Dando para o Jardineiro Pirocudo

Me chamo Eliana e ganho a vida como doméstica. 40 anos muito bem vividos e casada com Jorge, que tem 43. Temos 2 filhos maiores de idade, que graças a Deus já saíram de casa. Digo graças a Deus porque eu e Jorge moramos num barraco pequeno num morro no subúrbio da cidade.

Como eu disse, ganho a vida como doméstica. Trabalho de segunda a sábado, das 9 às 18hrs. Já Jorge trabalha como segurança de agência bancária. Porém, ele trabalha dia sim e dia não.

Então, já pode imaginar como ele é: negão, alto e parrudo. Barbudo e sempre com a cara fechada, me apaixonei por ele numa roda de samba, quando eu tinha 20 anos e ele 23. Já eu, confesso que chamo atenção onde passo: mulata estilo passista de escola de samba, cabelos cacheados e grandes e olhos verdes (herdados de minha já falecida mãe). Corpo bem sarado pra idade, com peitos grandes e firmes, além de uma bunda espetacular.

Em questão de sexo, porém, não estamos na melhor fase. Jorge sempre foge quando eu tô afim de transar. Desconfio que ele esteja me traindo com alguma puta do morro…

= X =

Mais um dia raiou no morro. Acordei com o barulho do despertador bem alto no meu ouvido. Preparei o café e fui tomar banho. Tomei meu café com um pão com manteiga e parti para mais um dia na casa de seu Claudinei.

Tava um calor do caralho, então coloquei apenas um vestidinho estampado. Enquanto andava para ir ao ponto pra pegar o ônibus, recebia elogios de todos que já estavam na rua. E também ouvia as mulheres me xingarem, mas faz parte…

Já no ônibus, lotado como sempre, sofria com as mãos dos tarados de plantão. Mas, sendo sincera, eu até gosto das bolinadas que eu recebo na condução. Sinto que ainda sou desejada. Enfim, saindo do ônibus olhei para o relógio digital, que marcava 7:00. “Maravilha, ainda tô no horário. Até que foi rápido o ônibus hoje…”

Chegando na casa de seu Claudinei, entrei pelos fundos e avistei Severino, o jardineiro.

– Bom dia, Severino! Já na labuta?
– Bom dia, Eliana. Como sempre, né…
– Seu Claudinei já acordou?
– Ainda não, mas resolvi adiantar o serviço aqui…

Trocamos mais um pouquinho de papo e entrei. Coloquei minha roupa específica de doméstica e fui preparar o café de seu Claudinei. Com tudo pronto, o mesmo acordou e já se sentou à mesa.

– Bom dia, Eliana. Como a senhora está?
– Bom dia, seu Claudinei. Tô ótima, graças. E o senhor? Como passou o fim de semana?
– Ah, sozinho como sempre… Mas que bom que você está ótima. Pode pegar o jornal na porta, por favor?
– Com certeza!

Fui pegar o jornal e entreguei a ele. Seu Claudinei era um homem bem velho, já na altura dos seus 85 anos. Então, como seus filhos não queriam colocá-lo num asilo, me contrataram para cuidar dele, o que faço com muito carinho.

Enfim, preparado tudo, fui fazer a limpeza dos cômodos. Eram 3 quartos, um banheiro, uma sala e uma cozinha. Porém, não sujava muito, então dava pra terminar bem rápido. O único que eu lavava todo dia era o banheiro, pra não ficar fedendo.

15 horas da tarde e eu já havia terminado tudo. Seu Claudinei foi descansar e eu fiquei de bobeira, conversando com Severino no quintal.

– É… então Eliana, será que você topa sair comigo um sábado desses? Pra tomar uma cerveja, sei lá…
– Você sabe que eu sou casada né, Severino? – perguntei e ele balançou a cabeça afirmando. – Mas eu topo. Acho que meu marido tá me traindo…
– Ah, que bom que você aceitou. Pode deixar que eu pago tudo. Te acho uma princesa, Eliana. E seria muito legal ter sua companhia…

“Nossa, ele me deixou super sem graça agora. Mas até que gostei desse elogio. Jorge não me elogia assim faz tempo. Quer saber? Vou brincar um pouco com ele…”

– Só tem uma condição, Severino…
– E qual seria essa condição, Eliana?
– Eu só saio com cara que tem 20cm pra cima de pau…

Severino então se levantou da cadeira, onde pude notar um grande volume em sua calça. Se aproximou de mim, tirou sua calça e cueca, revelando um belo e veiudo cacete branco, com a cabeça rosada.

– Acho que isso lhe agrada, Eliana…
– Nossa, Severino. Há quanto tempo você esconde esse monstro na cueca?
– Tinha vergonha de tentar alguma coisa com você. Mas já que você topou sair comigo e me deu essa condição, só queria provar que estou dentro do requisito…
– E que belo requisito você tem aqui… – peguei nele, já punhetando aquela bela pica.

À medida que eu punhetava Severino, seu pau crescia cada vez mais. Por fim, um enorme caralho de 22cm estava bem duro à minha frente. “Não posso desperdiçar essa obra prima…”. Me ajoelhei na grama e comecei a chupar Severino. Seu pau era incrível, mamei com vontade…

Depois, tirei minha roupa de doméstica, ficando peladinha pra ele. Deitei na grama, abri as pernas, mostrando minha buceta aparada e mandei ele vir. Severino chupou com gosto minha xota, me fazendo gemer bastante. “Caralho, Jorge nunca me chupou assim…”

Depois, num papai e mamãe mesmo, Severino enfiou aquela piroca toda na minha vagina, enquanto sugava meus mamilos marrons que nem um bebê faminto. Começou num ritmo lento e foi aumentando, assim como meus gemidos…

– Mete Severino, mete nessa empregadinha vadia, vai…
– Tá gostando da piroca do jardineiro, Eliana?
– Tô amando. Enfia e não para, seu puto pirocudo…

Por fim, fiquei de 4, empinei meu bundão e abri meu cuzinho. Severino já sabia o que eu queria, então cuspiu no meu cu e foi enfiando devagar. Quando entrou a cabeça, não demorou muito pra entrar tudo. De novo, ritmo lento, aumentando aos poucos. Que delícia foi aquela transa com Severino…

Depois de uns 5 minutos metendo no meu cu, Severino gozou no meu rabo. Porém, nem tive tempo pra me recuperar. Ouvi seu Claudinei me chamar, então me ajeitei rapidamente e fui ao seu encontro.

No fim do expediente, sai da casa de seu Claudinei e fui para o ponto esperar o ônibus para voltar pra casa. Severino passou com seu carro e perguntou se queria carona. Aceitei de imediato e, como gorjeta, fui o caminho inteiro chupando aquele monstro que tinha entre suas pernas.

– Então, tá marcado algum sábado desses?
– Com certeza, Severino. Você vai conhecer mais da empregadinha aqui…

O beijei na boca e me despedi. Chegando em casa, Jorge tava vendo televisão na sala. Me perguntou como foi meu dia e eu disse que foi ótimo. E tinha sido mesmo. Tinha sido ótimo e muito gostoso…

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