Lutinhas III

Depois que gozei e ela me deu um beijo no rosto dizendo que me ama, como estava acordada mandei ela se lavar, mas ela alegou que queria ficar assim, amanhã quando acordasse iria, mesmo toda melada se aninhou mais em mim e dormiu. No outro dia levantei mais cedo e após o banho preparei um café para nós, mais tarde ela chegou na cozinha de banho tomado com um calção e blusinha de pijama, notei que ela estava sem calcinha, será que não trouxe uma limpa? Pensei. A mãe dela iria estranhar ela voltar para casa sem calcinha, sorte que tinha ficada uma para lavar da outra vez. Não comentamos nada sobre o ocorrido na noite anterior, simplesmente me deu um beijo de bom dia e seguimos conversando sobre o dia dia dela na escola. Como o dia estava muito quente combinamos que iriamos tomar banho de piscina após o café. Subimos para nossos quartos para nós trocarmos para roupas de banho. Combinei que desceria em seguida para limpar a piscina e esperaria ela lá embaixo. Limpando a piscina fiquei pensando nos últimos acontecimentos, tinha me interessado e lido alguma coisa na internet a respeito de relacionamentos entre pais e filhas. Verifiquei que meninas nessas idades sentem uma atração especial pelo pai, como já estão despertando para o sexo o pai é o primeiro homem na vida delas e por instinto de fêmea procuram seduzir. Alguns pais até chegam a comer, mas outros resistem as investidas. Conversei também com um colega que tem uma filha em torno dessa idade, ele não entrou muito em detalhes mas deu para entender que havia alguma “coisa” entre eles, depois dessa conversa fiquei com a consciência mais tranquila. Concordamos que as meninas de hoje são muito precoces e sexualizadas cada vez mais cedo, é só ver nesses bailes funks onde menininhas de 8 9 10 anos com mínimas roupas dançam com movimentos que simulam o ato sexual praticamente se oferecendo, as vezes com o consentimento dos pais que tiram algum proveito oferecendo elas de “lanchinho” para os marmanjos. A internet e as redes sociais estão aí para ensinar. Quando ela desceu vi que colocou novamente aquele biquíni pequeninho, parecia uma deusa caminhando em minha direção, me excitei mas disfarcei e me virei. Ela entrou na piscina e como eu estava de bermuda fiquei na cadeira de praia. Observei ela na escadinha na piscina de costas para mim, onde a bundinha de fora d’agua com o biquíni enterrado no reguinho era uma linda imagem, sei que uma bundinha assim, novinha e durinha, é o desejo de muitos marmanjos, principalmente que a penetração no anal nessa idade é muito mais fácil do que o vaginal. Li que algumas meninas nessas idades para não perderem a virgindade praticam o anal e dão show de cama do que muita mulher adulta. Após uns mergulhos ela me chamou para entrar na piscina, disse que preferiria ficar aqui fora e ler o jornal do dia. Ela insistiu e fez beicinho, tirei a bermuda ficando somente de sunga e entrei. Começamos a brincar de mergulhar e passar entre as pernas, quando ela passava sob as minhas parecia que inocentemente me tocava. Quando já estávamos cansados pedi para sair, ela veio em minha direção e pulou no meu colo me abraçando com as pernas na minha cintura e com as mãos no meu pescoço, pediu para ficar mais um pouco e que me amava forçando o quadril contra mim. Não resisti e me excitei com aquele corpinho infantil de carnes tenras e durinhas encostada em mim, meu pau endureceu e saiu por cima da sunga deixando a cabeça e mais um pouco de fora. Ela notou, procurou subir mais o corpo e desceu colocando a bucetinha na cabeça do meu pau, com uma mão afastou o biquíni, pegou no meu pau e direcionou para a entrada da bucetinha, tentei me afastar, mas ela me segurou e não deixou, levantou a parte de cima do biquíni e encostou os peitinhos em mim, coloquei as duas mãos por trás dela dentro do biquíni e segurei pela bundinha. Lentamente ela começou a tentar a penetração, quando entrou a cabeça do pau ela sentiu uma certa dor e recuou, ficamos assim por alguns minutos, tentou de novo, creio que acostumou quando entrou novamente a cabeça, começou um leve vai e vem forçando a penetração, senti o cabacinho e empurrei ela um pouco para baixo fazendo romper, ela deu um gritinho e arregalou os olhos mas ficou quietinha por alguns segundos e voltou a fazer o vai e vem. Deixei que ela conduzisse a penetração pois eu poderia machucá-la e assustá-la. Quando já estava praticamente a metade do pau dentro e com o vai e vem que fazia gozei com diversos jatos naquela bucetinha quentinha e apertadinha, esperei para ver se ela iria gozar também, senti quando ela tremeu as perninhas, fechou os olhinhos, deu um gemido e empurrou o quadril para entrar mais, notei que estava gozando, como a bucetinha estava lubrificada de porra o pau entrou quase todo, ela deu um gemido e arregalou os olhos. Faltou pouco para a bucetinha encostar no meu saco. Mencionei em tirar pois achava que tinha machucado, mas ela me disse: – Não tira Papi, tá gostoso. Sorte que o meu pau não era muito grande senão não conseguiria penetrar. Ficamos abraçados um bom tempo, me perguntou se me fez feliz, disse que sim, perguntei se ela também ficou feliz, me disse: -muito. Quando estava tirando o pau de dentro pois já estava amolecendo ela me dá um beijo na boca e diz: – Obrigada papai. Te amo, vou ser sempre tua namorada. Quando saímos da piscina, um pouco de porra misturado com um filete de sangue desceu pela perna dela, ela passou um dedo na porra e levou na boca, olhou para mim e sorriu. Fiquei preocupado em ter gozado dentro, não sei se ela já menstrua, tem 11 anos, mas já vai fazer 12 agora no mês que vem. Sei que é nessas idades que começa a menarca. Nunca imaginei que uma menina nessa idade já poderia receber um pau adulto e gozar, eu tenho um pau de 15 cm, considerado normal para o padrão Brasileiro. Por precaução corri para uma farmácia próxima e comprei a pílula do dia seguinte e fiz ela tomar. Gostaria de saber se tem mais pais que passam por essa situação?

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