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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 15ª parte

1975 palavras | 3 |3.60
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Pedrão ao rasgar meu fio dental, sob a minha fantasia de odalisca, com ele sentado frente a minha mezinha de centro da minha sala contendo frios e algumas garrafas de vinho, sob o reflexo projetados do canhão de luz sobre o globo suspenso que criando um cenário de boate onde eu ariscava alguns passos de dança do ventre, como uma cerva querendo seduzir o seu sultão; com ele sentado entre os meus pés e minhas pernas com a minha bunda frente ao seu rosto; fazendo ele abrir minhas nádegas deixando amostra o buraco meu cu enxadinha, (fazendo ele concluir que eu havia sido penetrado por outros machos durante sua viagem com seu bando a ‘trabalho’).

Tomado pelo ódio, com os olhos em lagrimas, passou a morder deixando marca dos seus dentes em minha bunda; abrir meu rego com fúria de quem desejava rasga-lo ao meio; enfiou a língua me fazendo murmurar de tesão: assim Pedrão, meu negro, meu macho chupa meu cu, assim, assim; me fazendo forçar sua cabeça de encontro a minha bunda. Ele com a pica dura como um ferro; puxou meu corpo colocando de cócoras sobre seu colo com o buraco do meu cu sobre a chapeleta da sua pica preta e lustrada pelo liquido que saia do canal da sua uretra, deu puxão em meu quadril, fazendo entrar a chapeleta e uns 6 cm de pica; me fazendo gritar de dor AI MEU CU PEDRÃO!

Ele tomado de irá, puxava meu corpo para frente e para trás, fazendo sua pica entra e sair de minha entranhas, me fez cair com as duas apoiando sobre a mezinha de centro a minha frente, agarrou meu cabelos longos e ondulados como pião que segura as rédeas para domar sua égua, socando com a velocidade e força de quem deseja punir sua serva e gritando: sua bicha, sua puta, você me traiu! Esse cu esta inchado, outra pica entrou aqui, vai, confessa sua traidora! Eu tomado pelo medo, tentava negar, até que confirmei: entrou meu amor, eu estava cheio de tesão; mas nos meus pensamentos era você que estava ali, era sua pica que entrava e saia do meu cu, meu amor; me perdoa, perdoa sua mona, perdoa!

Ele vestiu ajeitou sua fantasia e foi embora!

No dia seguinte, acordei sabendo que a minha vida estava por um fio; com certeza Pedrão iria me matar ou mandar alguém fazer o serviço sujo; após pensar muito, conclui que a Maria minha amiga e prima dele e seu pai e sua mãe poderiam interceder por mim e talvez fazer com que ele poupasse a minha vida. Liguei para Maria contando o que havia acontecido, implorando para que ela e seus pais conversasse com Pedrão afim de atenuar as coisas, foi quando ela me lembrou dos meu débitos com ela, exigindo que eu iniciasse os pagamentos colocando o cabo cavalo em sua mão, como o prometido anteriormente.

Duas horas após a nossa conversa por telefone, estava eu e ela subindo a elevação da mata do governo, (como você já sabe, é um local de uso exclusivo de militares para treinamento que é guarnecido por eles, sendo proibido acesso de civis) ao passar pela guarita que fica a margem do rio que desce moro abaixo, onde eu tive o cu penetrado pelos três recrutas que estavam de serviço na última vez que estive lá a procura de pica devido Pedrão está em viagem e eu cheio de tesão por falta de pica) foi quando eu comentei para Maria que estava ao meu lado: é amiga, parecesse que você está com sorte, o recruta que está de serviço e o Lorenzo, componente da equipe de recrutas serviço do cabo cavalo, (aquele que eu falei com você que saiu do armário dando o cu para o seu cabo junto comigo na mesma cama no alojamento dos oficiais usado por eles quando tem treinamento de combate; na última vez que estive aqui)

Ao me a próxima, gritei: OI LORENZO! acenando para ele, ele respondeu vindo em nossa direção, segui a conversa abaixo:
Eu: E ai Lorenzo como você está, e seu cabo?
Ele: estou bem, realizado e feliz satisfazendo os meus desejos e dos amigos de caserna!
Foi quando Maria entrou na conversa: um cu que tem dezenas de picas ao seu dispor, deve está arrombado, mas feliz; passamos a sorrir.
Eu: Lorenzo deixa eu te apresentar a minha amiga Maria! Eles se cumprimentaram e eu continuei: cadê aquele gostoso do seu cabo, vocês estão juntos?

Ele: nada, cavalo é um animal sem dono; olhando para Maria, disse: e sem dona!

Foi quando sorrindo eu disse: ela está doida para entrar na pica do nosso amigo; ele segurando e levantando uma das suas mãos disse: dá uma voltinha para eu ver esse corpinho, (Maria é uma mulata, com o corpo perfeito: pernas grossas, cintura fina, bunda grande e empinada, peitinhos duros tipos pera, olhos castanhos e cabelos cacheados até a cintura, uma linda mulher) sorrindo Lorenzo disse: ele vai adorar! Foi quando eu perguntei: e os outros recrutas também estão de serviço com você?
Ele: não hoje plantão e de 8 horas, é só eu e cabo cavalo e Luke, (cão de guarda treinado para combate) vamos que cabo vai gostar de ver vocês.

Ao chegar no alojamento eu como se fosse de casa já fui gritando: OH DE CASA, ESTAMOS CHEGANDO! Ele conhecendo minha voz, respondeu: pode entrar Lu, já estou de pica dura! Quando chegamos na beira da cama onde ele estava deitado só de cueca, com aquele volume enorme de pica, disse: eu hoje trouxe reforço; colocando Maria a minha frente, onde ele pode analisar seu corpo dos pés as cabeças e dizendo: ela é linda Lu, qual o seu nome mulher; seguindo a conversa abaixo:
Ela: sorrindo disse: Maria!
Ele: o meu você deve saber!
Ela: você é muito famoso na comunidade, cabo cavalo!
Ele: e você ficou curiosa?
Ela; muito, quero saber se realmente é tudo o dizem por ai; ele puxou ela para próximo a cama, deixando ela de joelhos na borda; ela levou a sua mão até o volume da pica que nesta altura já estava dura em ponto de bala; levando a comentar: Lu que coisa grossa e enorme, esse homem tem um caralho que nunca pensei existir!
Ela deu um beijo na chapeleta e perguntou: posso chupar?
Ele sorrindo, disse: é toda sua!
Ela chupava como uma verdadeira profissional do saco, girando a boca ao chegar na chapeleta tirando gemidos do cavalo; que falava: que boca é essa Lu! Ela chupa muito bem, vê se aprende seus veadinhos; falou olhando pra mim e Lorenzo! Eu é Lorenzo passamos a tirar a roupa da Maria deixando ela nuazinha; cavalo passou massagear e dar tapas na bunda dela ao mesmo tempo que ela tentava engolir os 26 cm, de pica grossa com uma chapeleta de 8 cm de diâmetros fazendo ela engasgar e ficar os olhos cheios de lagrimas.

Mediante a visão do cabo enterrando três dedos na Maria, que já estava encharcada pelo liquido que escorria de sua buceta pelas suas pernas, eu e Lorenzo passamos a tirar um a roupa do outro, trocando beijos, sugando um a língua do outro e caricias a bunda um do outro; passando a dedar um o cu do outro; até que Maria subiu sobre a cama, colocando a cabeça do cavalo entre as suas pernas, segurando pelo cabelo, passou à esfregar sua buceta em sua cara deixando molhada; ele passou a chupar aquela racha aberta que por muitas vezes o deixou sem folego!

Maria apontou a chapeleta da pica em sua buceta e foi descendo com o corpo sobre ela, suplicando: isso meu cavalo, arreganha minha buceta mostra para esse veadinho o que sua pica pode fazer dentro dela, mostra, assim, assim; passando bater com a buceta de encontro a pica dura do cavalo, até que ela disse: meninos vou gozar; cravando suas unhas no peito cabeludo do cabo cavalo e beijando sua boca e sugando a sua língua; até que também passou a gritar: VOU GOZAR TAMBÉM SEU FILHOS DE UMA PUTA! RECEBE MEU LEITE NESTA BUCETA MARIA! SUA PUTA GOSTOSO! Rodando seu corpo e ficando por cima da Maria e socando como um animal, fazendo ela grita: AI, AI, VAI ME RASGAR MEU ANIMA! METE, METE COM FORÇA, ASSIM, ASSIM; até que ambos caíram com o corpo ensopado de suor eu passei a limpar a pica do cabo cavalo e Lorenzo a buceta de Maria, ambos usando a boca.

A pica do cavalo passou a reviver em minha boca; ficando dura até que ele puxando Lorenzo pelos braços, disse: fica de quatro que eu vou meter neste cu!
Eu com cara de choro, indaguei: e eu cavalo?
Ele sorrindo disse: calma Lu, para você eu é Lorenzo temos um presente para você!
Eu abri a bunda do Lorenzo, Maria passou a chupar a pica do cavalo mais uma vez, deixando cheia de saliva, encostou a chapeleta no buraco do cu do menino recruta e cavalo foi enterrando ao poucos até seu saco encosta no saquinho do soldadinho, que murmurava e chorava: ai, ai, meu cu cavalo! Você está me rachando ao meio meu amor! Eu notei que aquele jovem estava apaixonado pelo safado do cavalo.

Cavalo como quem quer arrombar o seu recrutinha, passou soca com força e velozmente fazendo escorrer um filete de sangue do cu de Lorenzo! Deixando o cabo mais tarado e mais violento que gozou mais uma vez fazendo Lorenzo cair sobre a cama com o cu vermelho de vestígio de sangue; Maria disse: Lorenzo você é maluco, eu não tenho coragem de encarar a pica desse homem! Todos passamos a gargalhar até Lorenzo entre choro e lagrimas; até tomado de curiosidade, perguntei: cadê o meu presente?

Cavalo levantou da cama foi até o terreiro, voltando com o cachorro preso na coleira e com focinheira e disse: esse é Luke seu presente, ele vai meter a pica no sue cu!
Eu olhei para Maria e Lorenzo e perguntei: ele está louco! Lorenzo sorrindo respondeu parece que não! Maria se voltou para o cabo e com cara de preocupada, disse: nada disso, esse cachorro vai machucar meu amigo! Cavalo olhou para mim e replicou: então chupa a pica dele e deixa ele colocar só a cabecinha, tenho certeza que você vai gostar.

Maria iniciou falar algo: mas! Lorenzo interrompeu ao dizer: deixa Maria ele tentar!

Fiquei por algum tempo avaliando aquele cachorro enorme da raça, Doque Alemão na cor tigrada e por fim concordei; Maria cheia de preocupação, fez questão de dizer: pensa bem Lu! Passei a palpar e apertar a pica do cão, fazendo ele colocar aquele batom vermelho para fora, após ele está com a pica dura eu fiquei de quatro sobre a cama Maria lambuzou meu cu com a liquido da sua buceta, fez o cão cheira como que eximiamente subiu sobre minha bunda enterrando sua pica na primeira estocada passando a socar ritmadamente com um homem experiente em comer cu; até que sua pica passou a criar um nó em minhas entranhas que parecia que ia me rachar ao meio, desesperado comecei a grita: CARALHO QUE É ISSO, ESTÁ CRENCENDO DENTRO DE MIM, os meninos riam e Maria preocupada, disse: calma amigo, logo ele goza e vai desengatar do seu cu; ficamos grudados até que ele encheu meu cu de porra me deixando todo arrombado caído ao seu lado.

Eu sorria e chorava ao mesmo tempo com o cu dilacerado.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao gosto de pedofilia

    • Anônimo ID:xe32aim0

      Luiz eu respeito seu gosto, mas, tem muito que pedem um dose de pedofilia

    • Lucas ID:5netlmm5kkl

      Tem tem como relatar os nosso contos sem retar pedofilia; esse canalhas tem tem que ser presos.