Família ,sexo e orgia

Desde 6 anos de idade despertei para o sexo.
Comecei a sentir meus peitinhos crescerem, minha bucetinha coçava diferente e molhava quando passava os dedinhos.
Acariciava meus mamilos e era gostoso.
Me arrepiava todinha e ficava quente, pegando fogo.
Dava vontade de ir mais cedo pra cama, porque me divertia em silêncio e depois dormia , com as pernas abertas.
No banho me tocava também e aproveitava a duchinha para lavar minha xereca com água bem quente e passar os dedos gostoso.
Menina loirinha, branquinha, carnudinha mas esguia.
Hoje sei que a esse tipo se chama falsa magra, Com oito anos, meus peitinhos já pontiagudo, cabelos longos bem louros, coxas lisas e bem torneadas, e um tremendo fogo no rabo, fui passar férias na fazenda de meus avós, pais de minha mãe.
Eles tinham os dois 60 anos e são muito belos.
Vida saudável do campo, boa alimentação e vaidade dos dois, mantiveram a beleza de meus queridos avôs.
Instalada, passei o dia passeando pela fazenda, meu avô me mostrando as novidades.
Minha avó também me levou para ver a casa e algumas mudanças que fizera.
Dia agradável que terminou com um banho de piscina a três, todos bem felizes.
Eu vestia um bikini pequeno e cavado, minha vó maiô inteiro e meu avô um short largo e grande.
Brincamos dentro d’água e nos abraçávamos, matando as saudades.
Num momento dado, meu avô me abraçou pelas costas carinhosamente e eu dei um passo para trás me colando a seu corpo.
Senti que seu pau estava duro, encostando em minha bundinha.
Deixei acontecer.
Até me mexi um pouquinho, para sentir seu volume.
Meu avô apertou o abraço, me dando um beijinho no pescoço, mas me soltou em seguida.
Minha vá veio me abraçar de frente, encostando seus peitos grandes nos meus, rindo e propondo:
— Vamos sair agora?
O jantar deve estar pronto…
Disse e me largou, saindo da piscina.
Meu avô continuou onde estava e disse pra eu sair que ele ia depois.
O safado queria ver minha bunda saindo da piscina.
Então caprichei, enterrei o bikini no rego e sai bem devagar, para ele ter tempo de me ver.
Olhei pra trás e ele me olhava intensamente.
— Vamos, vô, saia logo, vamos comer…
Disse isso e estendi a mão para ele, que a pegou aceitando a ajuda.
Ele saiu da piscina e notei o volume por debaixo do calção de um pau semiduro querendo carinho.
Vovô não disfarçou, passou o braço no meu ombro e fomos para a cozinha.
Nos secamos antes de entrar e encontramos a mesa posta na copa, com minha vá dando as instruções à empregada, uma negra grande e carnuda, bem bonita.
Nessa época eu já tocava siririca com minha amiga Rosa e nos beijávamos na boca, sempre que ela vinha dormir lá em casa, estava com o sexo à flor da pele.
Meus pais me davam liberdade e me explicavam as coisas que perguntava, então eu sabia mais do que fazia, mas tratava tudo naturalmente e queria me realizar no sexo.
Neuza, a empregada, nos serviu uma comida maravilhosa.
Eu ainda não a conhecia, pois era nova no pedaço.
Bonita e sempre com um sorriso maroto nos lábios e uma carinha de safada.
Blusa decotada e bermuda colada no corpo, ela se retirou depois de um tempo.
O jantar transcorreu animado.
Meu avô serviu um vinho tinto para ele e minha avó excelente por sinal, eu disse e o meu vovô ele olhou para minha vó me deixou tomar meia taça por causa da idade e disse só um pouco não faz mau vinho é vida .
Depois do jantar nos recolhemos a nossos quartos combinando de ver um filme mais tarde.
No banho toquei uma bela siririca, sentada no chão da ducha, colocando o jato de água quente direto no meu grelinho duro, gozando bem gostoso.
Vesti uma calcinha bem cavada e uma camiseta folgada com os peitinhos a mostra, e fui para a sessão de cinema.
Ao invés de usar o sofá, meus avôs tinham espalhado almofadões pelo chão e nos deitamos no tapete felpudo.
Neuza trouxe café para todos e, para minha surpresa, deitou-se também no chão para ver o filme.
Vestia um top cheio de seus peitos grandes, barriga de fora e sainha de malha curta, deixando à mostra as coxas esculturais.
Minha vó de vestidinho de malha bem solto, os peitos balançando quando se mexia.
Meu avô de short folgado, sem camisa, com o pau ao léu. Senti que o filme, naquela noite, seria apenas um detalhe.
Meu avô apagou as luzes e uma comédia romântica começou.
Vovô deitou-se por trás de minha avó, encostando nela, abraçando-a.
Neuza encostou-se numa almofada, espichou-se no chão, fazendo a sainha subir mais um pouco.
Resolvi provocar.
deitei em frente a Neuza, com as pernas dobradas e abri o esquadro, deixando minha calcinha à sua vista. A penumbra não escondia seu rosto vidrado nas minhas pernas, coxas e a calcinha enterrada no rabo.
Vovô agarrava vovó e passeava suas mãos pelo corpo maduro e tesudo dela.
Neuza subiu mais a saia e posicionou-se de forma a me mostrar que estava sem calcinha.
Arreganhou as pernas um pouco e pude ver uma bucetona gorda e pelada.
Entendi o que se passava:
meus avós viviam com ela na cama e queria fazer uma suruba em família.
Safados, querendo descabaçar a neta…
Minha vovó começou a gemer baixinho e percebi que meu avô já tinha uma mão em sua buceta por baixo do vestido dela.
Neuza abriu mais as pernas e botou a mão na sua bucetona tocando uma siririca devagarzinho.
Meu avô me olhava por cima da vovó, resolvi me exibir pra ele.
Tirei a calcinha, arreganhei as pernas e toquei uma siririca olhando para meus dois queridos.
Vovó levantou o vestido, mostrando uma xana depilada e meu avô pegou seus dois imensos peitos nas mão.
Os dois pareciam vidrados em mim.
Fechei os olhos e me concentrei em minha siririca.
De repente senti duas mãos fortes afastando minhas mão e uma cabeça entrando entre minhas pernas.
As mão abriram minha buceta e uma língua deliciosa começou a passear no meu grelo, e lábios carnudos começaram uma mamada gostosa.
Abri os olhos e vi que era Neuza que se colocara de quatro, deixando seu rabo empinado em direção a meus avós.
Vovô veio por trás de Neuza e enterrou a geba na buceta dela.
Minha vó passou uma perna sobre mim e me deu sua buceta pra mamar.
— Mama, netinha tesuda, mama na buceta da vovó, mama…
Mamei gostoso, sentindo ao mesmo tempo Neuza comer minha bucetacom a lingua , lambendo todinha, babando, chupando.
Eu aprendia e repetia na minha avó que gemia:
— Vadiazinha, tá aprendendo rápido… isso, morde o grelo, enfia a língua assiiiimmmm… safada, vou gozar na sua boquinha…. vai… come a vovó, come… aaaaaiiiiii…
tô gozando, netinha vadia…r
Gozei também, gemendo, mas sem nada dizer.
Neuza e meu avô começaram a socar violentamente, gritaram e gozaram gritando:
— Coroa safado, pauzudo, faz gozar sua negra tesuda, enterra, macho velho…
— Bucetuda sem vergonha, safada, dá essa buceta pro velho, rebola… aiiiiiiiiiiiii…
Todo mundo gozou e nos abraçamos deitados no tapete.
O filme rolava, mas ninguém olhava. Vovó, que se recuperou mais depressa, deitou ao meu lado, me agarrou e me beijou na boca.
Beijo molhado, tesudo, safado.
Ela colocou a mão na minha bucetinha virgem, me olhou nos olhos e disse:
— Vai dar a bucetinha pro vovô, vai perder o cabacinho…
Ela deitou entre minhas pernas, arreganhou-as e mamou na minha xereca lenta e longamente.
Neuza chegou e me beijou na boca. Senti de repente a caceta de vovô dentro de minha mão. Peguei sem olhar e apertei gostoso.
Minha avó me mamava a xana, Neuza chupava minha boca, meu avô me dava a geba pra tocar punheta.
O mastro semiduro se reanimava aos meus carinhos.
Vovô, quando o danado ficou duro de novo, colocou a pica entre minha boca e a de Neuza.
Neuza começou a mamar e tirou a boca me oferecendo.
Mamei como vira Neuza fazer, me contorcendo de gozo que vovó me proporcionara.
Os três me largaram e meu avô deitou em cima de mim.
Arreganhou e levantou minhas pernas, em frango assado, arreganhou minha buça e foi enterrando devagarinho.
Minha vó e Neuza deitaram a nosso lado fazendo um 69 e olhando pra nós.
— Relaxa, netinha, arreganha que o vovô tá entrando.
Rompeu, já estou dentro…
Estou no seu fundo, putinha… rebola devagarinho pro vovô, faz…
— Sim vovô, tô sentindo ele dentro de mim…
— Me pede mais, putinha, fala pro vovô o que você quer…rnrnEu, até ali muda, danei a falar:
— Enterra, vovô, vem, come sua netinha putinha…
— Quem é a cadelinha do vovô?
— Sou eu, sou sua cadelinha, sua putinha safada, come sua netinha vadia, come, soca, vovô, enterra fundo, aaaaaaaiiiiiiiii… estou gozando, vovô, sua netinha tá gozando na seu cacete duro, meu macho gostoso…rnrnMinha vó e Neuza gozaram berrando, meu avô acelerou e esporrou no fundo de minha buceta de fêmea.
Vovô saiu de cima de mim e disse pra vovó:
— Tão gostosa a safada quanto a dele mãe era.
A buceta é igualzinha, minha velha…
Surpresa, entendi tudo.
O incesto era uma prática da família, mamãe também viveu tudo isso.
Passei as férias fodendo todos os dias e cheguei até a tocar punheta num pônei junto com Neuza.
Na última semana minha mãe chegou e fizemos uma linda recepção pra ela.
Adorei mamar na buceta dela, lisinha como a de vovó e Neuza.
Ela se depilou todinha e fizemos muitos 69, mãe e filha.
Mamãe amou Neuza, que ainda não conhecia, e as duas passavam os dias se beijando e se esfregando as bucetas.
Minha família me preveniu para não contar nada ao papai, pois ele não aceitaria.
Meu avô tirou o cabaço de meu cu, de um jeito tão gostoso que nem doeu.
Foi ai que descobri que Neusa tinha um filho de dez anos,que estava com o ex marido dela a duas semana do final da ferias veio ficar com ela .
bem no final das férias pedi Neusa se podia tirar o cabaço dele ,foi ai que ela falo não vai dar no ano passado tua avó já fez isso .
Mesmo decepcionada provei uma rolinha minuscula como tira gosto .

Foi a melhor feria que tive ,pena o que é bom acaba logo ?

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