Esposa de Bêbado não tem Dono

Meu marido sofre o que chamam de “amnésia alcoólica”. Alcoólatra de carteirinha, Antônio ou Tonico, para os mais íntimos, sempre exagera na hora da bebida. E também esquece de muitas coisas, inclusive que é casado.

Eu, Karen, fico envergonhada quando isso acontece. Já foram inúmeras as vezes que Tonico e eu tivemos que sair cedo de algum lugar por ele estar completamente bêbado.

Casados há 10 anos, conheci esse lado dele com apenas 1 ano de namoro. Antônio é muito sociável, divertido, brincalhão, a “alegria das festas”. Mas quando bebe, fica extremamente chato e inconveniente.

= X =

Casamento de uma amiga minha de trabalho. Já passava das 2 da manhã e lá estava Tonico sendo inconveniente mais uma vez. Desde um “elogio” para a noiva até paquera com uma mulata qualquer que estava na festa, Antônio achava que estava arrasando.

Eu, sentada na mesa, via tudo aquilo com a mão no rosto e bastante decepcionada. “Meu Deus, porque eu fui casar com esse homem? Ele só me faz passar vergonha…”. Com medo dele apanhar por ter dado em cima da mulher dos outros, o puxei pelo colarinho e fomos embora.

Chamei um Uber e o mesmo veio rapidamente. Antônio estava estatelado no chão, então perguntei para o motorista se ele poderia ficar deitado no banco de trás. Willian, o motorista, disse que não tinha problema e prontamente me ajudou a colocar Tonico deitado.

– Desculpa Willian, vou ter que ir na frente…
– Sem problemas, dona. Trabalho na madrugada, acostumei a dirigir para gente bêbada…

Deitei minha cabeça na janela e comecei a chorar. Esse papelão do Tonico foi mais um dos inúmeros que ele havia cometido, mas eu não acostumava com isso. Sempre quis uma oportunidade de dar o troco no bêbado, mas nunca tive oportunidade. Até agora. Reparei Willian me olhando de canto, então mudei a rota do Uber.

Chegando no motel, o motorista estranhou o destino.

– É, dona Karen, tem certeza que é aqui que você quer ficar?
– É sim, hoje eu não quero dormir em casa não…

Willian, sempre muito prestativo, me ajudou a levar Tonico para a cama da suíte do motel.

– Nossa, seu marido é bem pesado, hein!?
– Você é forte, deu conta do recado. – me aproximei dele e apertei seu pau. – Será que dá conta de mim também?

Willian ficou meio receoso com a proposta. Disse que meu marido podia acordar a qualquer momento. Enquanto eu me despia, falei para ele relaxar. Tonico quando bebia, dormia feito uma pedra.

– Esposa de bêbado não tem dono. Aproveita…

Ele então começou a tirar sua roupa, ficando apenas de cueca e começamos a nos beijar. Senti um grande volume endurecer à medida que nos beijávamos. Ele então me deixou de joelhos e tirou sua cueca, revelando uma piroca grande e grossa. “Nossa, Tonico não chega nem perto dessa delícia. Vou aproveitar o máximo que posso…”

– Sabe dona Karen, vida de Uber é muito estressante… – ele pegou meu cabelo, amarrou em suas mão e começou a direcionar minha cabeça para o seu pau. – Mas um boquete ajuda a relaxar…

Tomei as rédeas, punhetando e chupando seu cacete. Minha buceta estava pingando e eu queria mais daquele pauzão, porém Willian já queria gozar.

– Gozar? Ainda não, bebê. Tenho muito mais para oferecer…

Deitei-o na cama, ao lado do meu marido, e fui por cima de frente para ele, cavalgando. Sentava gostoso naquele caralho, com estocadas fortes. Willian segurou minha cintura com força e começou a chupar meus seios médios.

– Isso… Fode uberzinho, fode essa puta… Faz tempo que eu não sei o que é um sexo de verdade… – falei, aumentando o ritmo das sentadas.
– Devagar… Karen… Seu marido se mexeu aí…

Enquanto sentava gostoso em Willian, olhei para Antônio dormindo serenamente ao lado.

– Seria bom que esse bebum acordasse e visse outro me fudendo gostoso. Faz muito tempo que esse pau mole não me come…

Depois, Willian pegou uma das minhas pernas e colocou sobre seu ombro, estocando firme na minha buceta. Comecei a gemer alto e vi Tonico despertar levemente. Porém rapidamente dei de ninar para meu marido, que voltou a dormir como um bebê. Após isso, eu e Willian fudemos em várias posições. O motorista não era bom só no volante não…

Saímos da cama e me posicionei de 4 para ele, olhando para o meu corninho dormindo.

– Depois desse susto, acho que eu mereço esse rabão aqui… – disse Willian, abrindo minhas grandes nádegas e lambendo meu cuzinho.
– Você tem razão. Cuzinho de esposa de bêbado também não tem dono…

Willian foi enfiando sua rola devagar. Primeiro a cabeça e, forçando um pouquinho, o restante da pica. Quando entrou tudo, gritei de tesão…

– Soca, filho da puta. Arromba tudo, porra! Isso pirocudo, soca nesse cuzinho, soca tudo, vai…

Entre gritos e gemidos, olhei para Antônio, ainda apagado.

– Otário… Tô dando o cuzinho que você sempre quis comer para outro homem, corno pinguço…
– Vira pra mim que quem tá te fudendo sou eu… – Willian disse, me deitando de costas na cama, ainda arrombando meu cu.
– Tá com ciúme, uberzinho? Então come esse cu enquanto olha eu masturbar minha xota até esguichar…

Como promessa é dívida, me masturbei até chegar ao orgasmo, esguichando. Willian vendo aquilo não aguentou e anunciou que ia gozar. Pedi para que ele gozasse em minha boca e assim foi feito. Engoli aquele monte de porra, me despedi do motorista e deitei ao lado de Antônio.

No dia seguinte, meu marido acordou ainda meio tonto, sem entender onde estava.

– Karen, onde estamos? Que porra de lugar é esse?
– Ué amor, estamos num motel. Fizemos nosso primeiro sexo anal, querido. Eu adorei!
– Pera, você me deu o cuzinho? Putz, não lembro de nada…
– Aff Tonico, você e essa sua maldita amnésia alcoólica…

Avalie esse conto:

(Média: 4,26 de 57 votos)