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Docinho proibido

1265 palavras | 3 |4.26
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Conto fictício. Telegram para contato @FemboyRec

Conheci o Hentai(desenhos eróticos japoneses) desde meus 12 anos e isso provocou ainda mais minha curiosidade, deixando meus pensamentos mais abertos. Eu nem pensava que tinha nascido “diferente” até que achei categorias de hentai que no Brasil é maior polêmica: incesto, zoo, estupro, teen e entre outros. A princípio achei bem errado e logo fechei do site, esse assunto ficou horas cutucando na cabeça (mesmo tentando ignorar) e como sempre morei apenas com minha mãe que trabalhava o dia todo, eu tinha bastante privacidade pra ver e fazer qualquer coisa. Voltei no site e assisti apenas coisas mais tranquilas, mas isso não confortou minha mente já que ela queria ver outras coisas, decidi revisitar o site tarde da noite e assim fiz. “Tarde” da noite, mamãe no décimo sono e minha mente inquieta. Entrei no site e comecei no Incesto,  senti “coceira” entre minhas pernas ao saber que o pai de 30 anos queria a filha de 8 anos, minha mente foi aos céus e depois do Hentai fiquei minutos imaginando isso com meu pai.
Continuei focada nos hentais pra descobrir mais o que tinha, achei um de abuso no ônibus onde a menina da escola era molestada por um homem alto e grande, ele a cobria com seu corpo e seu pau excitado encostava na roupa dela, depois de ver isso já foi ficando tarde da noite e precisava dormir pra ir à escola logo cedo. Acordei e fui escovar os dentes, quando fui tirar a calcinha pra tomar banho encontrei-a um pouco marcada de umidade(era aquele “coceirinha” que senti por causa do que eu tinha visto) e me senti culpada por saber que tinha me deixando daquele jeito. Tirei minha toalha ainda com estampa meio infantil e fiquei totalmente nua em frente ao espelho pensando quem eu sou de verdade, mas que ainda não sabia e nem aceitava. Tomei banho e fui para meu quarto, abri a gaveta de calcinhas e peguei a primeira que vi, uma calcinha rosa, vesti e fui correndo pra mesa tomar café da manhã. Dei bom dia pra minha mãe, conversamos, comemos e saímos(ela me dá carona até a escola já que é caminho do trabalho) me despedi e ela foi embora. Na entrada da escola tem um homem que vende “besteiras”, minha mente logo se remeteu ao pai que dava pirulito para sua filha de 8 anos… de imediato rejeitei isso fiquei novamente pensativa.  Entrei, falei com meus amigos e fui pra sala, nesse dia eu estava muito distante. Assisti às aulas, conversei, comi, assisti palestras dos professores e por fim hora de ir pra casa. Fiquei no portão da escola esperando minha mãe chegar pra eu ir embora, mas enquanto isso eu olhava o homem da venda… “por qual motivo quero ir lá naquela barraca?” Pensei. Minha mãe chegou, buzinou e o porteiro deixou eu sair. Cheguei na janela do banco do motorista e disse:
EU FALEI: -“Mãe me dá dinheiro pra eu comprar uma coisa ali na barraca?
ELA DISSE: -“Já tá perto do almoço e não compre muita coisa.”
Peguei o dinheiro, fui até a barraca e olhei pro rapaz que deve ter uns 33 anos.
HOMEM DISSE: -“O que deseja, mocinha?” EU FALEI: -“Pirulito”.
Comprei aquele pirulito pop, mas não abri, esperei pra abrir depois do almoço. Entrei no carro. Enquanto minha mãe dirigia, ela perguntava como foi a escola, as aulas etc… respondi tranquilamente sem mentir, mas evitei falar que eu estava distante hoje. Ela nunca tinha tempo no dia a dia pra preparar direito o almoço, então ela fazia no fim de semana e colocava nos tupperware pré prontos, nesse tempo de preparo eu fui tirar a roupa e tomar banho. Almoçamos, fofocavámos enquanto minha mãe se arrumava pra voltar ao trabalho, após isso me despedi e ouvi os cuidados que ela diz todos os dias antes de sair. Fechei as portas, fui pro quarto, fiz logo o dever de casa(assim fico logo livre). Depois que terminei meus deveres fui deitar na cama pra descansar o almoço, e foi aí que lembrei do homem da venda… consequentemente do pirulito e dos Hentais. Peguei o pirulito que deixei na mochila, deitei na cama, abri o pirulito e fiquei chupando e lambendo. Decidi ir naquele site novamente e achei uma categoria de hentai chamado “Loli” (que envolve criança, mas eu não sabia), cliquei em um onde tinham 3 garotinhas com 8 anos onde eram amigas e adoravam sorvete. O sorveteiro é pervetido e usava o sorvete pra atrair as meninas e eles se tornaram amigos depois de muita confiança, um dia uma das garotinhas foi sozinha atrás de um picolé que “por acaso” não tinha mais ali e sim na casa dele que ficava logo pertinho dali. Era fim do turno do sorveteiro e a menina resolveu ir pra casa dele já que confiava, a garotinha vivia de vestido na rua e o pedófilo amava a infatilidade dela e das roupas, ele pediu pra segurar na mão dela já que poderia ser perigoso o caminho, aquela mãozinha infantil segurou a mão grande e grossa do sorveteiro. Isso tudo foi me dando um paralelo ao moço que vende doces em frente a escola que estudo e foi surgindo aquele ponto de excitação entre as pernas novamente. Continuei assistindo, lambendo o pirulito e imaginando o moço da barraca. Mesmo que o pedófilo sorveteiro tivesse a confiança da garotinha ele ficou receoso em tentar algo, então ele só deu o picolé e disse:
SORVETEIRO DISSE: -“Acho bom você chupar aqui, já que durante o caminho pode derreter.”
A garotinha inocente assentiu com a cabeça e sorriu. Ela abriu a embalagem e o picolé era do tamanho do seu rosto, a garotinha começou com lambidas e o sorveteiro imaginou aquela cena que logo se excitou pensando que poderia ser o pau dele ali. Enquanto a garotinha lambia, eu também estava lambendo o pirulito que o moço da barraca me vendeu, essa semelhança foi logo me excitando mais. O picolé começou a derreter e a escorrer entre os dedos pequenos da garotinha, ele disse pra ela chupar assim não iria sujar tanto(mas na verdade ele estava dominando a garotinha imaginando que ali poderia ser seu pau). A menina terminou o picolé, o sorveteiro disse que iria levar até a porta da casa dela e depois voltaria pra casa dele, assim foi. Quando o safado chegou em casa sua cueca estava toda babada, ele usou todas aquelas lembranças da garotinha e começou a se masturbar. Fiquei mais fogosa, meu pirulito já estava menor de tanto eu lamber, mas um tamanho suficiente pra fazer algo que pensei. Enquanto o pedófilo sorveteiro se masturbava, eu imaginava ele sendo o rapaz da venda, deitei na cama, fiquei ouvindo os gemidos satisfatórios do sorveteiro, fechei meus olhos e comecei a fazer o que minha mente pervertida anseava:
Esfreguei o pirulito na minha bocetinha totalmente molhada por cima da calcinha, cada gemido era um ponto que me excitava mais. Tirei a calcinha, coloquei o pirulito devagar nela, fiquei imaginando tudo que tinha visto e o que desejava. Isso durou alguns minutos até que o sorveteiro gozou e eu senti todo o prazer, minha bocetinha já estava enxarcada e doce. Depois desse dia tudo na minha vida mudou. FIM!

@FemboyRec

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3 Comentários

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  • Responder Helio ID:1d8grnjk5kdn

    Que porcaria

  • Responder Was ID:5jy9y01t80y

    E qual o site que vc vê

  • Responder Was ID:5jy9y01t80y

    Continua e fala sua idade