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Fiquei me exibindo nua para um desconhecido e precisei da ajuda dele

1356 palavras | 5 |4.58
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Novamente sai nua na rua. No interior de Sp. Lá fui provocar um homem com minha nudez, mas aconteceu algo que me fez precisar da ajuda dele.

Sou a Marina. Hoje estou com meus 25 aninhos, 1,60 alt, 55 kg, branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Esse relato acontece há quase 10 anos.
Quem ler meus textos sabe que adoro ficar nua em público, sempre me arriscando a ser pega.
No ultimo quase fui pega por um grupo nua no milharal. O que me salvou foi a sorte.
Apesar do medo, a situação em vez de me fazer desistir dessa prática apenas me deixava com mais tesão.
Tesão de novamente alguém correr atrás de mim nua.
Então me preparei durante alguns meses antes da minha nova viagem para o interior.
Fazia exercícios, corrida etc. Queria depender não apenas de um lugar para me esconder e sorte, mas também contar com um preparo físico caso a sorte não estivesse do meu lado.
Então chegaram as férias e fui viajar para São Roque – sp. Ficamos hospedados em uma fazendinha que era de um amigo das minhas primas.
No primeiro dia, estudei todo o lugar. Levei um bom tempo para descobrir como sair de lá sem descobrirem. Afinal eu sempre levava minha velha bicicleta para me ajudar nas fugas.
Tinha uma parte com arvores na lateral do lugar. Lá tinha uma trilha, que levava para fora do lugar. Então já tinha minha rota.
Quando o pessoal foi dormir, esperei uns 40 minutos e sai pela janela. Deixando-a levemente encostada.
Novamente fui com minha mochila e comecei a atravessar aquele mato com minha lanterna.
Quando finalmente encontrei um lugar que dava em uma estrada de terra.
Tinha um poste com luz fraca com um pneu escrito borracharia. Era minha referência de volta.
Então como de costume, tirei toda minha roupa, deixando na mochila que ficou escondida atrás de uma arvore. Fiquei apenas com meu calçado leve e para segurança (se existe nessa situação), uma mascara para cobrir a parte de cima do rosto.
Subi na minha bicicleta e comecei a pedalar peladinha no sentido contrário da fazendinha.
O lado direito era todo cercado, mas o esquerdo era totalmente livre.
No caminho reparei algumas casas, uma bem longe da outra todas muradas.
Até que finalmente o caminho se dividiu em dois.
Pensei se deveria voltar, mas no final me decidi a continuar pelo caminho da esquerda.
Novamente o caminho se dividiu, mas agora tinha uma pequena casinha no meio.
Pensei. Para não me perder, vou novamente pela esquerda, assim só preciso fazer direita e direita para a volta.
Andei mais uns 5 minutos reparo na minha frente uma casa de muro baixo e porta de madeira.
Senti um gelo quando reparo que tem um homem na parte de dentro apoiado no portão fumando. Era um negro do tipo do interior com seus 60 anos fumando.
Era a hora que deveria voltar, mas meu corpo esquentou. Reparei que não tinha mais ninguém e qualquer outra casa estava longe.
Então desci da biclicleta, e fui andando do lado dela na direção daquele homem.
Meu coração batia tão forte que me delatou. O homem olhou para o lado e me encarava com cara de assustado. Chegou ao ponto de colocar a mão no peito.
Continuei indo até ficar no meio da rua, bem na frente do portão dele e dei boa noite.
– Boa noite, tudo bem com o senhor?
– O que aconteceu com você menina, foi roubada?
– Não apenas quis sair assim peladinha de bicicleta.
– Você é louca ou puta menina?
– Acho que sou as duas coisas. Por favor me olha.
– Espera ai, você deve ter a idade da minha neta.
– Não sou sua neta, então não tem problema de olhar, não gosta do que está vendo.
Reparei que o portão dele tinha um cadeado, então ele não poderia ter nenhuma ação rápida.
Deixei a bicicleta no chão e cheguei mais perto dele.
– O que acha do meu corpo.
– Esse corpo novinho, nossa. Você é raspada?
– Não, ainda não me nasceram os pelinhos.
Virei um pouco fazendo charme.
– O que acha da minha bundinha.
– Nossa ela é toda branquinha.
– Seu pais sabem que você faz isso? (olha a pergunta do velho)
– Não sabem.
– Posso fazer um pequeno showzinho para o senhor.
– O que seria.
Me abaixei e abrir minhas pernas e comecei a me tocar na frente do velho.
Eu pingava enquanto ele assistia de boca aberta.
– Qual seu nome menina?
– Marina. (Esse foi um ato falho meu, deveria ter mentido ou mudado de assunto).
– Marina você é muito bonita, tenho 60 anos e você parece ter a idade das minhas netas.
– Bom, humm, eu tenho apenas um quarto da sua idade. Então devo ter a mesma idade.
– Não, você é mais novinha. Falou isso com um sorriso.
Então me virei e fiquei de bunda empinada me tocando. Olhando de lado para ele.
Vi que estava passando a mão sobre a calça. Pelo visto consegui acordar algo do velho.
– Não tem medo de ser pega Marina.
– Tenho.
– Mas mesmo assim está no meio da rua peladinha.
– Sim, estou peladinha na rua.
– Na frente de um estranho.
– Sim, me tocando na frente de um estranho.
Gozei na frente daquele senhor com gosto.
Foi então que escutei um barulho de carro. No susto em vez de pegar a bike e sair pulei no mato.
Só ouvi um barulho de brecada e depois a voz do motorista.
– Essa bicicleta é sua senhor.
– Da minha neta.
– Acabei detonando a roda.
– Danificou seu carro.
– Não.
– Então sem problemas a culpa foi dela vai aprender.
O carro saiu. Então sai.
A roda da frente estava inutilizada.
– Eu comecei a chorar, pois teria que andar muito a pé até minhas roupas.
– Quer carona menina?
– O que?
– Posso te levar de carro onde quiser.
Fiquei parada sem saber o que responder.
– Não tenha medo. Não vou fazer mal.
Ele aos poucos foi pegando a chave do bolso.
Abriu o cadeado e saiu.
Ele pegou minha bicicleta e levou para dentro.
Eu estava tão perdida, que não impus resistência quando ele pegou na minha mão e me levou para dentro.
– Vem Marina. Agora você é minha netinha pelada e vou te ajudar.
Realmente eu estava indefesa e perdida. Pois fui indo para dentro da casa dele.
Ele me ofereceu um café. Fiquei bebendo enquanto ele pegava um par de sapatos e chaves.
– Você está hospedada onde?
– No sitio .X.
– Sei onde é.
Depois do café ele me levou até a caminhonete velha dele.
Fomos indo pelo caminho.
– Você deve tomar cuidado com isso Marina. Não será fácil encontrar gente como eu no caminho que irá te ajudar em vez de te usar.
– Eu sei… mas é tão forte.
– Olha, você não sabe como é difícil, mesmo para mim que é velho de não tocar em você. E deu para reparar uma coisa. Pelo seu jeito você é virgem.
– Sou mesmo.
– Mais um motivo para quererem você.
Quando chegamos no local do pneu da borracharia. Ele me acompanhou até o local que deixei minha mochila e esperou eu me arrumar antes de ir embora.
– Não sei como te agradecer.
– Sua bicicleta está na minha casa e sou serralheiro. Toma meu cartão. Deixo pronta até amanhã. Se quiser me agradecer, faz mais um showzinho para mim. Não se preocupa que não vou te tocar. A gente marca um lugar e te pego de carro.
– Sim prometo.
Então segui o caminho.
Antes de dormir vi que o nome dele era Jorge.
Apesar do susto e do risco, em vez de esquecer, apenas comecei a me tocar imaginando ver aquele senhor novamente.

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5 Comentários

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  • Responder Gilson2050 ID:44oekdisqrb

    Não tem como não te dar ⭐⭐⭐⭐🌟 cinco estrelas.
    Muito bom seus contos!

  • Responder Paulo ID:1d02fbflld3l

    Marina eu adoraria te ver nua se exibindo pra mim. Adoro seu contos fico de pau duro em todos. Beijos

    • Marina exibida ID:81rcya6s8j

      Obrigada Paulo. Adoro o efeito que meus contos fazem em você.
      Se der certo, ainda esta semana posto mais um.
      bjs.

  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Marina Exibida seria um sonho te ver se exibindo e se masturbando!!

    • Marina exibida ID:40voh53ezrj

      Você nem imagina quantos viram. E quantos ficaram perto ao ponto de saber a cor dos meus olhos, se isso era importante para eles.