Jairo me arrombou depois da escola

Fui fazer trabalho em grupo com Jairo e Bruno e acabei arrombado.

Jairo meu arrombou

Essa história aconteceu quando eu tinha 13 anos. Estudava em uma escola pública no interior de São Paulo.

Sou moreno, era médio, afeminado e sim, encrenqueiro!

Mas tudo começou na volta das férias, um dos professores mudou e o substituto assumiu a turma e esse novo professor queria que toda turma se misturasse. Fiquei um pouco incrédulo. Toda sala argumentou em fim, nada que pudéssemos fazer.

Na minha sala tinha um grupo de garotos bagunceiros porém gostosos, Jairo era o mais musculoso e mais alto. Já tinha repetido de ano 2 vezes, então era o mais velho da turma. Bom e como sabem, esses nunca andam sozinhos, tinha seu fiel amigo insuperável Bruno.

Durante a semana o novo professor fez o anúncio dos novos grupos, esses grupos ficariam até o fim do ano. Grupos de 3. Houve muita briga e discussão e claro eu estava no meio. No fim eu fui parar em trio com o Jairo e o Bruno.

E aqui começa a putaria ou quase isso. A temática do trabalho do semestre foi passada, e lá vamos nós estudar após a aula.

Jairo sempre fazia brincadeiras de encoxar, de sarrar e exibir seu corpo. Pensa naquele corpo juvenil abdômen e braços fortes, segundo ele, disse que levantava 15kg na academia.

O Bruno só falava putarias pesadas, as eu pensava nossa, com essa mentalidade ele vai parar a onde? Fodendo meu cu, mas isso eu conto logo mais.

E eu no meio desses dois putos, como não sou inocente nem nada, seguia o ritmo mas não deixava avançarem, ainda.

O Jairo morava com o pai e 2 irmãos, seus pais eram divorciados e a mãe morava fora do país. Então fomos para sua casa, era tranquila e não tinha ninguém.

Chegamos lá, fomos para o quarto do Jairo e sentamos no chão eu, Bruno e o Jairo para iniciar os trabalhos.

Discutimos vários assuntos de como iniciar o trabalho, ficamos um tempo batendo papo e logo entramos na putaria. Eles me perguntaram se eu já tinha feito alguma coisa com outros meninos e eu disse que não, só com homens.

Eles riram e ficaram me perguntando o que, que eu tinha feito queriam saber tudo, mas era mentira, só não queria passar como virjão perto deles. Bom depois de um tempo o Jairo foi buscar água e eu pedi um pouco, ele voltou e parou de frente para mim e eu ficava olhando de baixo para cima.

Acho que essa situação o excitou, dava para ver o volume se formando na bermuda. Mas ele não tomou iniciativa. Bebi minha água e acabou nisso.

O Bruno por sua vez, ficou me fazendo pergunta com duplo sentido. Você gosta que coloquem pra você ou você gosta de pegar? A agua… agua mata sua sede ou leitinho também? E ficamos nisso.

No segundo dia, a mesma rotina, Eu e Bruno fomos para a casa do Jairo. Mas hoje foi diferente.

Jairo chegou e já foi tomar banho e quando voltou, chegou com aquele shorts de basquete com tecido fino e sem camisa. Cheirando sabonete barato. Eu fiquei com fogo no meu cu depois de ver ele, mas me contive.

E lá vamos nós discutir o trabalho, porém a mãe do Bruno ligou pedindo para ele ir embora mais cedo. Nem liguei para o motivo. Só sei que foi.

Ficou eu e o Jairo em casa, eu pensei eu não posso ficar aqui se não ele vai querer alguma coisa e eu vou querer também depois na escola eu viro a putinha que dá o cu, fico mal falada e minha vida vai ser arruinada.

Bruno foi embora eu pensei vou dar um tempinho e ir também, pensei sem o Bruno não vai dar pra fazer o trabalho. Nisso o Jairo vem com água para me servir.

A cena do primeiro dia se repete, ele de frente para mim e eu olhando de baixo para cima e ele servindo água pra mim.
Enquanto bebo água, o pau dele vai crescendo e marcando o short cada vez mais, e eu não consigo parar de olhar.

Daí terminei de beber água, ele pergunta se quero mais, eu digo que sim. Ele segura minha cabeça com toda força, e me aperta contra deu pau duro.

Eu fiquei sem saber como reagir, foi tão de repente, não sabia se chupava ou se tentava fugir. Bom no fim, a puta interior falou mais alto e fiquei. Coloquei as mãos no quadril dele e abri a boca para chupar pelo short mesmo.

Ele parecia ser experiente, esse esfrega, esfrega me levou até um canto da parede onde não poderia mais fugir. Tirou o shorts e deixou aquele pau babão na minha cara. A minha cabeça encostada na parede, sem qualquer movimento e aquele pau na minha boca. Estava sendo fodido ali mesmo.

Depois de ficar ali no espremido chupando seu pau ele dizia que percebeu o meu olhar ontem e que hoje ele ia me arrombar. Eu fiquei meio sem poder reagir.

Mas continuei, pensei só um um bloquete e tudo certo, na hora que ele pensar em comer meu cu eu fujo. Que burra eu.

Eu chupei seu pau um monte, ele disse: chegou a hora de arrombar esse cuzinho. Daí pensei é agora que fujo. Lendo engano, ele sabia como pegar uma puta, ele me pegou pelo braço, torcendo ele, me colocando de 4 na cama.

Arrancou minha bermuda e começou ali unha tortura. Sem experiência nenhuma que eu tinha ele mirou o pau no meu cu e meteu com tudo, seco.

Eu desfaleci, fiquei mole, vi estrelas e saia lágrimas dos meus olhos, urrei. Ele só ria e dizia que era assim mesmo que gostava de comer e que me comeria outras vezes é que me faria chorar todas elas.

Enquanto ele metia, sem dar trégua para meu cu recém arrombado, me dava tapas e puxões de cabelo, pedia para eu repetir coisas do tipo: quem é seu macho. Você quer dar pra quem? Quer que meta mais? Eu nem conseguia responder, estava me recuperando. Ele dizia quem cala consente. Daí ele metia mais rápido, me dava tapas, enfiava e tentava me erguer com aquele pau dentro de mim.

Foram uns 20 min nessa foda até ele gozar dentro de mim, ele saiu de cima de mim e sentou no chão com o pau pingando porra. Daí fiquei ali parado um pouco me recuperando, depois passei a mão no meu cu todo sujo de porra e arrombado e dolorido.

Chineiro ele muitos fui no banheiro dar um jeito no meu cu, afinal tinha que ir para casa ainda.

Depois de lavar meu cu arrombado fui embora dolorido, pingando porra. Dormi cheio de tesao ansioso pelo próximo dia.

No dia que o Bruno participaria….

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