Diego e o Homem do Shopping

Conforme pedidos no meu último conto, vamos aos detalhes.

Era verão de 2011, eu tinha por volta os meus 7 anos, era um menino branco de cabelo encaracolado, sua cor era um castanho claro com alguns tons de loiro, eu era pequeno para a idade, tinha um corpo dentro do peso, mas tinha um rosto arredondo devido as minhas avantajadas bochechas. Minha mãe tinha uma entrevista para gerência de uma loja em um Shopping Center da cidade, a entrevista foi num sábado antes das lojas abrirem de fato, lembro disso pois ela tinha me prometido que depois da entrevista iriamos tomar sorvete.

Ela pediu para eu ficar esperando ela ali, perto da loja de brinquedos que ficava próxima ao local onde ela iria fazer a entrevista, fiquei um tempo lá, mas me deu vontade de fazer xixi, fiquei segurando o máximo que podia, quando não aguentei mais eu fui procurar minha mãe, nossos olhos se cruzaram e fiquei apertando meu pintinho para ela saber o que eu queria saber, ela só mexeu a mão dando permissão para eu ir.

Fui correndo procurar um banheiro, achei um próximo a praça de alimentação, ao entrar tinha apenas um homem na pia, fui para o último mictório que era aqueles mais baixo, abaixei a parte da frente do meu shorts e a cueca junto, tirando meu pinto e me aliviando. Vejo o homem se mover em direção aos mictórios, ele era branco, tinha um cabelo preto liso com alguns fios brancos, não tinha barba, devia ter por volta dos 40 anos, vestia um terno e tinha um cheiro forte de perfume.

Ele se posicionou ao meu lado e tentou puxar conversar, falando em como era mais fácil ser menino e mijar em pé, que a gente podia até mirar, perguntou sobre meu pai, se ele tinha me ensinado a mijar em pé, disse que meu pai estava com o papai do céu e aprendi na escola. Ele perguntou com que eu morava, e disse que morava apenas com minha mãe, falei que ela estava na entrevista na loja X.

Quando terminei, ele rapidamente falou que quando o filho dele tinha minha idade, ele não sabia muito bem balançar e molhava toda a cueca, e se ofereceu para me ensinar, ele pediu para ver como eu fazia e eu inocente aceitei, ele se esticou para ver meu pinto e fiquei balançando. Ele disse que eu fazia muito rápido, ele então falou para eu olhar como ele fazia, coloquei a cabeça no lado dele e vi seu pinto.

Era grande e grosso, as veias eram saltadas, tinha uma cabeça vermelha e sem pele, suas bolas eram grandes e pesadas, seus pentelhos eram fartos, tinha um cheiro forte de mijo, está meia bomba, a medida que ele ia balançando devagar seu pinto ia ficando mais rígido e grosso, era o primeiro pau adulto que via e aquilo me deixo hipnotizado. Ele então pede para eu fazer igual ele, ele então abre um pouco para eu me aproximar do mictório dele e começo a balançar devagar meio sem jeito ainda, pergunta se ele podia ajudar, eu aceno com a cabeça e ele pega no meu pinto e começa a balançar ele, dar uma leves apertadas e puxar a pele do meu pintinho para baixo, ele pergunta se estava doendo, aceno negativamente.

Ele então para e pergunta se não poderia mostrar no dele, meio tímido eu fico parado, ele segura minha mão e coloca em seu pinto, era quente e bem duro, conforme balançava ele o sentia pulsar em mim mão, nisso ele segurando minha mão, começa uma leve punheta, movia minha mão da cabeça ao talo, como o passar do tempo o seu pau começou a babar, sinto aquele líquido na minha mão e tiro rápido rindo, dizendo que ele estava fazendo xixi, ele explicou que era baba que saia quando os adultos ficavam felizes e pediu para continuar que logo iria sair até leite, eu olhei para ele espantando e ele me reconfortou dizendo que os homens tem um leite que sai quando muito felizes.

Então, com curiosidade pego no pau dele e continuo sem a sua ajuda, tinha muita baba e tirei a mão e cheirei, ele disse que eu podia provar se quisesse e coloquei a ponta da língua na minha mão e fiz uma cara feia, ele rio e disse que o leite tinham gosto melhor e voltei a punheta-lo, estava curioso sobre o leite.

Logo ele segura minha mão e começa a acelerar a punheta, sua respiração ficou mais pesada e ouvia pequenos suspiros, ele fala que era melhor eu beber o leite para não me sujar, e pede para abrir minha boca, eu obedeço e coloco minha boca aberta próximo ao seu pau, as vezes a cabeça do seu pau encostava na minha boca e língua, seus suspiros aumentam junto da velocidade da punheta, e num movimento rápido ele segura minha cabeça e me faz engolir uma parte de seu pau e ouço ele gemer.

Sinto os jatos fortes, fartos e quentes de porra dentro da minha boca e garganta, ele segura com gentileza minha cabeça e pede para eu engolir, engulo tudo, no começo foi ruim, mas o gosto era uma mistura de azedo e doce que me viciou, tanto que ao ele tirar o pau da minha boca, vejo resto de porra na cabeça e dou uma lambida, tirando mais um suspiro dele.

No final, ele me arruma, levanta minha cueca e shorts, que tinha deixado meu pinto a mostra, o mesmo estava durinho, ele me fala que fui bem obediente e que eu iria ganhar um presente se prometesse não contar a ninguem, que era um segredo de pai e filho isso. Eu acenei positivamente, ele me levou na pia e me ajudou a lavar a mão e limpou meu rosto.

Saimos de lá ele me leva até a loja de brinquedos onde na frente tinha aquelas máquinas de bolinha pula-pula, ele coloca duas moedas e pega uma bolinha, minha mãe chega logo depois. O homem se antecipa, diz que trabalha na administração do shopping e que viu eu olhando para as bolinhas e como tinha um filho, pensou nele e me deu uma bolinha de presente, minha mãe agradeceu o homem e disse que não precisava se incomodar com isso.

Ele então pergunta meu nome e me da a bolinha, se despede da minha mãe, minha mãe pede para eu agradecer ele e eu faço, depois disso ele seguiu para um direção e eu e minha mãe para outra.

Nunca mais vi ele, mas isso foi a porta de entrada para as outras experiências que tive, uma delas foi ao contar sobre isso para um amigo, quando tinhamos 8 para 9 anos, foi uma amizade com bastante descobertas.

Espero que gostem, até breve e boas gozadas.

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