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Incesto entre irmãos gêmeos e um demônio

5023 palavras | 4 |3.75
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Dois irmãos gêmeos inocentes no auge de seus 14 anos gostam de brincar de invocar demônios na floresta. Certa vez isso realmente funciona.

eai pessoal, escrevo algumas fanfics eróticas em fóruns de fã, mas infelizmente excluí esse conto do meu perfil de lá pq minhas leitoras não curtiam incesto.

peguem leve nas críticas pq a princípio isso daqui era uma fanfic, apenas cortei a história e deixei só o sexo, cujo pode estar meio diferente da forma como um conto erótico é escrito.

espero que tenham orgasmos com essa porra aqui, e não judiem mt nos comentários <3

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Na penumbra luar da cabana, o corpo diminuto de Ciel emergia de um cobertor velho que eles levaram para lá quando arrumaram aquele lugar abandonado. Havia vários cobertores ralos que eles pegaram do calabouço com um velho amigo que trabalha no castelo sobre os comandos de Vicent.

Sirius estava em meio ao pentagrama desenhado por carvão no chão batido daquele esconderijo, lendo o grimório sem de fato pronunciar as palavras em voz alta. Ciel o observava concentrado na leitura; ele ficava lindo quando se mostrava interessado em algo, mas logo se livrou daquela observação quando se deu conta que estava bobo demais por alguém que certamente nunca o daria bola.

ㅡ Vamos ler um conto satânico hoje, Ciel ㅡ Sirius disse ainda com as orbes coladas ao livro. O menor arregalou os olhos, surpreso.

ㅡ Nós dois? ㅡ questionou cobrindo os pés e se encolhendo no próprio corpo. Sirius confirmou com a cabeça, indicando que ele se sentasse ao seu lado ㅡ Mas eu tenho medo dessas coisas! Você sabe.

ㅡ Para de ser medroso, eu faço isso sozinho toda noite, vamos tentar invocar alguma coisa essa noite juntos ㅡ explicou, de fato acreditando que algo poderia acontecer. E em um paralelo assoalho espiritual e escuro, uma entidade escutava os herdeiros passados de Fausto acreditarem.

Eram afáveis.

Ciel suspirou, convencido pelo irmão, e então se sentou ao seu lado com as pernas cruzadas, ao centro dos símbolos desenhados no chão.

ㅡ Eu leio um trecho e você lê outro ㅡ Sirius ordenou, e Ciel balançou a cabeça afirmativo, já bisbilhotando o grimório nas mãos do outro.

Sirius iniciou, contando com pausas desnecessárias e certas dificuldades quando ia pronunciar algumas palavras. A mulher que os cuidava havia os ensinado ler e escrever, mas não tinha tempo para ser uma boa professora de fato. Se não dedicasse boa parte de seu tempo nas casas da vida, não teria como sustentar aquelas crianças.

Ciel então continuou em outro parágrafo, não entendendo quase nenhuma sentença ali. Sirius o ajudava quando seu irmãozinho travava, cochichando as palavras rente ao seu ouvido; Ciel se arrepiava com isso, sentindo certas formigações ao pé da barriga a cada vez que os lábios fininhos de Sirius roçavam em seu lóbulo perfurado por um brinco delicado.

Ambos os corpos miúdos estavam quase colados um no outro, compartilhando pela primeira vez uma aproximação que não envolvia em nada o amor fraternal.

Sirius tomou posse da leitura, deixando com que Ciel repousasse a cabeça em seu ombro. Naquela cabana centralizada na floresta mais mal falada da Europa, a única iluminação que havia era a natural, e eles não tinham velas ou instrumentos adequados para contactar qualquer entidade que seja.

Até mesmo aquele grimório não era o suficiente. Continha lá alguns ensinamentos, contos e citações que de fato eram sobre a ciência do maléfico, mas, ainda sim um simples objeto nunca seria capaz de atrair verdadeiramente um demônio.

Mas entre aquelas linhas, muito mais importante que qualquer instrumento ideal, a crença e temor dos gêmeos era o real aparato que aliciava um demônio lubrico que ouvia do mais alto patamar infernal a voz doce indagando palavras amaldiçoadas. Eles não sabiam o que estavam dizendo. Não tinham noção do que aquilo iria se tornar, e esses dois fatos faziam o anjo das trevas desejar sua forma humana para poder então sentir aquilo que provoca barbaridades no mundo humano: tesão.

Sem um mestre, sem um contrato, desamarrado pois Lucifer estava transando com a preguiça, o que o impediria? Absolutamente nada.

Sebastian sentia suas silhuetas infinitas banhadas no breu esquentarem a cada toque que o fino pontiagudo de suas botas fazia sobre a secura de um assoalho arenoso e rachado, molhado à lava e mãos cujo a pele derretia aos poucos. Almas gritavam por piedade e reclamavam salmos bíblicos que seus cérebros ainda funcionando lembrava, na tentativa de escaparem do inferno.

A entidade tinha como hobby perguntar a suas almas se as riquezas que os fez ter em vida humana não haviam valido a pena. Estavam gritando tanto a final. Não pareciam os soberbos com que Sebatsian havia lidado quando estavam vivos.

Não muito a cima da pele humana assentando o corpo do demônio, Sirius e Ciel terminavam o conto em um último parágrafo com um suor gelado repentino escorrendo pela testa. Estavam ofegantes como se tivessem corrido uma maratona, mesmo que estivessem apenas lendo um texto. Nunca antes desde que começaram a tentar invocar entidades aquele tipo de reação acontecia inconscientemente.

ㅡ Sirius… ㅡ Ciel manhou, abraçando o próprio abdome ㅡ Estou com frio na barriga.

O mais velho o abraçou pelos ombros, depositando um beijo em sua bochecha. Um beijo molhado e demorado, que arrepiou a pele perolada de ambos.

ㅡ Eu também, e eu não sei por quê, maninho ㅡ o maior cochichou, afagando os fios idênticos aos seus.

O ambiente estava quente, mas seu suor era frio. A cabana feita de madeira não deveria estar tão ardilosa para uma noite de nuvens no céu, mas mesmo nessas circunstâncias aqueles dois corpos ㅡ talvez houvesse um terceiro a caminho ㅡ queriam saciar algo que ainda não havia sido ensinado. Hannah era uma prostituta, ㅡ a mulher que os criava ㅡ mas os tratava como se obrigatoriamente tivessem que ser puros como águas límpidas.

Sebastian os observava a medida que o oxigênio invadia suas narinas humanas. Era como sair de um cubículo sufocante. O mundo dos vivos era deveras interessante, só não mais que a mão atrevida do gêmeo Sirius rastejando sorrateiramente entre as coxas do irmão menor.

O garoto mais velho buscava o olhar de seu gêmeo, mas tudo estava escuro, apenas alguns filetes de luz adentravam pela janela; mesmo assim ainda não era possível ver aquelas duas joias brilhantes. Ciel por sua vez ofegou quando sentiu a quentura da mão pequena e delicada do maior chegar perigosamente próxima à sua virilha, que fervia em sua primeira ereção causada por estímulos sexuais.

Sirius tocou a mão de seu irmão e a guiou até sua coxa, pedindo silenciosamente que ele fizesse o mesmo. A cada particula de ar que eles compartilhavam, mais seus membros cobertos por uma calça de tecido fino pulsavam. Os dedinhos rechonchudos de Ciel acariciaram ali, enquanto sentia o rosto de seu gêmeo se aproximando, e seu hálito quente açoitando seu rosto corado. Era como um feitiço. Um feitiço que os fazia realizar as próprias vontades, pondo de lado qualquer descrição.

ㅡ Vamos nos beijar? ㅡ Sirius perguntou baixinho, com a testa colada na do menor. Ele não conseguia o ver direito, mas só aquela aproximação já bastava para deixá-lo louco.

Ciel movimentou a cabeça em confirmação, ancioso sobre como seria seu primeiro beijo. Sirius também era inexperiente, mas já havia selado os lábios de Alois, um garoto do vilarejo que pescava e dava peixes grátis para Hannah.

Lentamente as bocas se aproximaram, até que um selar molhado fosse trocado. Ciel sentiu seu corpo tremer, assim como Sirius, que enquanto dava pequenos selinhos demorados na boca macia do outro, apertava entre os dedos a carne das coxas de seu gêmeo.

Seu pênis estava endurecido, e foi quando seu indicador ousado cutucou a pélvis do menor, Sirius soube que Ciel estava da mesma forma. A cabana silenciosa foi preenchida por estalos e barulhos molhados, ao passo que Ciel expôs a língua para fora, enquanto Sirius a lambeu com a sua; ambos partilhavam o oxigênio escasso e os sabores íntimos, descobrindo assim o prazer que poderiam ter um com o outro.

Sirius não ligava se Ciel era seu gêmeo, se havia nascido no mesmo dia ou se eles dividiam a mãe morta. Aquele garotinho alguns centímetros menor que si era o manifesto ambulante de seus desejos. Talvez fosse Narciso, que se apaixonou pela própria imagem.

Mas ninguém poderia ser capaz de julga-lo, pois, até mesmo um demônio caiu em desejo por aquelas criaturinhas idênticas, e se Faustus, ㅡ o professor ㅡ, existisse, teria os apelidado como apelidou seu petiz loiro. Como era mesmo? Sebastian não queria procurar no futuro, estava ocupado demais sentindo sua circulação sanguínea tomar um rumo direto ao seu pênis que se enrijecia a cada gotícula de saliva que o rebelde irmão trocava com seu ingênuo igual.

As línguas expostas para fora da boca pareciam dois amantes se conhecendo pela primeira vez: tímidos e afobados. Sirius não poupava saliva ao tentar falhamente contornar a língua de seu irmão com a sua. A mão de Ciel percorreu corajosamente os braços de seu irmão, até encontrar sua nuca. A ponta de seus dedos tocaram ali timidamente, brincando com alguns fios enquanto o indicador do mais velho ameaçava tocar sua glande pulsante.

Seus corpos diminutos estavam quentes, tão quanto a temperatura daquele lugar que subia gradativamente de maneira rapida. Era como se estivessem sendo ordenados a tirar as roupas. Sirius não conseguia parar, Ciel parecia estar hipnotizado naquele beijo lento, e, Sebastian salivava em desejo de participar daquela brincadeira nada inocente. Ou talvez fosse. Talvez fossem só dois irmãos se descobrindo.

Quem garantiria o contrário?

O demônio por sua vez ecoava cada vez mais perto, despido de camiseta e trajando apenas uma calça comum para a época, desgastada por preferência na cor preta. Seus fios longos iam até os ombros, e as pontas repicadas o davam também uma franja comprida na lateral de sua cabeça. Estava soado, como seus garotinhos, e ofegante, não por cansaço, mas por vontades à flor da pele. Seus olhos carmesim brilhavam na noite, como dois pontos únicos de luz na escuridão.

Sebastian então entrou em cena. Como uma serpente forasteira, ou, como Mefisto prestes a iniciar um pacto com Fausto. Diferente dele, aquela entidade não tinha aposta com nenhum Deus, a não ser consigo mesmo. Sirius descolou os olhos, os abrindo quando uma massa de ar quente acobertou os corpos. Como o breu poderia ficar mais escuro?

Sirius estreitou as orbes, separando o rosto e fazendo seu irmão menor estranhar.

ㅡ O que foi…? ㅡ disse o gêmeo mais novo, buscando o rosto de seu irmão novamente. Sirius apertou a cintura do garoto, o trazendo para perto, já numa colocação sexual e medrosa. Ele queria sentir a saciedade que obtinha quando os dois corpos estavam juntos, mas, aquele ponto obsceno e intruso na luz que emergia da janela o assustava, e, não incrivelmente fez seu pênis se contorcer, querendo ser liberto o quanto antes.

Ciel logo percebeu, se encolhendo no abraço do outro. Logo ele, o mais temeroso dos dois, estava se pegando compartilhando da mesma excitação que seu irmão.

ㅡ Eram dois gatinhos pecadores lendo aquele terrível conto? ㅡ Sebastian questinou, em um passo que o fez deixar seu rosto sobre a luz da lua.

Ciel tremeu em ver aquela imagem. Não tinha razões óbvias ou humanas para alguém ter conseguido entrar na cabana, pois a mesma estava com a porta impedida por um galho na parte de dentro.

ㅡ Como entrou aqui? ㅡ Sirius replicou, mantendo sua pose protetora. Seu pênis não descia mesmo que ele se esforçasse em concentrar os olhos naquela figura. Mas impiedosamente era ela mesmo a causadora de tanta excitação, e Ciel já havia percebido isso.

ㅡ Não estavam brincando de me chamar? ㅡ Sirius franziu o cenho, sempre mantendo a calma, enquanto afagava os ombros de seu irmão.

ㅡ Um demônio sem chifres?

ㅡ Creio que seja um garoto de fetiches preocupantes ㅡ Sebastian nunca havia ouvido contestamentos sobre sua aparência.

ㅡ Fetiches… ㅡ o garoto repetiu, como se estivesse estudando a palavra, logo negando com a cabeça ao perceber que aquilo não era de fato importante ㅡ V-você tem que ir embora ㅡ havia gaguejado pela primeira vez na noite, sentindo o efeito de uma pressão sobre seu corpo quando Sebastian se aproximou, se ajoelhando.

Os garotos queriam recuar, mas aquela presença os fazia paralisar, como se por vontade própria eles estivessem escolhendo ficar aonde estavam.

O demônio tinha um olhar penetrante, como se estivesse lendo o cerne daqueles garotos. Ciel fora fitado também, recebendo um sorriso ladino da entidade.

ㅡ Estava gostando de ser acariciado pelo seu próprio irmão? ㅡ Sebastian tocou as bochechas de Ciel, e Sirius logo o puxou para mais perto.

ㅡ Não toque nele ㅡ falou em tom baixo, com a voz falha pois a cada segundo seu pênis parecia querer rasgar sua calça. Ciel fechou os olhos, não contendo um barulhinho sôfrego por sentir as mesmas coisas.

ㅡ Quão egoísta… ㅡ Sebastian tomou o rosto de Sirius entre as mãos, observando as bochechas fartas se espremerem, e sua boca formar um biquinho ㅡ Não admito que meus garotos sejam assim ㅡ disse por fim, apertando mais aquela carne entre as mãos a cada movimento que Sirius tentava fazer para se esquivar.

O peito do garoto subia e descia rápido, como o de seu irmão que não abandonava seu corpo nunca. Sebastian massageou o próprio pau com a outra mão, enquanto levou sua boca até a de Sirius. Aqueles lábios vermelhinhos eram deliciosos, como ele imaginava. Sua boca movimentou-se sozinha a início, até que sentiu ser correspondido. O gêmeo mais velho pareceu derreter instantaneamente ao ser beijado.

Sirius lambeu o lábio inferior do demônio, sentindo como aquela pele era quente e gostosa. Sebastian sorriu entre o beijo, se separando minimamente, e o gêmeo mais velho fora em um quase desespero tentar colar as bocas novamente. O demônio estava satisfeito em ver como seus encantos funcionavam tão bem naquela criança à minutos a trás na defensiva.

A entidade voltou o olhar até Ciel, que parecia tão sedento quanto seu irmão. Sebastian percorreu suas pernas esticadas com uma das mãos, enquanto enfiava dois dedos da outra na boca quente e apertada de Sirius, este qual chupava e arrodeava a língua ali, babando a cada investida que recebia. A pele do garoto sendo tocado se arrepiou, e o demônio não tirava do rosto um sorriso sem significado real.

A boquinha do mais novo fora tomada rapidamente; ele não teve tempo para um último suspiro, tendo seu interior corrompido pela língua áspera de Sebastian, que explorava a cavidade como um ladrão invasor, a procura de um tesouro valioso.

A mão do demônio chegou até a barra de sua calça, ali brincando por alguns segundos enquanto deleitava aquele beijo quente. Logo, tirou seus dedos da boca de Sirius, e se separou de Ciel. Com sua visão que lhe dava privilégios mesmo na escuridão, a entidade viu ambos ofegantes e corados como nunca. Aquelas criaturinhas idênticas eram o pior pecado que alguém poderia cometer, mas, em contrapartida era o que mais valia a morte eterna.

ㅡ Deita ㅡ Sebastian disse num sussurro, partindo para cima de Ciel, enquanto o mesmo obedecia, levando as costas ao chão. Sebastian atacou o pescoço alvo do garoto, mordicando e sugando a pele leitosa enquanto ele se contorcia com aquilo, gemendo baixinho enquanto balbuciava o nome de seu irmão.

Sirius por sua vez deu as mãos para o garoto, sem saber exatamente o que fazer. Seu pau doía por não ser tocado, e Ciel contorcia os dedinhos pelos espamos de estar sendo sugado tão arduamente pelo desconhecido. O mais velho por um impulso colocou a mão de seu irmão em cima de seu pênis duro. Não teve como conter um gemido surpreso por ter sentido uma sensação tão boa e gostosa, e o mais novo se quer teve tempo para sentir-se envergonhado por ter tocado seu gêmeo de forma tão íntima.

O mais velho se esfregava ali, sentindo seu corpo esquentar cada vez mais. Era a sensação mais gostosa que já havia experimentando. Sebastian por sua vez mordiscou os ombros cobertos do menino, desabotoando os botões desalinhados da camisa com certa pressa, e a cada espaço de pele nua liberada, sua língua habilidosa tocava em movimentos circulares, o fazendo gemer em resposta. Ao estar com o torso nu, o demônio voltou o olhar ao mais velho que se divertia usando a mão pequena de seu irmão.

Sebastian o puxou para um beijo, ainda em cima de Ciel. A entidade desabotou sua peça também, deixando ambos sem camisa com seus peitorais e barrigas expostos para seu deleite. Os dedos esguios do demônio percorreram aquela pele lisinha enquanto o beijava, até que seu polegar iniciou um estímulo delicado no mamilo durinho de Sirius. Ele jogou a cabeça para trás ao passo que o ser obscuro passou a distribuir sorvos necessitados naquele pescoço.

Sebastian desceu com beijos até seu umbigo, e após isso abaixou a barra da calça do garoto, expondo seu membro duro. Eles não usavam cuecas ou roupas íntimas. Por terem pouca idade, apenas uma calça bastava para os dar liberdade para brincar.

Sirius não se contrapôs, e Sebastian logo ordenou que Ciel se despisse também, e assim foi feito.

ㅡ Continuem o beijo, sim? ㅡ mandou, aproximando as duas bocas quando o mais novo havia se sentado sobre seus pés, como seu irmão. Os lábios voltaram a se chocar afobados, e não havia nada mais belo do que observar o ósculo caloroso, banhado a gemidos ofegantes e mãos pequenas percorrendo por todo o corpo. Sirius arrodeou a cintura de seu gêmeo, o trazendo para mais perto até que seus corpos ficassem colados e as grandes molhadas roçassem de maneira deliciosa, causando mais espamos até então desconhecidos.

O demônio abriu a própria calça, deixando seu membro ereto saltar em liberdade. Sua ereção fora massageada enquanto Sebastian observava a magnífica visão. A mão atrevida de Sirius desceu hesitante até a bunda branquela e arrebitada de seu igual, apertando ali, como se estivesse testando a maciez daquela carne gostosa. Ciel gemeu manhoso com aquilo, arranhando as costas de seu gêmeo mais velho. Entre os beijos, as línguas se entrelaçavam não necessariamente dentro da boca, e a cada toque entre seus membros tudo parecia extrapolar algum limite.

Ciel desceu o rosto, ainda com os olhos fechados quando encarou o membro do demônio sendo masturbado por ele próprio, Sirius por sua vez fez o mesmo, mordiscando os lábios enquanto rebolou o quadril no pênis de seu irmão.

ㅡ Como é fácil encantar humanos ㅡ Sebastian disse entre um gemido e outro, aumentando a velocidade da masturbação. Com a outra mão, o demônio indicou que ambos os irmãos se aproximassem, e, por um capricho pessoal, os fez engatinhar como dois felinos filhotes e curiosos. Sebastian podia ver os olhinhos grandes o encarando enquanto eles se aproximavam, até estar com as faces em frente ao pênis da entidade.

Ele acariciou o rosto de Sirius, um afago reconfortante que o fez deitar o rosto corado em sua palma para receber mais do carinho, e, depois Ciel recebeu o mesmo. Sebastian por um instante poderia se auto julgar como não apenas um demônio, mas sim um terrível monstro por induzir os gêmeos à um sexo tão pecaminoso. Mas quem era um diabo reclamando de suas atitudes diabólicas? Seria tão irônico quanto satanás apostando a fidelidade de Fausto com Deus.

Sebastian parou a masturbação, se levantando e então trazendo a boca de Ciel até seu membro endurecido e gotejante. Sirius o acompanhou, e o demônio empurrou a cabeça do garoto mais novo em seu caralho, o fazendo abrir a boca para o receber, com muita dificuldade.

Sirius fora colocado para chupar suas bolas, esfregando sua língua quente ali enquanto Sebastian comandava estocadas na boca apertada de Ciel, que levou as duas mãos pequenas até a coxa da entidade, como uma linha de segurança para não engasgar com todo aquele volume grosso e comprido incomodando sua garganta, naquele vai e vem que expelia um líquido espesso e salgado a cada gemido rouco que Sebastian os entregava.

Sirius se cansou de ficar com aquela inferioridade, logo se juntando a estimular o caralho que estava na boca de seu irmão. Ambos passaram a lamber ali, passeavam suas línguas pelo falo, um de cada lado, até a glande, sempre buscando encarar os olhos avermelhados e brilhantes do demônio que pensava em como boquinhas tão miúdas poderiam levar um ser tão poderoso a um orgamo.

Sebastian, a procura de novas posições os afastou, se inclinando para que ficasse na altura dos gêmeos. Depositou um beijo lento em cada boca, até que fez o garoto maior virar de costas para si, e o fazer deitar em suas coxas.

O demônio segurou seus punhos, o imobilizando.

ㅡ Chupe o seu irmão, Ciel ㅡ Sebastian mandou, vendo o garoto assentir levemente, se posicionando entre as coxas leitosas do seu semelhante. Sirius não enxergava direito, mas sentiu o calor da cavidade de seu irmão acobertando seu pênis. Ciel não era bom no boquete, afinal estava tendo suas primeiras experiências ali mesmo, mas sua língua parecia se mover por conta própria, e ele tinha a vontade de uma criança que desejava a muito tempo o doce que havia acabado de ganhar.

Sebastian o observava, sentia os fios cinza do garotinho roçarem em seu caralho que ainda se mantinha em pé. Era delicioso vê-los se estimulando, e, mais ainda saber que havia corrompido almas tão novas. Sirius gemia alto a cada movimento que seu irmão fazia; Ciel circundou a glande com os lábios, enfiando toda a extensão pequena de volta a boca enquanto babava naquela carne dura.

Sirius sentia seu corpo tremer dos pés à cabeça, quando Sebastian se pronunciou, ordenando que Ciel parasse os movimentos. O demônio soltou os punhos do gêmeo mais velho, indo até Ciel entre as pernas do mesmo.

Sebastian o acariciou, depositando um selo em seus lábios que carregavam o sabor do pau de seu irmão.

ㅡ Não acha que deve receber prazer também? ㅡ o demônio perguntou, soando rouco ao pé do ouvido. Ciel concordou com a cabeça, enquanto tinha os mamilos estimulados pelos dedos indicadores da entidade ㅡ Então sente na cara dele, e o faça te dar o que você quer, sim? ㅡ Ciel se mostrou surpreso e hesitante, mas o fez, se arrastando até o acima da boca de seu irmão. Sebastian o guiava, e Sirius não sabia exatamente o que fazer, até entender quando o demônio fez o menor rebolar sobre a boca macia do outro.

Um choque de prazer se apossou pelas suas terminações nervosas. Ciel nunca havia sido tocado ali, e a pele sedosa de seu irmão entre suas nadegas era o caminho perfeito para o deleite mais lubrico que já havia tido. Um gemido manhoso cortou os arfares do quarto, sendo um invasor tal como a língua quente de Sirius iniciou lambidas molhadas em seu ânus róseo e apertado. Ele sequer conseguia penetrar ali, mas apenas na superfície já causava a seu irmão muito tesão.

Sebastian passeou ambas suas palmas pelas costas de Ciel, sentindo a textura perolada e macia, contornando sua cintura tênue e quadril estreito. No centro de sua coluna, o demônio o inclinou, até que ficasse novamente com a boca próxima ao membro de Sirius. Ciel abriu a boca, chupando aquela extensão enquanto recebia um oral anal pela primeira vez. Era uma fusão torturante que beirava entre o prazer psicológico e carnal, de dar e receber.

Os garotos não poderia tirar conclusões sobre o que gostavam mais um no outro. Não tinham tempo em meio à tanto calor causado por um demônio que precocemente os invadiu.

Sirius tentava penetrar sua língua naquele buraco apertado, e Ciel se esfregava em seu rosto tentando receber mais daquele prazer. O mais velho teve seus gemidos abafados pela bunda do companheiro em sua boca, e seu corpo cedeu a espasmos arrebatadores quando sentiu seu pau atingir a garganta de Ciel que chupava todo o comprimento. Sebastian sorriu, se posicionando a frente do garoto mais novo, afundando sua cabeça para que não conseguisse sair dali. Sirius sentiu seu abdome tremer, e uma onda de eletricidade em sua circulação sanguínea se arrastou da ponta de seus pés até sua cabeça, o levando a um prazer extremo, e em consequência um orgamo derramado diretamente na boca pequena de Ciel.

O mais velho apertava a bunda de seu gêmeo ao passo que ofegava ali pelo recente gozo, e Ciel só foi solto por Sebastian quando percebeu que sua respiração já falhava, e a porra escorria de seus lábios maltratados.

ㅡ Agora faça seu irmão gozar também, Sirius ㅡ Sua voz soou rouca, e Ciel nem ao menos havia retomado o fôlego quando foi penetrado na boca pelo pênis do demônio, que apertava seus fios para que sua cabeça trabalhasse. Sirius espalmou as mãos na carne gostosa a cima de seu rosto, fazendo o menor gemer enquanto tinha a boca fodida por Sebastian.

Sirius voltou a chupar aquele círculo rosado, babando e aos poucos aproximando o dedo indicador ali, circundado enquanto sentia as reboladas de Ciel em seu dedo, mesmo que não tenha sido penetrado de fato.

Ciel sentia seu membro roçar no peito nu de seu irmão, e a cada movimento que fazia com a bunda isso se intensificava. Os gemidos roucos baixos de Sebastian eram excitantes, e o modo como ele deixou de apertar seus fios e passou a acaricia-lo eram instigantes, como uma recompensa por ser um garoto obediente ao diabo invocado.

Ser seu servo favorito era como a maior posição que os gêmeos estavam disputando naquela noite. Mesmo sendo repentino, mesmo sendo um mero feitiço que os fez cair aos pés daquele demônio. Era o momento, e, Sebastian sabia apreciar aquelas criaturinhas incestuosas do modo como nenhum humano poderia.

Ciel colocou velocidade no que fazia quando sentiu ser correspondido da mesma forma por seu irmão. Sirius voltou a usar a língua, e seu gêmeo mais novo rebolava ao passo que seu corpo pedia por um alívio imediato. Cada milímetro do ser que Ciel era formado gritava por mais, e, por impulso ele atendia suas necessidades. Sebastian por sua vez empurrava seu pau cada vez mais na boca daquele pequeno garoto. Não era totalmente coberto, mas sua glande tocava a garganta surrada do garoto mesmo quando colocava apenas o início de sua extensão.

Ciel gemeu enquanto era fodido, e seu corpo logo passou a ter espasmos, algo que o fazia poder visualizar cosmos em sua mente confusa, e a melhor sensação que mesclava desespero e prazer se apossou de todos os membros de seu corpo. Seu pênis se contorcia, e Sebastian silabou palavras indecifráveis quando se pegou tendo das mesmas sensações.

Era delicioso, e caralho, aquele demônio não sentia-se superior pela primeira vez. Se viu como um prisioneiro de sua forma humana quando gozou ao mesmo tempo que aquele garotinho afoito e manhoso. Ele ㅡ o gêmeo mais novo ㅡ não conseguiu se importar com o gosto ruim que tinha a porra que foi jorrada em sua garganta quando sujou o peito de seu irmão com a sua.

Apenas gemeu abafado sem conseguir controlar as orbes se revirando. Seu corpo jazia em espasmos assim como o de Sebastian, que aos poucos enquanto amolecia seu membro o retirou da boca do garoto, que não conseguiu engolir quando retomou a consciência, e acabou deixando que tudo escorresse por seu queixo e pescoço.

Sirius havia sentido aquele líquido espesso pingar em suas coxas quando Ciel, com ajuda de Sebastian o segurando por de baixo dos braços, se levantou ainda com as perninhas bambas. Sirius logo se esquivou dali, percebendo pela janela que a luz que emergia dela já passava a ser roxa. Era como despertar de um sonho, ㅡ o mais erótico possível ㅡ e se dar conta do que havia feito. Estava nu e melado por porra, assim como seu irmão, um tanto sensível pelo orgamo.

Aquelas criaturinhas pequenas e incestuosas haviam de fato conseguido invocar um demônio, e definitivamente tentariam o fazer novamente. Sozinhos ou acompanhados.

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4 Comentários

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  • Responder Novinha ID:r7bi849k

    Ficou Bom vou procura teu perfil no spirit

  • Responder Anônimo ID:81riorlv9c

    Você tem contos no wattpad??

    • hyehye ID:8kqv84lfic

      não no wattpad, mas no spirit, caso queira ler mais contos meus por lá meu nick é “orbitahye” 🙂

  • Responder John ID:vpdkr36z

    Ficou muito bom