Contos: Histórias de Infância II

Para muitos pode ser estranho ver essas histórias e achar que foi real. Cada um tem na memória o que fez parte de sua vida e essas são as minhas.

Vamos ao conto!

Depois que começamos a brincadeira dentro do mercado, ficou muito difícil esconder o tesão quando estávamos juntos. Durante a semana nos víamos pouco, porque cada um estudava em horários e escolas diferentes.

Estávamos brincando perto da casa de um dos vizinhos quando o tesão começou a bater. Colei do lado do vizinho que tinha sarrado dentro do mercado e chamei sem os outros verem, para ir ele comigo à minha casa. Ele só fez que sim e esperou eu seguir na frente, me despedi da turma e fui indo para casa.

Uns 3 minutos depois ele me chama no portão e pergunta se podia entrar para brincamos com meus brinquedos. Disse para entrar, ele comprimentou quem estava na sala e seguimos para meu quarto. Eu nunca tive um videogame e na época não tinha computador também, então as brincadeiras eram com brinquedos e tudo que a imaginação soltasse.

Começamos a mexer com os bonecos e montamos um ringue de luta para brincar, nesse momento ficamos lado a lado e eu fiquei esfregando minha perna na dele. Ele percebeu e começou a passar a mão bem de leve…

Brincamos por mais um 5 minutos com os brinquedos e o tesão foi aumentando, partimos para os carinhos nas pernas e depois no peito. Puxei ele para ficar sentado no meu colo e fiquei esfregando o pau em sua bunda por cima do short. Aquilo estava muito gostoso, tanto para mim, quanto para ele.

Depois de um tempo pedi para ele baixar a parte de trás do short e eu baixei a parte da frente do meu. Ele sentou no meu pau com a bunda nua e ficou rebolando de leve, aquele foi um momento gostoso demais, fiquei passando o dedo no cuzinho dele e escutando seu gemido no meu ouvido, fui pressionando o dedo até ele entrar a ponta e fiquei rodando de leve dentro do cuzinho do meu vizinho.

Ele estava mole no meu colo. Meu pau estava muito duro, a cabeça doía de tão sensível, fiquei esfregando ela na entrada do seu cuzinho e fui enfiando. Ele começou a sentir um pouco de dor e pediu para parar. Ficamos um minuto sem se mexer, depois passei a enfiar um pouco mais.

Sentir aquele cuzinho apertando a cabeça do meu pau, foi uma das melhores sensações da vida, perdendo só para o pau que um dia me comeu (história para outro conto). Enfiei o máximo que pude, chegando só a metade do meu pau. Coloquei ele para subir e descer, batendo uma punheta gostosa para ele, acho que não passaram 2 minutos e gozamos seco novamente, mas foi uma gozada incrível para nós 2.

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