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O cuzinho da minha irmãzinha (parte II)

2689 palavras | 8 |4.64
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No dia seguinte, era feriado. Mamãe tinha que trabalhar pois era vendedora de shopping, mas meus tios ficariam em casa. Assim, só eu e minha irmã fomos ficar na vovó.
Lá era uma casa grande, com quintal, árvores e uns balanços, Perfeita pros netos, que era o que meus avós queriam.
Fiquei jogando video-game enquanto minha irmã brincava de boneca ou ficava com minha vó, fazendo bolo de chocolate e outras coisas.
Daí, de tarde, depois do almoço, meus avós foram tirar a soneca da tarde deles e nós fomos brincar no quintal. Eu não ia ousar fazer nada. Tava meio sem saco, entediado pela falta dos meus primos.
Até que a Alyne pediu pra eu empurrar ela no balanço. Ela tava de vestido curtinho e quando ela sentou, a borda do vestido não prendeu no banco. Fiquei ali pensando na calcinha dela e resolvi aprontar. Dar uma dedada no cu dela, mas de leve, pra ela não gritar.
Balancei ela umas vezes e parei. Quando parei ficamos conversando e ela pediu pra empurrar de novo. Fui pra trás dela e antes de empurrar, pá! Fui com o dedo no cuzinho dela. Pro meu espanto, ela tava sem calcinha de novo. Na deda, senti o anelzinho.
Ela deu um pulo do balanço colocando as mãos na bunda e falando:
– Manoooooooooooo! Paraaaa!
Mas diferente do dia anterior, a safada tava rindo.
– Manaaaa, pera! Vem cá.
– Nãoooo… Ela falou se afastando e rindo.
– Vem, deixa eu ver um negócio.
– Nãoooo, saiiI!
Ela ria e se afastava segurando o vestido.
– Mana, tu tá sem calcinha??? Falei sussurrando.
Ela riu, nem respondeu.
Saquei que era safadeza dela. A danadinha tava de safadeza. Por essa eu não esperava. Brincamos ali, tentei pegar ela e ela correndo e ficamos assim pelo quintal. Resolvi fingir que desistia pra ela baixar a guarda.
Uma meia-hora depois, ela aparentemente já tinha esquecido e a gente seguia conversando e jogando pedrinhas, mexendo nas coisas do quintal.
Até que ela resolve sentar num galho da goiabeira mais baixa que tinha. Era uma goiabeira antiga, que tinha um galho meio deitado, onde eu e meus primos gostávamos de ficar sentados e fazer o pé balançar.
Eu fiquei só observando. Na subida, ela deixou ver a bundinha dela e um pouquinho daquela buceta linda.
Quando sentou, ela ficou exageradamente pra trás, de um jeito que a bunda ficou pra fora do galho. Ela ficou praticamente com as pernas no galho e a bunda no ar. Ficava bem apoiada porque tinha galhos laterais pra se segurar e esse principal era bem grosso.
Ficamos conversando ali e eu rodeando ela, rodeando.
Meio que disfarçado, fui pra trás dela. O galho ficava na altura do meu peito. Assim, eu tinha que me abaixar pra ver. Por isso, quando fui pra trás dela, eu fui por baixo. Tive uma visão perfeita da bundinha exposta por baixo do vestido, o cuzinho ali, a bucetinha meio aberta.
Eu ia e voltava só pra ver. E ela tanto não fazia nada quanto às vezes ficava mais empinada, me fazendo ver melhor.
Enquanto a gente falava bobagens eu fui por trás dela. Resolvi dar outra dedada pra ver qual era. Não forte, não queria que ela caísse.
Cheguei perto. Ela tava sentada de costas pra casa e da minha posição eu bloqueava a visão se alguém olhasse. Dei uma dedadinha de leve no cuzinho dela, direcionando bem pro anelzinho.
– Manooooo! Para!
– Agora você tá indefesa kkkkk
– Para!
Ela só ria.
E eu dedava mais. Cada vez que ela dizia pra parar, eu dedava de novo.
Ela ria, gargalhava e acabava se empinando ainda mais, na desculpa de se virar pra brigar comigo, já que eu tava atrás dela.
Aí eu deixei o dedo encostado e fiquei dando dedadinhas na direção do cu.
– Tô te dedando um monte, tá vendo?
– Tô kkkk Já tá bommmm!
– Tá nada, paro quando eu quiser!
E eu já tava enfiando a cabeça do dedo no cuzinho aberto dela e tirando.
– Tá! Desse jeito vai me machucar e vai ter que passar pomada de novo.
– Ahh, mas você gostou, né?
– Nãoooo!
– Você disse que gostou, ué! Fiz até carinho na perereca.
Falei isso passando o dedo em cima da xaninha, fazendo ela se arrepiar.
– Aiiii, para.
Cheguei perto dela e falei bem baixinho.
– Paro nada. Você gosta de carinho na perereca que eu sei.
Parei de dedar e fiquei alisando o cuzinho dela e a bucetinha enquanto eu falava.
Ela ria sem jeito mordendo o lábio.
– Tá vendo? Gosta! Gosta de dedada no cuzinho e carinho na buceta.
– Queeee?? Tá falando nome feio.
– Não conta pra ninguém, segredo da gente. É que quando eu falo meu pau gosta mais, quer ver?
– Vai me mostrar de novo?
– Sim, olha pra baixo.
Ela se segurou e olhou por baixo do galho. Eu abaixei a bermuda, deixando minha pica pra fora.
– Tá duro de novo. Bem grandão.
– É, porque ele gosta quando eu falo do seu cuzinho e da sua buceta. E gosta quando eu dou dedada neles e faço carinho.
Falei isso dedando o cuzinho dela. Agora eu não dava dedada de brincadeira, eu ficava socando a cabeça do dedo no cuzinho dela e com o polegar alisava a bucetinha. Ela tava melada de novo.
Com a outra mão fiquei socando uma punheta enquanto ela via.
– O que você tá fazendo?
– Tô punhetando minha pica. É gostoso.
Nisso meu dedo tava enfiado no cuzinho dela, pelo menos até a metade. Eu metia e alisava a bucetinha melada dela e socava a punheta. Tava pra gozar, me segurando.
– Mana, vou fazer uma coisa, não se assusta. É gostoso.
– O que?
– Segura firme.
Ela segurou, eu enfiei o dedo mais fundo no cuzinho dela e lambi a buceta dela.
– Manooo, para.
– Não, é gostoso. Sente só.
Nisso meti a língua, lambendo a bucetinha dela e chupando, enquanto enfiava o dedo mais fundo no cu dela. Não aguentei. Gozei chupando a bucetinha dela, sugando com força.
Ela viu os jarros de porra espirrando. Ficou atônita. Eu tava mole, tremendo. Pus o pau pra dentro e tirei o dedo do cu dela, respirando fundo pra me recuperar.
– Mano, que foi isso?
– Eu gozei chupando tua buceta.
– É ruim isso?
– Não, é muito bom. Tu gostou, mana?
– Sim, é muito gostoso.
– Você faz em mim depois.
Ela parou, pensou… Só respondeu:
– Tá.
Minha tara não demorou voltar. Chamei ela pra dentro de casa, disse que tava cansado de ficar no quintal.
Entramos e eu fui sondar. Meus avós dormiam de roncar. Chamei ela pra ir pro quarto onde a gente dormia quando ficava lá uns dias. Os meus avós dormiam embaixo, a gente no quarto de cima. Assim se eles acordassem daria pra ouvir o barulho.
– Mana, deixa eu ver tua buceta de novo.
– Mas a vó e o vô podem brigar.
– Eles tão dormindo. Se acordarem a gente ouve. Vem cá, fica aqui. Abre as pernas, vai.
Ela sentou na cama, se encostou na parede e abriu. Eu vi que tava bem taradinha e gostando da safadeza.
Comecei já a alisar a bucetinha dela. Ela curtia, babadinha. E eu seco em fazer algo mais.
– Quer sentir como é chupar meu pau?
– Não sei. É sujo.
– Não é. Eu lavo, quer?
Ela parou, pensou, fez que sim com a cabeça meio indecisa. Eu corri no banheiro, lavei bem lavado e deixei cheirando a sabonete de bebê. Tinha bastante coisa da infância da gente lá. Roupinha, berço…
Voltei e me ajoelhei na frente dela.
– Abre a boca.
Ela abriu, meio devagar.
– Põe a língua aqui.
Ela começou a passar a língua. Eu gemia e ela ria.
– Isso, maninha. Põe a cabecinha na boca, vai.
Ela foi abrindo a boca e eu já enfiei, mas não fundo, não queria que ela desistisse.
– Chupa agora, como se fosse um picolé. Vai…
Ela começou a sugar e eu tremia de tesão.
– Isso, maninha. Chupa meu pau, vai, bem gostoso.
Eu ia enfiando mais na boca dela, deixei quase metade. Era o que cabia e mais que isso ela engasgava.
Deu um tempinho e ela já acabou minha alegria:
– Tá bom, mano, cansei a boca.
– Então abre as pernas, deixa eu chupar tua buceta.
Eu posicionei ela como queria. Encostada num travesseiro na parede, puxei as pernas dela pra cima expondo a bucetinha e o cu. Comecei a dedar o cuzinho, abrindo ele.
– Mana, abre a bucetinha com as mãos e pede pra eu te chupar.
Ela obedeceu.
– Mano, me chupa.
– Pede pra eu chupar sua buceta.
– Chupa minha buceta.
Eu caí de boca, sugando forte. Chupava, mamava, sugava, lambia aquele grelinho fazendo ela gemer e tremer.
Enfiei o dedo no cu dele e comecei a socar com mais força. Me deu vontade de meter na buceta dela. Comecei a alisar e tentar empurrar o dedo, mas ela reclamava que doía. Eu empurrava, ela reclamava. Eu parava. O tempo todo assim, e o cu levando dedada.
Olhei pro lado e vi um daqueles aspiradores nasais, bem antigo, da época que a Alyne era bebê. Mania dos avós de guardarem tralha!
Peguei ele e apontei pra bucetinha dela.
– O que você tá fazendo, mano?
– Brincando com tua buceta, maninha.
Eu passava ele pra cima e pra baixo, fazendo ela gemer.
– Tá gostoso?
– Tá. Dá uma cosquinha boa… Ela falava rindo.
– Vou brincar de te fuder com ele.
E assim, com uma mão e socava o dedo no cu dela já sem pena, e com a outra ia passando aquele troço na bucetinha arreganhada dela, subindo e descendo e apontando pro buraquinho aberto da buceta. Fiz isso até ela aceitar ele no buraco, já que era mais fino e mais mole que meu dedo.
– Pede pra eu fuder tua bucetinha, mana, pede.
– Fode minha bucetinha, mano.
Fiquei empurrando o bico daquilo dentro dela, entrava tudo e ela não reclamava, só se eu empurrava pra meter mais. Mas a parte que é tipo um gargalo entrava toda.
– Tô metendo na tua buceta, maninha. Tô te comendo gostoso.
Fiz aquilo um pouco, abrindo a bucetinha dela aos poucos. Quando tirei, tinha uma sujeirinha de nada de sangue. Eu imaginei logo que era o cabacinho dela. Continuei metendo. Sabia que o dedo ela ainda não ia deixar, mas na próxima….
– E o cu? Tá gostoso assim?
Falei e soquei o dedo fundo.
– Tá, tá gostoso.
– Muito gostoso?
– Sim, muito gostoso, mano.
Numa explosão de tara, falei:
– Deixa eu comer teu cu com minha pica?
Falei e já cheguei com a piroca na entrada. Na posição que ela tava, toda arreganhada com as pernas ao lado do corpo, o cu se abriu todo pra mim.
– Mano, vai doer.
– Não, vai ser gostoso. Tá todo melado da tua buceta que babou nele.
Engatei a cabeça da rola, já tava bem relaxado e frouxo e se abriu fácil.
Quando meti, ela reclamou.
– Aaaaaaaaai, dóiii, tira.
– Pera, pera, deixa entrar mais que para.
Empurrei mais e a cabeça se aninhou no cu. Eu tava metendo no cu da minha irmã!
Fui tirando e empurrando devagar, alisando a bucetinha dela, enquanto ela mordia o lábio e fazia cara de dor.
Enfiei o mais fundo que podia. Fui tirando e enfiando, devagar, tirando e enfiando, devagar até ela relaxar mais.
– Tá bom, maninha? Tô comendo teu cuzinho. É muito bom, muito gostoso.
Meti mais umas vezes, dei uma socada gostosa e senti o gozo vir.
– Mana, vira de quatro.
Ela se virou e eu a ajudei a se posicionar de novo daquele jeito: toda arreganhada pronta pra levar rolada no rabo. Só que dessa vez não meti o dedo. A minha pica entrou fácil, tava todo larguinho o cu da minha irmã. Aproveitei aquela delícia, ver minha piroca entrando e saindo de dentro dela, meti fundo e gozei gemendo lá dentro. Enchi o cuzinho dela de porra.
O primeiro buraco que eu metia na vida foi o cu da minha irmã. E como foi bom!
Quando terminei, ela tava toda cansada, disse pra ir tomar banho e fiquei ali esperando, o pau meia bomba pra fora da bermuda. Eu respirava fundo, parecia que tinha corrido uma maratona.
De repente meu avô entra no quarto. Eu me assustei, guardei o pau de uma vez.
– Tudo bem, filho, tudo bem.
Eu fiquei sem palavras.
Ele sentou ali, calmo, devagar. Meu vô tinha na época uns 60 anos. Cabelo branco, entre atlético e um pouco acima do peso.
– Eu cheguei a tempo de ver um pouquinho o que você fez.
Fiquei pálido.
– Fique calmo…
Ele falou e ficou calado. O silêncio parecia que ia durar dez anos.
– Foi no cu?
Ele perguntou e eu fiquei ali, feito uma estátua.
– Você meteu só no cu dela?
Ele falava baixo.
Fiz que sim com a cabeça, mas tremendo.
– Hummm…
.
.
.
.
.
_ E… ela… deixou? Ou foi à força?
– Não, vô… E-e-ela de-deixou.
– Foi a primeira vez?
– Foi… foi, eu juro.
– E ficou melada?
Fiquei paralisado.
– F-ficou…
Ele ficou parado. Calado.
Depois começou a falar:
– Deve ter sido muito gostoso comer esse cuzinho apertado. Se ela deixar, mete no priquito também. Ensina ela a gostar da coisa.
Fiquei calado.
Continuei em choque.
– Não se preocupe, meu filho. Ela vai gostar. Se ela já deixou assim já na primeira, vai sair uma safada igual à mãe. Não se preocupe..
Ele falava batendo na minha perna.
– Vou te contar um segredo: eu fiz o mesmo com sua tia Sara. A danada viciou em piroca de um jeito que quase faz eu e sua vó separarmos. É, ela um dia me pegou no flagra chupando sua tia, já tava prestes a meter a rola. Mas eu menti dizendo que nunca tinha fudido ela, e então não separamos. Só que eu meti no cu e na buceta antes e depois. Sua mãe, não, essa eu só mexia dormindo e olhei lá, porque sua vó ficou no meu pé. Mas a tia Saraaaa… Aproveita essa delícia, você começou cedo (ele falou rindo). Nessa idade aí tem muito fogo e é bem apertadinha. Esfola a pica nela. Vocês dormem no mesmo quarto?
Fiz que sim com a cabeça, ainda atônito.
– Eitaaa, então faz a festa. Mete toda noite, sua mãe nunca vai saber se fizer bem feito, viu?
Ele fez menção de levantar da cama e quando ia levantando, voltou.
– Quando puder, deixa eu ver você comendo ela. Só de pensar, eu já fico doido… A rola já começa a querer subir de novo.
Ele falou isso segurando e eu vi que realmente tava meia bomba. Nunca pensei que daquela idade ele ainda dava no couro.
Nisso, a Alyne sai do banheiro. Ela vê o vovô falando comigo e faz cara de assustada.
– Minha netinha linda, vem aqui.
Ela se aproxima, enrolada na toalha e ele puxa ela pro colo dele e encaixa ali onde a piroca marcava.
Ela ficou meio paralisada e notei que ele tirava uma casquinha, mas logo saiu. Eu saí também e ela foi trocar de roupa.
Fui pra sala pensar em tudo aquilo. Ainda ia rolar muita água…

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8 Comentários

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  • Responder wloo ID:81rd32bi8m

    muito top os conto

  • Responder LUANA ID:gqb65nrzk

    Muito bom o conto muito bem escrito e bem minucioso

  • Responder Ana ID:on91e31d9j

    Que tesao. Sempre leio esses contos, mas seria uma delicia ter alguem para conversa me manda um email [email protected]

  • Responder Pervertido ID:w72op20d

    Bom demais tesão total

  • Responder José Rodrigues ID:xlpo4p8m

    Delícia, gozei lendo esse conto. Eu também quase comi a minha irmã, mais a minha inocência na época não permitiu que eu aproveitasse daquela delícia.

    • Wanddynho. ID:g3j9tbfi9

      Eu tbm. Comia a minha irmã, foram anos comendo só o cuzinho dela

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Estou adorando o conto, e está ficando melhor com o avô participando.

  • Responder FABIO ID:40vpm29p49k

    cara estava bom ate entrar o vôvô