#

Brincando com minha sobrinha acabei fodendo ela 2 (relato da outra visita dela e sexo de novo)

2828 palavras | 1 |4.59
Por

O início de tudo aconteceu em dezembro de 2021. Fiquei um tempo doido pra continuar a fazer sexo com ela de novo e ter com quem compartilhar.

Faz cerca de 2 mezes as contei o relato com minha sobrinha e faz 3 dias que ela veio na cidade de novo. Esperava há um ano por isso e minha ex sogra agora fez aniversário e ainda sou amigo da família (acho que ela espera que eu e a filha dela voltemos) minha ex sogra me chamou. Disse q min sobrinha queria me ver. Na hora o coração acelerou e as lembranças passaram na cabeça. Falei que iria sim e seria melhor por estar trabalhando home office. Enfim, o aniversário foi no sábado agora, minha sobrinha chegou na quinta junto com minha antiga cunhada. Agora ela está com 10, daqui 3 mezes faz 11, os peitos já estão grandinhos, o corpo magro, mas cheio de curvas e cresceu que já está da minha altura. Ainda ficou me zuando, que logo vai estar maior que eu. Na hora dei um abraço nela, de lado é claro, pra não chamar atenção de ninguém, mas sentir o cheiro do cabelo dela, do hidratante, tudo misturado ao cheiro humano dela me fez ter vontade de devorar ela ali mesmo, mas como sempre, me contive e embora tivesse vontade, evitada ficar muito perto ou ter contato físico com ela. Mas a safada não evitava, toda vez que falava comigo tocava nos meus braços, chamava de bombado (Faz um tempo, resolvi voltar a me exercitar e o corpo está bem definido), mas ela também é malandra e discreta, não fazia mais que isso. Tanto que achei que ela não quisesse mais, ou não lembrava de nada ou que tinha passado tudo. Me enganei.

Passei um tempo conversando com as pessoas na casa, mas doido pra ter um momento a sós com minha sobrinha e descobrir como ela se sentia. Falei do trabalho e de ter comprado um novo computador e minha sogra pediu pra eu baixar uns jogos no computador da casa dela q ela não aguentava mais os netos dela vindo visitar e endividando o juízo dela por jogo. Isso a servir pra distrair meu sobrinho também. Fui pra sala onde ficava o PC, estavam lá meu sobrinho, a sobrinha e um outro menino. Dei logo meu telefone pro meu sobrinho, disse pra ele jogar free fire com o outro garoto enquanto eu ia arrumar o PC e baixar uns jogos. Ele nem reclamou, logo os 2 estavam mergulhados no jogo, eu na frente do PC e minha sobrinha na cadeira do lado. Ela estava usando um vestido solto, amarelo que ficava no meio das coxas brancas e deliciosas dela por estar sentada.

Nós ficamos conversando normal por uns minutos, falando de filme, séries, os meninos insultando o povo no jogo, o resto do pessoal no quintal, bebendo e ouvindo música.

Tava morto de vontade de entrar no assunto do sexo com ela, mas não sabia como. Percebi ela olhando meus braços de novo e as veias saltadas na mão e no antebraço. Ela não percebia que eu comia as pernas dela com os olhos. De novo havia o rendimento de ser errado, mas ao mesmo tempo a forma como ela olhava pra mim me fazia esquecer isso.

Me lembrei do filme Splice, onde cientistas criam um Allen com gene humano, enfim, comecei a falar desse filme com ela que já havia assistido. A gente foi falando das cenas até que toquei na cena em que a menina fica seduzindo o cara, derruba ele, senta em cima e começa a transar com ele. Fiquei observando ela pra ver se ficava desconfortável, mas não, ela ia complementando e falando detalhes das cenas também. A conversa tava seguindo pra onde eu queria, tanto que falávamos mais baixo agora.

Falei que ela estava mais bonita ainda. Cresceu muito rápido. Ela sorriu e disse que eu também estava e achava bonitas as veias no meu braço.

Na hora decidi comentar algo já que até aquele ponto ela parecia interessada.

— Tem outros lugares com veias também — soltei com medo da resposta.

— eu sei — ela respondeu— olhando pra tela do computador.

— sabe nada.

—sei sim, só não lembro muito bem, mas tem veia.

— então ce se lembra?

— claro que sim, tio.

No momento senti meu tesão disparar, a vontade de beijar ela, de transar, de sentir o corpo dela nas minhas mãos. Eu não esperava que ela fosse responder daquele jeito, estar tão à vontade com aquela conversa. Outra vez me surpreendi com ela. Uma menina de quase 11 anos agindo como adulta.

Me bateu uma crise de consciência e soltei:

— de não tem raiva de mim pelo que a gente fez?

— não — ela respondeu olhando pra mim — tio, eu tô mais velha e sei o que a gente fez, agora eu sei.

— é que… mesmo tendo sido bom— olhei pro sofá onde os meninos estavam— ce sabe que…sei lá, achei que isso pudesse te causar algum problema.

— não causou, relaxa, tu é meu tio favorito e logo eu vou poder te quebrar na porrada.

— te manca garota— só porque tá do meu tamanho acha que me ganha.

— Tu sente culpa? — ela perguntou séria — por ter tirado minha virgindade?

Demorei a responder, mas disse que sim, que ela não devia te começado a fazer sexo tão cedo.

— por isso que eu gosto de ti. Por que tu se importa comigo.

Senti culpa de novo porque lembrei que o pai dela havia sumido no mundo quando ela tinha 7anos. Talvez tudo o que aconteceu e ela ter ficado tão próxima de mim tivesse a ver com a falta de um pai, mas ao mesmo tempo que senti culpa senti tesão, ela tão perto, o cheiro dela, o corpo tudo me atraía.

—lógico que me importo. Tem que gostar muito pra aguentar uma menina chata igual você — falei aquilo pra quebrar o clima ruim da resposta dela e, não vou mentir, não perder a chance de transar com ela de novo.

— chata nada. Eu sou a melhor pessoa do mundo.

— realmente é — falei olhando pra ela e pro corpo. Ela sorriu de leve— esse vestido é muito bonito — falei pegando na barra e roçando de leve os dedos na coxa dela.

— só o vestido, tio?

— não, de também é. Nem parece que ce tem 10 anos menina, conversa igual gente grande.

— eu gosto de vestido.

— gosta de saia também, eu lembro — apertei de leve a coxa dela e subi a mão um pouco por baixo do vestido

— verdade e gosto de andar sem calcinha ainda.

Olhei pra ela surpreso, um ano atrás ela era tímida e agora conversava de forma sexual sem vergonha alguma.

— deixa eu ver se é verdade— falei subindo a mão pela coxa dela, ela abriu um pouco as pernas até que meus dedos tocaram nos lábios da buceta dela. Não senti nenhum pêlo.

— viu. Ainda ando sem.

— ce já menstrua?

— ainda não. E eu sei porque perguntou.

— por quê?

— pra gozar dentro de mim de novo, né?

— ce virou uma putinha, sabia?

— eu não. Tu que me fez ficar assim, me comia e gozava na minha boca.

— era ruim? — perguntei metendo um dos dedos na buceta quentinha dela.

Ela sorriu.

— não. Não era.

— ce já transou com outros caras? — perguntei sentindo ciúme.

— adulto não. Só com 2 colegas da escola.

— que idade eles têm?

— um de 12, outro de 13.

— tava com saudade esse tempo todo, sabia? — falei brincando com o dedo dentro da buceta dela.

— às vezes eu sonho com a gente “coisando”

— vamo fazer de novo. Ces vão embora na segunda.

— como A gente faz?

—deixa comigo. Vou terminar de instalar esse jogo aqui. Boto o emulador do free fire e os meninos vão ficar jogando, o resto do povo vai estar bebendo no quintal, como eu não bebo, não vai ter problema eu não ficar lá. A gente vai pra varanda.

Ela não me respondeu, apertou meu pau que estava duro feito aço, por baixo da roupa, me deu um sorriso tão safado que outta vez tive que me segurar pra não agarrar ela ali mesmo.

Mais rápido que eu pude, botei os jogos pra funcionar e meia hora depois os meninos estavam no jogo. Um no computador, outro no celular.

Minha sobrinha, enquanto eu terminava de ajeitar os jogos foi pra onde estava o pessoal e ficou um tempo lá. Eu também fui e enrolei um pouco conversando. Depois, fui deixando de participar da conversa, na manha, me levantei olhei pra ela como se dissesse, tô indo e saí.

A varanda da casa da ex sogra era toda graduada e com plantas trepadeiras, a luz estava apagada e era em formato de L, uma parte dava acesso à porta da sala, a outra à porta da cozinha, então, caso alguém aparecesse era só eu sair por uma das portas. Fiquei um tempo lá, a luz amarelada do poste entrando pela brecha das folhas, mesmo assim ficava um escurinho legal. Logo ouvi a voz da minha sobrinha vindo pela sala. Eu estava no canto que dava acesso à outra porta. Ela veio caminhando na minha direção a gente não disse nada. Passei uma das mãos pela cintura fina dela, a outra nos cabelos da nuca e fui logo beijando e dando mordidas leves no pescoço dela. Encostei ela na parede virei ela de costas, levantei o vestido, ela continuava sem calcinha. Senti a mão dela agarrar meu pau por cima da roupa, depois a outra procurando abrir. A gente não tinha tempo, então abri de uma vez, botei o pau pra fora, ela agarrou, pulsava na mão dela. Logo ela se virou e já foi ajoelhado e socando na boca. Chupava com tanta vontade que fazia barulho. Baixo, mas fazia. Segurei ela pelos cabelos e empurrei o pau todo na boca dela, por uns segundos ela deixou, mas bateu na minha coxa pra eu soltar. Levantei ela pelos cabelos, beijei na boca chamando ela de putinha. Ela perguntou se eu percebi que agora ela gostava de beijar. Eu disse que sim e beijei ela de novo.

Ia meter os dedos na buceta dela, mas lembrei que ela agora tinha peitos, agarrei os 2 e fiquei apertando devagar. Ela batendo punheta no meu pau todo melado de líquido pré ejaculatóri e baba. Abri o zíper do vestido atrás pra poder cair de boca nos peitos dela, não chupei nem por 20 segundos, fechei e disse que se aparecesse alguém não ia dar tempo de arrumar. Eu ia chupar os peitos dela outro dia.

Meti a mão naquela buceta grande dela e disse que ali não tinha problema, eu tava com água na boca de tanta vontade. Afastei as pernas dela, me abaixei e como ela estava maior agora, foi melhor pra chupar. Que delícia de buceta! Continuava limpinha e isso me enlouquecia. Chupei ela com a mesma vontade e saudade. As mãos dela gravadas no meu cabelo, ela esfregando a buceta na minha cara quase me afogando. Já transei com mulheres adultas e nenhuma havia agarrado no meu cabelo e feito isso. Meti 2 dedos na buceta dela e fiz movimentos de “vem cá” no clitóris interno. Ela se contorcia e se esforçava pra não gemer alto. O som do jogo na sala, a música no quintal. Eu estava gostando demais, mas não podia esquecer de prestar atenção em volta, porque sabia o tamanho do problema que arrumaria se fosse flagrado.

— tio— disse ela num gemido sussurrado — eu vou… eu…
– não faz barulho — falei e continuei chupando e mexendo os dedos na buceta dela até que ela começou a dar umas tremidas enquanto gozava. Ao contrário de mulheres adultas que ficam bem lambuzadas, algumas o líquido até escorre, nela, acho que pela idade, só ficou um pouco mais lubrificada. Conrinuei chupando ate que ela me puxou pelo clitóris estar sensível. De novo nos beijamos, ela suspirava. Pra gente pareceu um tempo enorme, mas tudo isso aconteceu em cerca de 8 minutos. Olhei a hora quando fomos pra varanda. Eram 22: 10. Enqunto beijava ela olhei o celular de novo, 22:18. Eu sabia que tava dando a hora de sair dali, dar um migué e voltar depois, mas o tesão falou mais alto.

Ela se ajoelhou de novo pra me chupar, mas levantei ela, botei de costas e falei que tava com saudade da buceta dela.
Levantei o vestido e meti naquela buceta gulosa, lisinha, apertada. Cravei as mãos na cintura dela e fiquei metendo daquele jeito que você faz os movimentos de vai e vem com a pélvis, mas não desencosta o corpo. Não demorou nada, eu quis gozar.

— olha — disse eu colado na traseira dela— eu vou gozar logo porque não aguento, mas depois a gente volta e disse direito.

— tudo bem, tio.

Continuei metendo nela, sentindo o cheiro do corpo dela e ouvindo o barulho de buceta melada até que jorrei esperma como nunca dentro da buceta dela. Agarrei ela com mais pressão enquanto os jatos de porra eram derramados na buceta dela. Mesmo depois de terminar, ficamos parados respirando pra se recompor, o pau ainda enfiado nela.

Ass que tirei meu pau de dentro ouvi o som das gotas de esperma derramando no chão. Mandei ela esperar, tirei papel higiênico, que peguei do banheiro e havia posto no bolso, limpei o que pude da buceta dela e limpei o esperma do chão com o pano que ficava estendido na porta, pano esse que eu chutei pro canto em que a gente estava quando fui pra varanda.

Falei pra ela ir pra sala, ficar uns minutos no sofá que eu iria pela cozinha ficar com o pessoal no quintal, caso alguém perguntasse ela estaria na sala vendo os meninos jogar.

Aconteceu exatamente assim. Ninguém desconfiou.

Logo depois fui pra sala, com uma jarra de água. Dei um copo a ela que me olhou de forma cúmplice, obriguei os meninos a tomar água também.

Sei que isso é errado, você que está lendo também sabe que as coisas que fez ou faz também não são certas, mas se eu pudesse me casaria com ela.

Quando peguei o corpo de volta dela pra levar pra cozinha deu pra ver que ela parecia cansada. Perguntei se ela não queria tomar um banho e dormir, mas ela disse que não, que queria de novo. Falei que ela tinha que esperar o povo ficar mas bêbado, ou que havia a chance de a farra deles ir no máximo até uma da manhã, já que ainda era quinta feira. Sentei do lado dela no sofá, mandei ela deitar a cabeça no meu colo e descansar um pouco enquanto eu mexia no cabelo dela com uma mão e mexia no celular com a outra. Ela estava assistindo vídeos no telefone da mãe. Ficamos cada um sua por um tempo até que ela dormiu no meu colo. Levantei bem devagar pra não acordar. Fui até o quintal e avisei minha ex cunhada que N havia dormido no sofá. Ela me pediu pra eu acordar ela e mandar pro quarto, falei que dava conta de carregar ela. Ela me zuou dizendo que N estava maior que eu, mas disse que tudo bem.

Me senti meio mal por ter tanta confiança, mas eu não sou mal, não sou monstro, tudo que a gente fez foi consentido, eu jamais forcei e nem vou forçar.

Peguei minha sobrinha no colo, deu um pouco de trabalho, mas levei ela pro quarto, no momento que ia andando com ela ela acordou, só falei que estava levando ela pra cama porque a mãe dela havia mandado. Ela estava realmente cansada. N sei se dá viagem ou de ter gozado ou os 2, deitei ela na cama, cobri e dei um beijo na testa dela, ela, com os braços meio moles me abraçou e disse: “te amo tio”. Não foi um te amo romântico, foi um te amo de pessoa sabe? Aquilo me deu um nó na garganta. Porque me parece que tô me aproveitando dela, mas ao mesmo tempo, ela conversa comigo como adulta, foda como gente grande e eu não resisto.

Saí do quarto, falei com o pessoal por uns 40 minutos e depois fui pra casa.

Na manhã seguinte recebo mensagem do número da mãe dela no meu whatzap.
Continua na próxima parte.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,59 de 27 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos301 ID:830zm6s7hm

    Excelente!