, passei a língua e bebi o líquido que melava, ela gemeu e puxou meus cabelos.
— Ai tio… Ai…
Continuei lambendo, chupei o grelo, medi até sentir as dobras internas e ela gemia, puxava meus cabelos, me jogava para dentro dela e eu lambia, e chupava e ela gemia.
— Ui! Tio… Ai!… Assim… Mete…, mete a língua, mete… Ai! Tio, ai…
O corpo estremeceu e ela gemeu mais alto. Lídia parecia dormir, não demonstrava ouvir os sons ou sentir o balanço do colchão. Lúcia gozava um gozo que nunca tinha sentido. Ainda continuei lambendo e sugando, mas ela estava quieta, respirava com dificuldade e continuava sair aquele líquido de dentro, escorria para o colchão.
Parei. Olhei para ela e sorri, ela sorriu sem sorrir, olhava para mim naquela penumbra alumiada pela luz fria da lua entrando pela janela, as cortinas estremeciam devido o vento moleque que soprava lambendo nossos corpos, tinha gozado.
— Poxa tio, é muito bom… – no rosto um semblante de satisfação – Pensei que ia desmaiar – riu e me abraçou.
Ficamos calados, de certa forma eu tinha cumprido minha palavra para Carmem.
— Mete tio, quero sentir tudo dentro…
— Não Lúcia, você é virgem, não é?
— E o que é que tem… Eu quero que tu sejas o primeiro…
— Não Lúcia, não vamos fazer mais nada… – falei sério.
Ela me encarou e virou de costa.
— Não fica assim… – passei a mão em sua costa – Você tem que entender… – ela não respondeu – Hoje não…, quem sabe outro dia?
— Eu quero é hoje, agora…
Se mexeu e a bunda ficou espremida em minha perna, meu pau parecia querer explodir e rasgar a cueca. Respirei agoniado e abracei ela, segurei os peitinhos e fiz carinho. Ela ficou parada, mas eu sabia que estava de olhos fechados.
— Prometo que a gente faz outro dia…
Ela soluçou e se jogou para mim, fiquei parado sentindo a pulsação do coração, o calor do corpo e a pele cheia de pequenos montes, estava excitada, eu também estava.
— Eu quero hoje… – sussurrou e pegou minha mão e levou para entre as pernas – Mete, só um pouco, mete…
Dedilhei a abertura, estava totalmente melada. Tirei o dedo, avancei um pouco mais, toque no anel cheio de rugas, ela gemeu e as pernas ficaram frouxas, continuei passando o dedo, ela gemia e suspirava. Tirei o pau e ela sentiu e gemeu e suspirou.
— Mete Junior, mete só um pouquinho…
Não era onde ela queria, era outro o lugar que busquei. Meti a ponta do dedo, ela gemeu, forcei e entrou um pouco.
— Ai! Aí dói…
Mas não tirou minha mão e abriu mais as pernas. Coloquei outro dedo e forcei, ela novamente gemeu, continuei metendo e tirando e tentei meter o terceiro dedo, ela reclamou dizendo estar doendo, mas não tirou minha mão. Forcei, os dedos unidos entraram.
— Está doendo… Aí não, está doendo…
Deixei parado por algum tempo, minha mão estava começando a doer, a posição era incomoda e as pernas abertas e levantadas, os três dedos dentro do buraco.
— Aí não… Não mete no buraquinho não, vai doer…
— Deixa… – sussurrei – Você vai gostar.
Ela não falou nada, a perna continuava levantada. Tirei os dedos e coloquei o pau, ela estava com medo, tinha medo de não aguentar.
— Não tio, vai doer muito…
— Na xoxota também dói – falei assoprando em seu ouvido – Aqui não tem perigo…
Coloquei no lugar e forcei, ela gemeu, não entrou. Tornei colocar e tornei forçar, a cabeça entrou e ela gemeu forte, parei.
— Tira tio, tira que eu não aguento…
— Espera papai… – Lídia falou e ficou de joelhos na cama – Tira devagar… – colocou a mão entre nossos corpos e eu tirei – Fica de boi Lúcia, dói menos…
Lúcia passou a mão, meteu a ponta do dedo e sentiu que estava aberto. Deitou direito e olhou para Lídia.
— Vem Lúcia, fica de boi… – Lúcia olhou para a amiga e depois para mim antes de ficar na posição que Lídia dizia – Agora encosta a cabeça no travesseiro… Isso…, agora arrebita a bunda, assim… – olhou para mim e sorriu – Agora pai deixa eu lubrificar… – limpou a cabeça do deu pau com o lençol e chupou, deixou todo sujo de saliva – Fica assim agora Lúcia… Levanta mais…, isso, assim… Morde o travesseiro… Vem pai, mete…
Fiquei atrás da garota, segurei o pau e apontei.
— Se doer muito morde o travesseiro – Lídia falou – É só quando entra, depois é bom…
Estava no lugar, o pequeno botão parecia piscar. Lídia cuspiu na mão e melou o buraco. Fiz pressão, Lúcia gemeu…
— Não prende… – Lídia deitou do lado da amiga – Faz força como se tu tivesse fazendo cocô…
Senti que a pressão estava mais aliviada e tornei forçar, entrou mais que a cabeça.
— Ai! Tira… Está me rasgando, tira que eu não aguento…
Não tirei, tornei forçar e ela gemeu alto, Lídia mandou morder o travesseiro e forcei novamente e entrou, entrou tudo. Senti uns espasmos, ela tremia, doía além do que imaginava que ia doer e começou chorar sussurrando.
— Tira Junior, tira que eu não aguento, tira…
— Espera Lúcia, espera que já entrou tudo – Lídia passou a mão na cabeça da amiga.
Fiquei parado, o cuzinho parecia piscar, eu estava todo dentro dela e ela gemia baixinho. Lídia fazia carinhos em sua cabeça.
— Vai tio… Não está doendo mais muito…, vai tio, vai…
Comecei a meter e tirar devagar, ela soluçava e gemia, mas não pedia mais que tirasse e Lídia levou a mão para a xoxota dela e passou a mexer com o grelo. Eu metia e tirava, metia e tirava, não era mais tão apertado e entrava e saia, ela gemia, bufava mas não pedia que tirasse. Aos poucos fui acelerando, ela só gemia. A cabeça de meu pau ardia e eu continuei metendo e tirando e ela gemia, mexia a cintura, estava gostando e gemia.
— Isso tio… Ai! É bom… Isso…, mete o dedo Lídia, mete o dedo…

📝 A cama balançava, o colchão rangia e eu metia e tirava e ela gozou novamente, dessa vez com o pau enterrado no cu. Eu já tinha gozado duas vezes naquele dia, parecia estar anestesiado e demorou muito até que eu também gozasse…

No próximo episódio:

📖 Lúcia conversa com Júnior e se beijam, Júnior recorda suas aventuras com Elisabeth e Albertina, Lúcia continua atiçando o tio e Carmen volta a foder com ele…

🗂️ Você leu o episódio 17, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

✌️ Continua… 👉🏻
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1 comentário

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  • Responder Armando ID:bf9d3cgb09

    Sequência maravilhosa.
    Pena que não consigo fazer uma boa leitura com a cabeça de cima quando leio com a debaixo… e vice versa…